
Sexto capítulo: A petição do amparo à vida
O comunismo quando entendido segundo princípios existencialistas, demonstra a capacitação vital do homem quando socialista, e, não esquece de encontrar meios capitalistas para estruturar a capacitação social, pois usar um instrumento como o capital, para cumprir com metas sociais, é um ato que quando organizado pode gerar frutos bem sociáveis.
O plano espiritual da inteligência fundamenta a forma pela qual se conduz propriedades, às quais ao ver divino são orientadas pelo mérito do encarnado, revelando assim a verdadeira função transitória da posse sobre conteúdo patrimonial. Desde que a humanidade na sua mais tribal acepção existe, sempre teve como ambientar as suas visões materiais com ambientação de ecossistema, e mesmo sem entender a necessidade ecológica do patrimônio.
O que está acontecendo no mundo é um estado colérico de transformações morais, sim , isto a nível de convulsões morais, às quais começam também como capitalismo e se desnaturalizam na ignorância. Mas por que estamos falando tudo isso? A função da humanidade é coordenar vida útil, e portanto vital ao processo letivo da própria humanidade, mas o que sucede é uma falta de coordenação civilizacional dos meios de formação do indivíduo como homem criatura, olhando para este prisma social, entende-se que nem mesmo os tempos ecológicos podem atender a situação dos povos de hoje no mundo, de modo que o homem se manifesta sem função vital no ecossistema e simplesmente torna a vida do planeta digna de falta de introspecção científica, levando à falta de conduta do social nas grandes engrenagens do cosmo sideral, de fato que incoerência não falta nas civilizações terrenas e a oportunidade de se fazer alguma coisa moderada no mundo está em nossas mãos , já que comunismo vital e não organizado é algo que compromete a igualdade entre os povos, se e somente se não houver compreensão cívica dos costumes educacionais ou culturais, isto é tradição.
O aprendizado sociológico conduz a caridade científica ao plano das mais compensadoras atitudes divinas em nossos atos, sendo que favorece a prática da caridade material, e totalmente, isto é fantástico para o homem de real ajuste mental.
Reaprendendo a viver o que às vezes esquecemos na existência, como por exemplo as índoles que resolvem dificuldades de razoáveis sociabilidades, nós conseguimos ter certa visão do ato Agostiniano, ou seja, acepcionar sobre ato cívico e digno de intelecto solidário, de fato que é ato emotivo e controlado nas suas ações, e como devemos fazer isto?, se a compreensão dos sentidos pragmáticos são canais de ambiguidades emotivas e que revelam ato racional ainda em desuso, é o ato cívico o qual incorpora a visão socialista do modo de se conduzir o comunismo essencial, isto necessita de aplicação teórica e inteligente em solidariedade cívica, de forma que devemos cumprir com a responsabilidade de ordem capitalista, mas sempre observando a diferença entre capital especulador e o estruturador, pois, precisamos de atitudes mais voltadas ao lado social e definido como sendo modos de se aplicar justa capacitação de mercado, visando atribuir o que ainda está bem imaturo no capitalismo, ou seja, a prática do desenvolvimento comercial com mais nobreza de costumes, sendo que o capitalismo é função de vida no planeta, e o que é um comércio mais nobre? É simplesmente algo que introduz no mercado de trabalho a posição da solidariedade mercantil, à qual tem como meta a sobriedade de costumes morais, na qual a caridade encontra apoio para a sua capacitação ser mais aprimorada, portanto, temos na mesma os seus níveis de conhecimentos, estes estão nas ciências exatas e humanas, é fato que tudo isto precisa ser juridicamente apoiado, logo esta versão apocalíptica precisa de desenvolvimento sociológico, é por isto que a democracia visa a liberdade de sentidos sociais na capitalização de patrimônios, assim sendo a função que exterioriza intrínseco humano é uma aplicação moral e ética, à qual ainda não existe no mercado com jurisprudência, contudo, o futuro social do planeta será mais competente, a ponto de convergir os seus assuntos em direção metafísica e empírica, cuja promoção dos atos cívicos serão colocados em situação de sociabilidade caridosa e mercantil.
FIM
ÍNDICE
Primeiro capítulo: uma filosofia ou produto científico
Segundo capítulo: palácios e erosão, um paradoxo
Terceiro capítulo: atividades sensoriais
Quarto capítulo: a fonte e a conjetura socialista em essência de simbiose humana
Quinto capítulo: a densidade demográfica
Sexto capítulo: a petição do amparo à vida
Este documento espiritual em forma de livro foi intuído por equipe espiritual, liderada esta pelo espírito de Dr. Bezerra de Menezes.
O médium psicógrafo deste livro é Adilson Marques ou simplesmente Quiumim.