Segundo capítulo: palácios e erosão, um paradoxo


Continuando a cogitar sobre vida teórica, podemos observar na prática o que define comportamento social, não obstante, o resultado das pesquisas sociológicas, quando o teor de investigação é o comportamento ético e moral, pode resultar visões sociabilizadas de ego humano, isto se e somente se a condição de consciência social tem vetores culturais. Não se pode fazer da simplicidade, algo tão leigo, mas sim, vida em comportamento evolutivo, assim temos o empirismo associado à religião científica, o que depende exclusivamente de quem somos perante civilização política e agregada às funções do cotidiano com mais particularidade, portanto, a crença está na proporção em podermos valorizar atos e virtudes morais, logo, ao sermos capazes de orientar sociologia espiritualista, sucede que podemos conduzir vida em funcionabilidade nas ciências, não esquecendo jamais que viver o empirismo é também viver a solidariedade caridosa.
O embrião da inteligência está realizando a inércia necessária para dar sintonia de personalidade ao ego humano, nisto os palácios siderais encontram em devido tempo a erosão do ecossistema, levando o homem a se entender nos seus atos retrógrados, esta realidade vem ocasionando o acúmulo de irresponsabilidade social e com muito desfavorecimento ambiental, o pior disto é a degradação do ambiente mental, sendo desconsiderado moralmente pelo estado político de nações sem capacidade real para organizar sustentabilidade espiritual ou simplesmente intelectual, quando o espírito é suma inteligência, de fato que não se pode compreender a decadência humana deste planeta sem a capacitação ética dos costumes morais, consequentemente, a educação torna-se nesta nação um palácio e também erosão mental, à qual desgasta a importância dada ao mecanismo de dinâmica embrionária das tradições científicas.
O desenvolvimento humano é uma capacitação cultural na educação, isto é um palácio muito sensível a se cuidar, por outro lado, não podemos negligenciar a temperança própria em forma de atos e práticas, se assim o for, ocorre que a erosão mental se faz existir meio ao acúmulo de afeições sem cuidados, entende-se então que devemos ser humildes e não negligentes para com a postura social em vigência, contudo, está no labor ético e tradicional os costumes, cuja herança social faz o homem herdar vidas mentais segundo posicionamento vital, logo, agir com prudência resume a falta de postura humana em sociedade, mas como assim? Encontramos na solicitude social a finalidade da evolução mental, isso significa que ao passo das faculdades morais existirem, a letargia torna-se menos intensa, possibilitando desenvolver pilares de sustento moral e desta forma embasar o raciocínio sociológico em virtude do conhecimento junto ao pensamento, e é óbvio que se deve praticar a teoria em condição de compulsoriedade moral.
É legado patrimonial a inteligência, esta precisa ser organizada com primazia, para que não seja possível nos despojar da mesma, consequentemente, os estudos sociológicos são meios de se ajudar a condição do espírito intelectualizado segundo forma de resignação vital. A compreensão dos atos sociais deve existir processualmente, elaborando respectivamente ambientação mental no ecossistema, de modo que desde a infância se faz necessário a aplicação da ordem e disciplina no convívio junto à sabedoria, facilitando a aplicação efetiva do conteúdo a ser transformado em vida pragmática e mental.
A vida pode sobrecarregar o varão e a varoa fiéis ao mandamento celestial, se e somente se ambos não estiverem preparados para o desafio do casamento, semelhante a isso vive o homem e o universo, sendo dois membros siderais em comunhão de interesses, e quando um deles esquece dos mandamentos divinos, a própria gravidade se incube de ajustar os defeitos da relação homem e vida sideral.
Resta pensar na solidariedade cosmica entre os valores sociais e universais, os quais se agregam de forma útil e explicável, pois a vida continua infinitamente no plano do pensamento científico, isso também é humildade.