
Quarto capítulo: eternidade ou infinito
Um amigo de ciência disse, “ se penso logo existo “. Devemos existir sobriamente e pensar nem sempre significa existir, pois ilusões existem no pensamento, com isso temos o início do infinito para atuar em pensamento na eternidade.
A existência humana satisfaz o ego divino e junto disso temos o eu absoluto pertencente ao criador, nosso Deus , o qual rege a tudo no universo e que está em nós onipotentemente, portanto, Jesus cristo disse: “ cada ser humano é um Deus “ e está escrito biblicamente que fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Devemos entender o quanto temos condições de existir pensando, pois temos o princípio inteligente divino em nosso intrínseco, nos dando caráter de vida eterna, assim começa a existência da criação, persistindo com isso no infinito e de forma eterna, contudo, as coisas existentes não tem aspecto eterno, sendo que as mesmas se transformam vibratoriamente, dando à matéria característica de vida mutante, consequentemente nó seres humanos e os animais irracionais existimos com um infinito e de forma eterna, restando à vida após o desencarne viver no mundo espiritual e de maneira infinita.
A espécie humana se desenvolve através do infinito, dando à personalidade de cada pessoa um caráter vibratório que se aprimora no decorrer da evolução. É satisfatório saber sobre quem somos, então aprendemos isso durante a evolução do consciente vibratório, de modo que quando alcançamos idade mais numerosa em anos, passamos também a viver o nosso eu com mais intensidade,o qual é inteligência divina; infinita e eterna.
É fato que sabemos nos direcionar em vida, e isso devido ao princípio inteligente que está em nós, porém, temos o livre arbítrio e Deus nos deixa viver segundo o que somos,para que possamos aprender a discernir entre o joio e o trigo, ou seja, com o infinito vibratório de nossas personalidades transformamos o pensamento em essência purificada, e com o nosso eu eterno administramos a porção vibratória da alma, adequando assim instinto ao potencial do pensamento ou simplesmente o espírito.
A vida de uma pessoa se compara semelhantemente à existência racional de nosso Deus, e começa sempre a produzir frutos de caridade, quando se faz existir com o pensamento, isso de forma solidária. Viver a ciência com a filosofia e estudar isto é muito importante, pois o pensamento precisa de argumento para existir e nada melhor que a educação para desenvolver o potencial do espírito.
O pensamento é algo de infinito, e transmite o que chamamos de oração e isso em benefício do semelhante, como é bom orar visando trazer benefícios morais a outro ser. Vivemos o infinito quando utilizamos o pensamento e com a oração somos mais eternos em vida, temos então a personalidade para existir, vibrando sempre em direção de um Deus onipotente.
Saberemos entender a vida como ela é a partir do momento em que compreendemos o nosso infinito, isso não é difícil, basta apenas sermos sóbrios agentes do amor ao próximo e desenvolver a caridade no seu leque de conhecimentos, é assim que aprendemos a viver com as áreas de ciências exatas e humanas, empregando isso junto da civilização, nascendo portanto a idéia de direitos humanos. Temos que desenvolver a civilização pensando nas futuras gerações e como a solidariedade será importante no planejamento do planeta, isso em dias de hoje e também futuramente.
A vida fecunda a própria vida, e o nosso infinito vibratório nos estabelece em sintonia com nosso Deus, surgindo então atenção divina, para que sejamos razoáveis em solicitação de amor ao próximo.