Prefácio

Este manuscrito é de ordem coletiva, de modo que deixa claro a sua inciativa, ou seja, ele existe para informar sobre solidariedade socialista e para ensinar como deve-se conseguir conquistar a confiança nos procederes morais. Com rigor escreveu-s...

Introdução

Foi com razão socialista e moral, que, identificou-se a capacitação sociológica em escrever este manuscrito, identificando organizadamente o fluxo social coletivo, observando a natureza ecológica do homem instintivo, e sempre olhando para a vida...

Primeiro capítulo: A definição do apocalipse

Estamos vivendo vida solidária, porque a vida é simplesmente solidariedade. No teor do destino a existência se faz e sempre com a virtude colocada em primeira atitude. De maneira que possamos aprender a conviver em amor, passamos a substituir o e...

Segundo capítulo: A razão sociológica solidária

Vemos no pensamento um direcionamento fértil par dar aos sentimentos direção. Normalmente se sente para depois pensar, é bom sentir este processo consciente com adequação de sentidos racionais e discernir o que pensamos, visando direcionar os s...

Terceiro capítulo: A intuição

Convivendo humanamente direcionamos o nosso foco mental em disposição da felicidade, então a cada momento encontramos razões para meditar em nossa postura racional e sentimental, validando respectivamente a nossa aprendizagem moral. De nós mesm...

Quarto capítulo: a função social

A vida social se guarnece e se estrutura de tempo em tempo, aliciando para si condição apocalíptica, neste aliciamento o que ocorre é o desenvolvimento das famílias e consequentemente da sociedade, embora sendo este progresso muito lento, pois a...

Quinto capítulo: A humildade e o ato

Que caráter tem a brandura de espírito? Este caráter tem como divindade a humildade. Anímicamente a humildade é referência de comportamento, o que nos conferi o ato abnegado. Com a abnegação estamos conduzindo a performance familiar, este pr...