
Décimo segundo capítulo: a transformação urbana na espiritualidade e em matéria
A vida espiritual é eterna e a vida material muito curta, em uma e na outra acontece o fenômeno da multiplicação da população, enquanto numa a vida é toda espiritual na outra a existência é material e entrelaçada ao espírito. Espíritos nascem das mãos do criador, nosso Deus, e o ser carnal procede da vida espiritual, desta forma a população aumenta e a vida cosmica também, aglomerando consequentemente a urbanização em vida material. É preciso que apareça espíritos na existência para a vida evolutiva continuar.
O progresso da vida social é um fenômeno que atua em ambos os mundos, o espiritual e o material, e define o progresso da urbanização em vida material, isso porquê com a encarnação os espíritos passam a desenvolver o progresso social, sim o planeta parece que não progridi mudando apenas os personagens, continuando sempre a mesma história em estado social, onde a corrupção está alarmante, então tudo fica mais desordenado administrar, contudo a transformação urbana tem o seu lado íntegro, o qual está conduzindo a vida cívica das nações.
Com a educação a comunidade pode almejar por autodomínio, isso se e somente se a mesma consegui viver a política mais sociabilizada possível, obviamente que isto é muito difícil de ocorrer, contudo a vida continua e é preciso cuidar da democracia social.
Desenvolvendo os setores urbanos a educação torna-se mais desejada, pois o progresso assim requer,deste modo a civilização é edificada com o avanço da ciência na educação, o prisma mencionado acolhe a peregrinação da devoção filosófica em seus níveis de sabedoria, qualificando respectivamente a personalidade do indivíduo na coletividade. Conseguir entender as razões pelas quais a sociedade explica as dificuldades vivenciadas não é nada fácil perante a corrupção de valores morais, com isso o paradoxo formal está explicando a fragilidade da função social em nossos dias, desta maneira o ato condicionado coletivo se expõe em meio sociológico, sem identificar a problemática com eficiente abordagem, assim a pessoa que consegui obter responsabilidade, começa a situar-se no âmbito temático da política, realizando portanto a edificação dos sofismas.
A urbanização com a política sem a corrupção produz feitos sociabilizados, segundo a concepção da educação, esta passa a criar competência em formar cidadãos, nisto a urbanização ganha substancialmente favorecimentos inúmeros e conduz politizagem.
Desenvolvendo o lado urbano das civilizações, sucede que a política de enobrecimento ético em valores morais apodera-se da transição social, com isso vida útil e explicável passa a ter mais consciência nas atitudes cívicas, respectivamente a isso a polarização do pensamento segui seu curso de ambientação ecológica, isto quando a sociedade está mais educada e vivendo ação sociológica, portanto o caráter social da urbanização são os feitos solidários entre as partes de um todo, deveras que fecundar o solo árido não tem muito sentido, assim é com a vida. É preciso orientar as tomadas de decisões comunitárias, objetivando a politizagem sociológica, devido a isto a urbanização consegui ver na ciência a formação do descortinamento do conhecimento em função da deteriorização da letargia social, naturalmente as vantagens que se obtem educando o cidadão são muitas, isso é o que não acontece hoje em dia, sendo a corrupção alarmante até mesmo na educação.
Com a inteligência aprimorada, o ser humano observa cabivelmente os seus direitos, é desta forma que se vive a democracia social, existindo nisso o jurídico,para que a organização solidária da inteligência humana possa cada vez mais acrescer-se de ato condicionado, certamente que tudo de mais sociabilizado gera frutos adequados ao convívio cívico, assim sendo este pensamento vai de encontro aos objetivos dos direitos humanos, os quais não se esquecem de suscitar o direito à educação, à qual é a pedra angular da inteligência.
Desenvolver a urbanização é função do estado maior, isto não vem acontecendo no Brasil e parte do mundo, deste jeito a vida vai ficando atrofiada e o progresso geral vai sendo levado pelo vendaval da corrupção mental, ofuscando obviamente o progresso social.
Em vida espiritual as coisas também se assemelham e a corrupção existi em forma de débitos espirituais, isto atrofia o desenvolvimento moral, os mesmos débitos renascem em vida material com a encarnação de espíritos debitados, constituindo assim a vida inferior do planeta e sua consciência, evidentemente que toda administração precisa criar limites para organizar a vida contemporânea, e organizando a vida a transformação social gera a transformação urbana, progredindo desta forma o intelecto humano com sua natureza intrínseca, consequentemente a vida se transforma.