
Quarto capítulo: A vida natural do homem criatura
Temos resultados importantíssimos na natureza humana junto ao seu intrínseco, tornando as aplicações do senso humano muito mais condicionado ao fator da vida útil e caridosa na cultura divina.
A implicação maior existente nos meios de emanação da vida natural está na capacitação do homem em ser mais calmo perante sua natureza, isso significa que sendo o homem compatível com a duração do pensamento explicável, encontramos mais natureza humana na condição do ato condicionado em vida útil e explicável, deste modo uma pessoa quando colocada em meio social, passa a ser condição de humanismo, nisto a cultura divina nos ensina a burilar o conhecimento oriúndo do intrínseco, visando a prática do ato condicionado ecológico, portanto é o homem criatura divinizada, sendo também natural os pensamentos solidários e humanos.
É bom saber direcionar os pensamentos na vida natural que temos, pois a cada momento somos mais capazes de tornar a vida social mais condicionada em vitalidade coletiva, então temos que aperfeiçoar a vida útil e explicável que nos convém desenvolver em cultura divina, consequentemente precisamos conduzir o estado sócio; econômico; político e cultural, ampliando desta forma a capacidade de se aplicar o senso político na cultura sociológica e cívica, não esquecendo jamais dos interesses de nosso Deus em querer ver a nossa vida existindo junto de sua vontade em nos organizar socialmente, desenvolvendo assim a solidariedade da cultura.
Mediante ação prática o homem está desenvolvendo o seu espírito, cabendo-lhe compor as virtudes em sua vida para que em meio social ele possa interiorizar-se, objetivando o seu estado sentimental e instintivo racional, sim é óbvio ter que aperfeiçoar os sentidos morais na justiça entre os homens, e com isso conquistar a correta ação do ato condicionado, este implica na capacitação de orientação dos sentimentos humanos em virtude dos meios de agregação comunitária; familiar e portanto social.
Com mais riqueza de valores o homem assimila o que precisa para si do entendimento natural, colocando em prática as riquezas do ecossistema. Ecológicamente a criatura humana tem vida natural, e não pensa sobre isso em seus momentos de vida, sim isto reflete o quanto nós humanos deste planeta em evolução, estamos ainda decadentes no contexto social, sendo a ecologia o que nos faz coordenar os significados e sentidos da vida natural. É razoável pensar então na dimensão das tormentas ecológicas, pelas quais o planeta vem passando, e assim despertar para um novo estado de pensamento moral.
A vida pode ficar muito insustentável na terra se o homem continuar a esquecer dos fenômenos naturais, esquecendo assim de si mesmo.
Está na coletividade as melhores oportunidades em vida natural para que o homem conheça a si mesmo, aprendendo que não há somente a vida material humana, e sim a vida espiritual ecológica, com a qual nós nos identificamos em 100%, existindo nisso a certeza de que somos seres humanos divinizados vivendo em coletividade humana e animal, de modo que somos também animais.
Temos que nos ater de quem somos em vida e aprender a cultivar o ego vital, visando obter as necessidades vitais aos sentimentos e pensamentos, é desta forma que vivemos a desfrutar da coletividade, e isto é algo muito natural na vida do homem criatura.
As necessidades humanas compromete-nos em existência e na natureza validamos a solidariedade, compondo desta forma a amplitude dos atos sociais, lembrando sempre que a ecologia nos faz atentos em cultura natural, e portanto vital aos costumes de um povo que começa a despertar para o senso ecológico.
Nos informar sobre natureza humana será sempre algo muito bem assistido pela ciência, da qual a humanidade precisa para compor os seus atos sociais.