
Quarto capítulo: começando novamente
Tudo recomeça e a mãe filosofia continua a explicar os manuscritos de ciências. O sal da terra se faz contínuo nos momentos de estudos filosóficos e a sociedade amadurece junto aos seus labores.
A vida do espírito é como se fosse um fruto que de tempo em tempo fertiliza a terra e alimenta a vida. Estudar filosofia é se interagir coletivamente e intrinsecamente.
Sempre há tempo para aprender a cultivar o ensino da existência nos mais possíveis e melhores atos de redenção social. As relações humanas influenciam a tomada de nossas decisões e podem continuar a exercer fundamento de vida moral.
Na comunicação o hibridismo espiritual acontece de forma a solucionar pesares, dando ao homem a certeza de que a vida é mais eterna do que se possa imaginar. Cada impulso de vida é uma filosofia íntima de existência humana e cada momento vivenciado é um novo estado de vida circunstancial.
Com caráter o homem se enobrece e com estudos ele começa a dar chance de encontrar novos horizontes para viver, é normal a criatura ou homem assimilar começo de história própria, criando com isso o seu livro existencial, e não é tão difícil recomeçar novamente a suscitar ideais de simbiose social. Devemos começar a fazer com que o começo dos nossos atos seja mais rigoroso e manter assim no convívio um cordial anseio de amor ao próximo.
Na medida do possível, ao vivermos, encontramos nexo de comunicação vital aos nossos interesses, é então que podemos avaliar os nossos comportamentos e entender o que nos faz capazes de agir com sobriedade. Na solidariedade estamos vivendo e temos que entender isto, para que tenhamos condições de agirmos com necessária abundância de vitalidade. Amar é importante e a calma nos direciona no convívio, tudo isso é motivo que nos leva a estudar mais e aprender muito mais. Na filosofia a família pode achar função racional de convívio, logo Jesus Cristo disse: “ toda árvore que meu pai não plantou sera arrancada.”
Tudo tem um início na criação, e nosso Deus faz por onde nos dar a chance de começarmos novamente a caminhar na evolução da consciência. Para cada encarnação iniciada nosso pai eterno nos dá o esquecimento de quem somos, isto é para que tudo tenha vitalidade no porvir, de maneira que o passado não possa pertubar as nossas consciências e sensações. Começar a estudar um ponto capital de informação é como se fosse um reencarne da pessoa, consequentemente nossas avaliações sobre o mecanismo da vida devem ser capacitadas, visando não esquecer o estudo existencial, e deste modo torna-lo eficiente fundamento ético em nossos comportamentos morais. A vida nos releva a ponto de estarmos compondo as nossas histórias, sabendo disso a lei de causa e efeito vital à evolução impulsiona quem somos a entender a função de hábeis ações caridosas, contudo o ser humano ainda tem dificuldades em observar isto. Não tarda e a vida acontece e tudo se manifesta na consciência levando além túmulo os nossos anseios em forma de virtudes.
É preciso que o homem se engrandeça humildemente para avaliar os seus estudos vitais e colocar isso em prática, salientando sempre o melhor dos atos solidários nos seus níveis, isto significa que aprendemos a viver com sabedoria, e ao passo disso aplicamos os níveis mencionados espontaneamente.
A razão do espírito está no pensamento, porquê este é vital e racional, e nos sentimentos estão os nossos anseios em querer frutificar na vida, devemos discernir o que é fruto racional e fruto sentimental, de modo que a vida seja mais visível aos nossos olhos proletários e empresariais, cultivando assim os estudos a serem comparados em estado de explicação filosófica.