
Segundo capítulo: o eixo equatorial
Quantas viagens pode o homem fazer em espaço circunscrito no planeta e assim medir os seus sentidos espaciais?
É claro que o espaço é algo que parece não tão importante na consciência da pessoa, contudo o mesmo é o que faz a percepção humana reagir ao seu consciente, obviamente que isso é um detalhe físico; biológico e espiritual a nível de fenômeno inteligente. A percepção humana, com o auxílio dos neurônios e toda uma capacitação orgânica do corpo de um ser vivo, possui impressões ativas em estado latente, isso significa que somos aqueles seres capazes de conseguir interpretar o que observamos e sentimos. Agora imaginem o quanto a capacidade física de um ambiente pode influenciar a conduta dos seres biológicos e espirituais, sendo que o pragmatismo remonta as idades da evolução planetária.
Somos na vida do planeta terra existência útil e simplesmente arquiteta do cotidiano, também por isso, organizamos patologias inerentes à responsabilidade humana, viver a existência sideral é uma conduta que não deve ser menosprezada pela consciência humana, no entanto, o que sucede é bem isto, o menosprezo pela criação universal.
Posicionando a visão em sentido geográfico, aprendemos a ampliar o que pensamos, e desta forma, começamos a analisar o conteúdo sensorial que nos pertence, e é claro, isso segundo a manifestação dos atos voluntários e inteligentes. Aprender a estar e ser,mediante percepções, ensina a sermos consequentes agentes do ato circunscrito à identidade geográfica, pensem então:
O equador nos separa em hemisférios, o norte e o sul, de forma que o eixo imaginário da terra mais a porção central do planeta, como mencionada neste parágrafo, influencia a orientação que a física emprega nas origens dos sentidos espaciais, e isso de forma tridimensional, logo sabemos que somos influenciados pela perspectiva do espaço geográfico terreno, portanto, orientações espaciais direcionam a vida animal no meio físico,influenciando isso as coordenadas que os seres humanos, aqui, no planeta, podem viver e perceber.
A indicação dos fenômenos naturais é responsabilidade do nosso consciente, e praticamente a maioria das pessoas em sociedade não podem pensar sobre isso, mas o que é sucedido para que isso aconteça naturalmente? O que procede no caso perguntado é a naturalização do homem animal, este por sua vez não sabe o que vem a ser esta capacitação natural, e assim a consciência humana fica sem a orientação fenomenal, isto com relação ao sistema de causa e efeito espiritual, pois não se pode entender a vivência humana sem a relação animal inteligente.
Necessariamente a vida sociológica depende da ecologia entre os seres para existir com distinção de intelecto, o que confere a integração das espécies, ou seja, cada qual das classificações animais no planeta repercute na modificação metabólica do sistema físico planetário, isto dinamiza a qualidade de vida entre as populações ecológicas, portanto ambienta a mente para com a natureza mesmo que não pareça, e isso diretamente causa situações indesejáveis ao meio ambiente, sendo o homem educação o suficiente para se integrar ao mecanismo da ecologia, daí então é que a distorção natural se faz emergir. Quando avaliamos a estrutura proferida, a primeira compreensão que temos é que estamos com uma dificuldade perceptiva, no tocante ao entendimento de quem somos, consequentemente a vida social fica sem condição de ser orientada na corrupção indesejada, agora está bem compreensível o título desta obra, ou seja: “ O metabolismo ecológico e mental.”
Ao lado da ignorância está o conhecimento, mesmo que ambos sejam vetores de vida,os quais se opõem. Conhecer a realidade vetorial do plano físico e espiritual, requer constituinte letiva, esta não existe na capacitação social em muitos lugares das regiões do planeta. De fato que precisaremos atender a solução equatorial e imaginária deste plano terreno, abordando desta forma a física ambiental e mental nas tradições sociais.