Observação


Contexto explicativo de ordem moral...

Todos os modos de transformação social são práticas, os quais precisam estar conforme o progresso coletivo, isso é uma visão muito compreensível e indica orientação do concurso sociológico.
Os valores dos bens institucionais, logo patrimoniais, aplicam-se na comunidade, é por isso que precisamos adentrar o ato cultural estrutural, sendo que a atitude social nacional requer muita atenção em sua aplicação de logística de informação no contexto sociológico.
A pequena empresa, com o seu ato de produção, encontra na economia nacional insatisfação geradora de débitos, o que equivale dizer que muitas fecham as suas portas por falta de ajuste econômico, e isto não permite aplicação do capital, portanto para a pequena empresa muito se pode conseguir com o domínio cultural, claro é necessário muita liderança junto ao empenho empresarial segundo o ato legal de capitalização, logo os recursos humanos precisam de postura organizacional para que seja possível politizar comunidades.
Visando cultivar os propósitos sustentáveis de ações comunitárias, o Brasil coração do mundo e pátria do evangelho, mediante projeto vida comunitária, auxilia com clareza a família, podendo constituir patrimônio de projeto e prática cultural na educação.
O uso correto dos recursos humanos, segundo a educação familiar e em função patrimonial comunitária, sugere à comunidade planejamento de divino potencial de intelecto, assim é com muita consciência que tem-se site cultural de excelente composição científica e filosófica, mediante consciente vital, e isso para compromisso cívico no Brasil coração do mundo e pátria do evangelho, o qual mantem ativa condição de convicção cultural ou familiar.
A pequena empresa , pelo fato que a mesma necessita de apoio vital ao seu desenvolvimento, o que é primazial, para receber o respaldo sociológico de sua imagem empresarial, quando a mesma consciência econômica passa a organizar vida em sua razão fiscal, deve fundamentar os gastos associados às decisões de planejamento, isto lhe confere participação cultural, o que justifica doação mensal desta pequena empresa, de valor capaz de possibilitar condicionamento humano em seu desenvolvimento, e isso para a filantropia, o que soma um total de 5.000,00 reais mensais, o que torna solidário o pequeno empresário, isto é responsabilidade comunitária, sim isso em seus efeitos de expressão também. Sim com a referida doação à filantropia a mesma empresa poderá ter a sua imagem empresarial composta filosóficamente no site APCEDH projeto vida comunitária, o qual também é um jornal cultural.

A micro empresa não pode sobreviver impulsivamente, por isso é que a mesma precisa agir comunitáriamente no ato coletivo, visando receber respaldo cultural, ou seja, a sua própria imagem sociológica, à qual estará solidarizando-se com a filantropia doando de si para o sustento comunitário no desenvolvimento humano.
A falta do capital realmente ocasiona o fechamento da micro empresa, é óbvio, devido a isto é necessário administração de suas finanças, evidentemente, isto é assim, com isso visa-se organizar os recursos humanos coletivos e através do desenvolvimento humano gratuito, logo o desenvolvimento social poderá, de fato, alavancar o bom senso coletivo. Sim, o começo de uma micro empresa requer capital de giro, porém sem um produto que seja útil à sociedade, as coisas ficam complicadas para serem administradas, é então que se necessita de compromisso social, o qual alavancará o destino da micro empresa, este prisma ainda parece difícil em sua apresentação sociológica, portanto, devemos entender que a nação é instável economicamente no momento e que é com o desenvolvimento humano que se faz evolução social, cultural e economica.
Encontrar o meio que seja o mais apreciável para condicionar o fenômeno coletivo, não é tão difícil, pois a família é o núcleo da consciência coletiva, consequentemente faz-se necessário desenvolver a cultura ou educação.
Os meios que nos conduzem ao ato coletivo, estes segundo ações educacionais, não são olhados governamentalmente de forma devida, pois é e está na família os meios de se conduzir sociedade, logo precisa-se de desenvolvimento humano que possa garantir progresso cívico, o que sugere valorização da micro empresa e do proletário, então vender não é o suficiente, inevitávelmente e indubitávelmente, claro será a educação que projetar-se-á em ato condicionado e humano, visando desenvolver civilização.
Está no trabalho do proletário e no desenvolvimento humano a razão que transformará a coesão de possível aplicação do ato condicionado funcional, logo precisamos de política de ajuste sociológico, percebam claramente, que não se está falando de milagres e sim de cultura, é exatamente isso que impulsionará consciências cívicas e isto na devida ação cultural, lembrando que é a educação a razão que fundamenta e dá estrutura ao condicionamento da cultura, assim sendo precisa-se conduzir sociologia organizacional, sendo que este fenômeno tem caráter cívico no Brasil coração do mundo e pátria do evangelho.
De fato a imagem social possui o seu conduzível estado de produtividade, é isso que devemos começar a desenvolver, ou seja, o desenvolvimento da família é democracia e isto é politizagem, não se quer dizer aqui que devemos esperar acontecer politicamente o que cabe a cada cidadão fazer.
A micro empresa poderá doar de seu patrimônio a doação mensal e de valor monetário igual a 3.000,00 reais, assim a mesma será para a sociedade imagem cordial de vida sociológica, doando o seu ato solidário e vital à ação humana, de modo que a referida ação econômica estará colaborando com o desenvolvimento humano. Realmente, todo o desenvolvimento humano de um sistema filantrópico depende de solidariedade, isso desenvolverá sociedade. Com justa solidariedade e devido a doação aqui mencionada, a micro empresa terá a sua imagem empresarial exposta no jornal do site APCEDH projeto vida comunitária, sim isso lhe será um júbilo.
A empresa de médio porte, em sua gestão, capacita-se com conseqüência infra-estrutural, isso, para o mercado, concilia os custos produtivos que geram aplicação do capital.
O rendimento, da referida empresa, se acentua quando ela vende o que causa propriedade de recursos cambiais, esta prática induz o mercado a compartilhar as finanças, por isso o empenho coletivo empresarial deve compor-se de estabilidade.
Desenvolver o futuro da empresa equivale a capacitar o capital, este produz sociologia coletiva, logo potencializar os custos é prática que constitui favorecimento comunitário, eis então bom motivo para se empregar com visão de civismo o interior da empresa, ou seja, a imagem da mesma tem sentido comunitário, o que releva a educação.
Com posicionamento legal e estrutural, a imagem da empresa culminará em popularidade, isso é visado pelo Brasil coração do mundo e pátria do evangelho, portanto ter consciência cultural não é apenas usufruir de renda, é necessário ofertar o produto, o qual possui propriedade de aplicação acionária, assim quer-se com o planejamento profissional comunitário orquestrar comunidade em função cultural , portanto o futuro comunitário para muitas pessoas dependerá de doação empresarial para a filantropia, segundo livre e espontânea vontade do empresariado, e isso na cidade de Itapira, sim não se esquece aqui da região de campinas e claro temos complexos regionais.
A empresa de médio porte, aqui contextualizada, é capital infra-estrutural, o que revela participação solidária. De fato, constituir progresso cultural gera muita consciência coletiva para o contexto nacional, isso quando se tem metas a alcançar e desenvolver, eis então a necessidade do empenho cívico estar operando vitalidade para a educação comunitária, segundo valores culturais, por isso sabe-se que um verdadeiro agente administrativo somente possui visão de valor, se o que ele administra tem futuro a curto e mais amplo tempo, sendo necessário, portanto, ação coletiva fundamentada na educação. É veraz o empenho utilitário do texto que informa a publicidade, isso porquê com produto e capital se faz desenvolvimento humano, sim não se pode estruturar gasto de energia sem a função do progresso, claro que isto é imprescindível entender, consequentemente valores econômicos restituem o comércio em seu ato de produzir, deveras que o capital quando estrutural passa a organizar vida intrínseca, realmente, é evidente o teorema que cogita sobre o uso do tempo e sua utilidade, ou seja, “somos únicos agentes sociais, pois a vida não restringe a razão”.
Devido a condição legal familiar o universo político pode ser mais útil do que nunca, por isso também, é que o Brasil coração do mundo e pátria do evangelho contribui para o fenômeno do bom senso coletivo e ideológico, entendendo que atribuir a uma pessoa o seu cargo em uma empresa é saber justificar a qualidade do potencial de reforma corretiva dos valores humanos e ambientais, desta maneira compreende-se o valor da imagem empresarial, sendo esta indispensável ao desenvolvimento moral do sistema de efeito social coletivo, quando a mesma imagem doa do seu potencial humano à filantropia.
Com a expectativa em se obter respaldo monetário, visando isto o desenvolvimento humano, é que se almeja conduzir a cultura vital da família, logo é sabendo e aplicando conteúdo vital e publicitário, que se quer fazer a imagem também da média empresa, com esta razão sendo desenvolvida é certo que causar ativismo familiar, vai possibilitar à média empresa o seu progresso maior, consequentemente sabe-se que será compensador à média empresa doar para a filantropia valor compatível ao desenvolvimento humano, isto no valor de 8.000,00 reais mensais, visando com esta ação o desenvolvimento humano e devido estado social em progresso.
Referidas doações empresariais para com a filantropia, possibilitarão a quem faz as mesmas usufluir do potencial de introspecção do sistema político; cultural; humano e sociológico do Brasil coração do mundo e pátria do evangelho, constituindo assim a imagem empresarial da ação monetária capaz de doar desenvolvimento humano à sociedade, e isso utilizando-se da internet e de telepatia de Adilson Marques mais sistema de comunicação vigente, à qual tem gênero de áudio e imagem e de ótimo processo de resolução, sendo também capacidade real de transmissão de áudio e de maneira exemplar, sim tudo isso para todo um coletivo.
OBS: ***
O direito organizará, sustentávelmente, a ética no Brasil coração do mundo e pátria do evangelho, viabilizando com isso a densa manifestação intelectual legal do desenvolvimento humano, que, estará doando de si para a consciência solidária do ato caridoso institucional, este é para a filantropia organização sociológica, de modo que a referida coerência filantrópica esteja totalmente sob a ação jurídica e suas variáveis legais, sim, a instituição filantrópica, apenas, receberá doação de capital útil e exclusivamente destinado à prática caridosa, contudo existe o que se custear na prática caridosa, ou seja, parte do que a mesma recebe em doação, necessariamente precisará pagar analista de sistemas; advogado; e também a divulgação da informação, entre outros gastos a mais, lembrando que uma filantropia gera custos e não lucro, assim está-se almejando desenvolver comunidades no seu amplo consciente moral, pois o desenvolvimento humano é composto de explicável considerações vitais ao empenho cultural, logo alimentar e educar, suprindo as necessidades humanas, significam habilidades sofistas, às quais argumentam sobre o amor ao próximo como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas.
Portanto, visa-se perante o ato solidário jurídico, instituir ação legal, mediante ordem de capacitação solidária e humana e de modo patriótico, relacionado isso à moral do espírito santo, logo será documentada a doação empresarial que se servir do jornal cultural do site APCEDH projeto vida comunitária e claro será função de Eduardo Sartori administrar o processo de doação de capital empresarial, referida doação será destinada por empresa X à consequente filantropia. ******************************************
De fato, a doação de capital à instituição filantrópica tem caráter indubitávelmente caridoso, o mesmo caráter administra condicionamento de desenvolvimento humano em seu amplo estado de consciência.


A certeza de que o produto empresarial pode ambientar vida cultural, aponta para operação de curto e longo prazo, isto pode ser visto no uso moderado da representatividade empresarial.
A ampliação do ato condicionado fiscal e político, para uma empresa, agrega à mesma proveitos que eclodem em aperfeiçoamento social também, com isso quando se organiza sociedade, o futuro torna-se venturado e isso faz com que se use melhor o tempo de programação institucional, isto significa conseguir modos de apresentação cultural e muito mais.
Efetuar compromisso que apure analiticamente o corpo empresarial, verifica o lábaro que examina a consciência do funcionário, por isso quando o ato inteligente da empresa contribui para o progresso cultural, o que releva-se prioritáriamente é a conseqüência do espírito funcional, o qual passa a conciliar transparência de consumo, isso para o intrínseco humano antecipa favorecimentos.
A sociedade brasileira projeta-se meio a um compêndio subdesenvolvido, necessitando competir até que passivamente segundo a falta de organização democrática, de fato a longo prazo pode-se conceber curto tempo de evolução cultural e seu concurso diário, lembrando que é preciso projetar ações reais e profissionais a curto espaço de tempo, logo dispor de capital não é lá dependência negligente do futuro moral, consequentemente, a caridade desenvolverá muito do futuro social e democrático, entendendo que o Brasil coração do mundo e pátria do evangelho é solidário e vital.
A grande empresa, com seu potencial de transformação monetária mediante também imagem empresarial, poderá utilizar o projeto Brasil coração do mundo e pátria do evangelho, doando o valor de 10.000,00 reais mensais para a filantropia, sim fala-se de doação monetária para o desenvolvimento humano e sociológico gratuito, isso efetuará a ordem publicitária e cultural da imagem empresarial em questão, claro, o ato de se programar, o presente tempo no uso da esfera política, determina condicionamento humano, isso é substancial para a empresa.

O pequeno empreendedor individual, ao se fortalecer socialmente, estará empregando de si a sua qualificação comunitária, assim o mesmo tem a chance de fazer parte de um moderado teor de introspecção publicitária, doando para a filantropia o valor de 800,00 reais mensais, o que equivale dizer de sua imagem social, jurídica e portanto coletiva, então faça um bom proveito do ato sociológico junto ao Brasil coração do mundo e pátria do evangelho.

De fato, a doação para com o estado filantrópico, pela pessoa jurídica, influenciará vida útil e explicável na sua sociabilidade e isso visa gratuitamente o progresso sociológico e humano da coletividade existente em um desenvolvimento filantrópico.

Evidentemente, deve ser de livre e espontânea vontade as doações realizadas pelas empresas em relação ao estado filantrópico, o que significa e significará utilidade solidária à sociedade e seu desenvolvimento humano, e isso gratuitamente à coletividade.
Com razão, as empresas que doarem espontâneamente valor de capital à instituição filantrópica, poderão se manifestar sociológicamente, usufluindo de ótima qualidade do APCEDH projeto vida comunitária, este opera também como jornal cultural, o qual possui uma ótima transmissão de internet e também telepática, efetuada esta por Adilson Marques, assim as mesmas empresas estarão servindo-se organizadamente do jornal referido, recebendo com isso a adequada imagem de suas razões empresariais, tudo isso sucederá solidariamente mediante comunicação e entendimento de ato sociológico.
De fato, referentes doações empresariais mencionadas acima sendo produzidas com livre e espontâneo querer do empresário, resultará em desenvolvimento social e humano à sociedade com suas comunidades e isso será gratuito ao estado coletivo, de modo que a incidência das imagens das empresas no meio social será exemplar e junto a seus respectivos logotipos empresariais, sendo estes processados socialmente mediante o uso do jornal mencionado ou projeto referido, sim, as doações referidas neste contexto garantirá ao ato da pessoa jurídica a publicidade do seu estado empresarial, segundo a imagem da empresa, logo será necessário solidariedade moral em sua ética humana, e isso em relação a todos os componentes deste projeto, pois será a internet e o telepata Adilson Marques que estarão efetuando a propagação de imagens empresariais futuramente cogitadas, sendo o site APCEDH projeto vida comunitária, o qual estará juntamente com Adilson Marques, equacionando ou simplificando a difusão do estado empresarial das imagens empresariais das empresas em questão, e tudo isso segundo o uso da internet e potencial telepático, cabendo a Adilson Marques fazer a difusão do trabalho segundo fins terapêuticos e gratuitamente.
Concernente às imagens empresariais desenvolvidas e difundidas depois de se existir a doação de capital necessária em relação à filantropia, as empresas que doaram de modo consequente à própria sociedade, doando assim com livre e espontânea vontade, capital, no desenvolvimento social e segundo o uso do site APCEDH projeto vida comunitária, serão as quais terão as suas imagens empresariais elaboradas em sociedade e através de um projeto de jornal compatível este com a excelência da vida divina. Sim, referidas doações deverão ser feitas ao analista de sistemas Eduardo Sartori, o qual se responsabilizará pelo capital aplicado em sociedade e para que esta se desenvolva sociológicamente junto a seu potencial humano, e claro tudo isto é gratuito à sociedade, possibilitando com isso que o mesmo analista aqui mencionado faça conhecer o trabalho sociológico relativo ao APCEDH projeto vida comunitária, e desta forma tornar conhecido o caráter das imagens empresariais neste contexto mencionado, óbvio, isso será viável após as doações à filantropia serem feitas, as mesmas precisam ser realizadas mensalmente para que o analista referido possa mostrar a imagem empresarial então cogitada em site denominado APCEDH projeto vida comunitária.

De modo consciente eu Dr. Bezerra de Menezes enfatizo que Adilson Marques, meu médium, sendo um doente mental e aposentado por invalidez, apenas possui mériro mediúnico neste ato psicográfico intuitivo que eu lhe confiro e que o mesmo médium não possui mérito algum sobre este trabalho de ordem espiritual e anímica, a não ser mérito mecânico segundo vida intuída e psicográfica, ao mesmo varão.
Sim, todo capital de doação aqui mencionado será destinado à prática caridosa e filantrópica, sendo necessário custear o trabalho de analista de sistemas e possível gastos a mais com o desenvolvimento sociológico mediante composição de intelecto coletivo.
Deveras, Adilson Marques é um médium de potencial fervoroso,possuindo em existência a capacitação mediúnica, à qual possibilita-lhe exercer o fenômeno de ação organizacional e segundo o uso da fé e não o da razão, sendo que o referido paciente, portanto um homem mentalmente doente, é debilitado psiquicamente e consequentemente emocionalmente.
É importante entender que Adilson Marques jamais poderá ter para si o capital de doação, sendo o paciente aqui cogitado, o qual vive a ação de solidariedade espiritual. É obvio o entendimento que menciona sobre a invalidez de Adilson Marques, de maneira a deixar bem evidente que o mesmo varão depende única e exclusivamente de sua aposentadoria por invalidez.


As intuições dos textos acima são provenientes do Dr. Bezerra de Menezes.

Para maiores e melhores explicações sobre o conteúdo aqui, conversar com Adilson Marques, o seu e-mail está logo abaixo:

brazaotensao123@gmail.com

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