Terceiro capítulo: atividades redentoras
Resultou que a imperfeição moral coabitou com a santidade dos leigos, tornando profissão de fé em ato insustentável perante a consciência sacerdotal, lembrando que sarcedote É ANTES UM CONTÍNUO mestre da coletividade científica.
Pronunciando sobre catequese, lembramos da impostura do Brasil colônia, quando o mesmo ensinava índios sobre coisas da integridade religiosa, à qual é bom para uns e sem sentido para outros. De fato que o Brasil não mais sustenta a indagação dos favorecidos pelo infortúnio, mas isto segundo a inspeção do ato condicionado, o qual sempre resulta em situações informais na educação deste planeta, sobre isso aludimos também a respeito do embrião do fanatismo religioso ou teológico, que estamos meio ao vendaval abiótico da ignorância planetária, então, o plebeu de hoje anuncia a sua catequese direcionada pelos valores da insipiência social.
Sem reservas patrimoniais a família brasileira é póbre, pois o patrimonio cultural e social não é orientado na vida desta nação, por isso, comunidades esquecem das tradições do conhecimento sociológico, esquecendo também a condição de se estar organizando sociologia e cultura. Sentir necessidade do ato moral, não é mais cultura familiar em muitas famílias em todo o mundo, o que acontece é a desorientação sociológica e religiosa, vamos explicar isso, religião é saber conter-se dos abusos racionais e temáticos, vivendo portanto a fé, à qual tem laços estreitos com o intrínseco e consequentemente vital à existência,e , vida sociológica tem sentido comunitário, assim sendo, a vida evolutiva está situando a senda do conhecimento junto das atividades patrióticas.
Reaparece a cada momento a vida sendo legada ao infortúnio dos pensamentos, isso pelo fato que a progressão dos mundos em evolução e já situados na consciência do universo, ainda não está realmente orientada pela ordem dos desígnios da lei de causa e efeito evolutiva e natural, isto é comum acontecer na evolução do pensamento, contudo, atrapalha a organização dos feitos sociológicos e reais.
Quando o homem criatura se coloca a frente de seus interesses desordenados, o mesmo se complica com a sua sensibilidade, constituindo através disso o que tem falta de ato condicionado, de modo que qualquer pensamento alheio é motivo de compreensão, mas isso se existir necessidade de compromisso social para uma vida desprovida de senso moral.
Na virtude os sofismas são razões e convicções de cunho embrionário, aludindo sempre a capacitação do homem em sua função cívica, esta tem a sua duração de forma infinita, se a educação existir com primazia social.
A função do cidadão de uma democracia com responsabilidade fiscal e patrimonial, no sentido aristotélico, repercute na visão de postergação humana, e isso não detem mais do que visões de Sócrates e Platão, logo, a sociedade está cumprindo com quiméricas alusões do Holocausto vivo, este compreende a formação da postura sacerdotal da pessoa.
Encontramos na capacitação solidária o prisma por onde vemos esgotar a integridade social, ou seja, vivemos um desajuste sociológico e portanto moral e por esta razão está sendo inconsequente a aplicação dos capitais em vida social, com isso o ser humano passa a se comprometer psicologicamente e diretamente com a mentira dos homens, isso existindo como o flagelo ético das sociedades, ocasionando distúrbio educacional, pois este mundo precisa de um sistema de troca de papéis valiosos por produtos reais, logo, a razão mundial se entorpece com a aplicação do capital, quando este deveria ser um instrumento valioso nas mãos de homens comprometidos com a postura científica dos métodos sociais, isso é fato existencial, contudo, mal organizado perante a inteligência tão pobre do ser humano deste planeta. A vida de um país e do mundo se informam de condições desarmoniosas, levando a orientação social ao plano da insatisfação vital, de modo que a vida neste astro terra é ainda pejorativa em sua classificação de sentidos morais e vitais à inteligência, desta forma a função social é mais comprometida e desvalorizada por frentes de educação mais desnaturalizada o possível em suas determinações, ocasionando a falta de postura humana em laços sociais de grande importância política e razoavelmente capazes de sensibilizar um ser vivo racional, dando-lhe orientação de costumes, sendo que a vida aqui na terra ainda é voltada ao uso do capital em larga escala, isso deve ser respeitado, pois é um princípio moral, sendo também parte democrática dos afazeres sociológicos.