Segundo capítulo: O nascimento e a morte


O que é o fim das coisas se não uma mutação que transforma um aspecto de vida em outro.
Renascemos a cada momento, quando pensamos no porvir. Entender o futuro é se programar para discerni-lo, e quanto mais simples for a vida nas suas emanações racionais, menos estar-se-á criando inválidos atos de pensamentos. É tendo que glorificar a caridade que se entende a ciência, sendo a caridade que nos dá a calma necessária para pensarmos com discernimento. Cientificamente diz a filosofia, fomos criados simples, puros e em essência, contudo nos foi dado um ego vibratório, para ser administrado durante todo o tempo de vida. O que é este ego? O mesmo é concebido de personalidade vital e que se desenvolve durante e depois das encarnações, e isto segundo a prática das virtudes.
Viver a intuição é permitir que sejamos conduzidos com mais sobriedade, desde que a intuição seja analisada, e começar a pensar um novo pensamento nos faz renascer para um amanhã.
Temos que aprender a consumar vida original, ou seja, com teor de fundamento solidário a ciência forma homens , que, com mais visão de vida útil além túmulo, transformam filosofia em atos comunitários. Podemos aprender mais, na medida em que o pensamento organiza vida explicável, mostrando assim o que as classes sociais metabolizam.
Segundo os níveis de redenção cívica nos seus conhecimentos, elaboramos vida organizada, restando então ao homem se apegar aos estudos e traçar o raciocínio. Níveis de redenção são funções morais e éticas, classificadas de maneira filosófica e que tendem a tornar a didática mais funcional, organizando assim vida solidária nas áreas de ciências exatas e humanas. Como é importante estudar filosofia,pois o pensamento anima o sentimento instintivo, desenvolvendo ao redor da razão a adequação instintiva para com o ego, este é vibração de ordem essencial e divina, mas é claro ilusões não podem ser dignas de personalidade.
Com evidências, o nascimento espiritual acaba conseguindo caracterizar o espírito de simplicidade e também ignorância em seu ego vibratório, e é muito bom entender que ego vibratório não é o ego puro espiritual, sendo que este é essência divina.
O ego concebido de vibrações tende a se organizar racionalmente, enquanto que o espírito pensa puramente com a essência divina, que lhe concebe vida perfeita, então nós seres humanos somos perfeitos e puros em divindade essencial e imperfeitos como vibrações, esta diferença entre ego imperfeito e ego perfeito faz eclodir o raciocínio evolutivo, dando a consciência caráter moral, portanto é imprescindível organizar os pensamentos, a fim de se viver com mais equilíbrio sensorial, e assim organizar a vida organizada do espírito, possibilitando ao mesmo viver com sobriedade a sua evolução.
É raro pensar na vida sem termos objetivos, o importante é compreender que devemos apreender o significado das coisas e estuda-las, visando construir um meio que possa dinamizar conteúdo moral e ético, lembrando sobre a evolução do consciente e sabendo que a todo tempo nosso pai, o nosso Deus, tem seus braços abertos para nos receber, desde que sejamos sinceros nas escolhas com nosso livre arbítrio.
Temos que viver a caridade em seus níveis de conhecimentos, para que possamos nos aperfeiçoar com o pensamento, e desta forma assimilar vida eterna em vibração.