Sexto capítulo: A aplicação das emoções solidárias


Caminhamos sozinhos? Não. Estamos no infinito sideral acompanhados de incontáveis seres vivos e entre estes os racionais.
O passar do tempo nos ensina a cultivar as emoções e a fluir fluidicamente junto aos seres do universo, com isso temos no cosmo humano a liberdade de viver como sendo deuses em ascensão, ou melhor dizendo, como deuses em evolução de consciência. Nós podemos assim nos conduzir rumo do sideral infinito e criar situações de transformação íntima em nosso intrínseco, e isto para que consiguamos exaurir de nós emoções de pensamentos úteis e explicáveis, objetivando as almas de além túmulo e também as vidas em outros mundos em evolução e já evoluídos.
Nos orientando na existência encontramos almas ou espíritos de mesma afinidades morais que as nossas, procurando se encontrar no conhecimento, isto é ótimo, pelo fato que é se relacionando que conseguimos organizar as nossas emoções.
Emergimos então na vida do apocalipse, satisfazendo o ato condicionado na transformação das emoções, dando ao pensamento a condição de gerador do foco racional em discernimento.
Evidentemente que somos vidas em expansão de paz e temos que assim ser,pois o futuro nos revela a transformação do nosso consciente em conhecimento com mais acréscimo vital, o qual servirá para nos ajudar a desenvolver civilizações no tempo e no espaço.
Com a coletividade ajudamos a empregar o raciocínio lógico no conhecimento e com a ciência e a filosofia desenvolvemos em prática a nossa religião, focando isso em personalidade, portanto temos três aspectos para condicionar a razão, ou seja, são eles: “a ciência; a religião e a filosofia, dando caráter à nossa consciência divinizada.
A certeza como a vida futura nos revela sabedoria é muito importante ter,sendo que somos propensos a amar e nos solidarizar, logo aprendemos com o tempo a servir de auxílio ao semelhante, desenvolvendo desta forma o nosso livre arbítrio e consequentemente conseguindo adentrar a lei de causa e efeito em nosso intrínseco.
As atitudes sociais, ao passo das consequências racionais, significam soluções reais para a transformação solidária, nisto confundimos caridade e solidariedade. A diferença essencial entre ambas as condições mencionadas no parágrafo anterior é um contexto social e vital que diferencia-se desta maneira, caridade significa amplitude divina de prática no amor, e isto na vida sociológica; e solidariedade significa uma dimensão amorosa entre os seres humanos, cuja função destina-se à prática da caridade mais a fé, visando compor vida moral entre as sociedades.
A vida sociológica continua a existir, sendo composta de evolução humana para com a inteligência, neste sentido a solidariedade ajuda a compor o destino ético das civilizações, e assim passa a contribuir para a formação social de uma sociedade capaz de construir a vida com peculiaridade de tradição, isto segundo os propósitos do criador nosso Deus. Cada vez mais os seres humanos caminham rumo a uma transformação vital e intelectual, também em sentido amoroso, com isso a vida sociológica tende a ser algo que surgi existindo vitalmente, porém é com a vida culta na ciência vital do intrínseco que a composição da caridade em vida útil e explicável torna-se cabível em sua manifestação.
Necessariamente as condições de ato humano para ato humano tem-se evoluído naturalmente, situando a filosofia na mais aplicada continuação da vida solidária, tornando a fé muito explicável assim também a razão, o que justifica a progressão junto às civilizações, portanto é meio ao ato condicionado social que aprendemos a constituir o sal que fertiliza a mente humana.
Devidamente organizada está a vida social quando se trata de paz vital ou espiritual e anímica, sim a humanidade conduz-se em direção de transformação sociológica, nisto a ciência descortina a forma pela qual as sociedades continuam a formar civismo moral, então costuma-se criar em atos de vida solidária a função ética da vida moral, isso quer dizer que solidariedade e caridade, apesar da difícil vontade humana na prática do amor ao próximo, justificam a ciência e seu desenvolvimento filosófico na propagação do intelecto divino.
De fato que estamos colaborando para o desenvolvimento da cultura em vida moral e ética, logo os valores vitalícios que desenvolvem a mente humana, são fatores ecológicos e que precisam de prática social, objetivando a aplicação funcional dos meios de civilizar os atos condicionados dos seres humanos. Realmente o homem espírito está contribuindo para a realização dos fenômenos sociais, implicando isso na solução dos problemas mundiais, contudo a vida sociológica e amorosa na solidariedade ainda está em estado de desenvolvimento moral e até que de forma imatura existindo, sendo que a corrupção do pensamento social está ofuscando a co-participação sociológica na vida ética da humanidade.
Certamente que a vida racional e amorosa entre as pessoas deste planeta, poderá destinar-se na orientação familiar e consequentemente comunitária.