Sexto capítulo: evolução dos mundos junto à sociedade


Cada mundo evolutivo carrega consigo o que herda da evolução, há classificações de mundos segundo a sua idade e progresso moral, elas são, mundos pragmáticos e primitivos; mundos de causa e efetivo e mundos ascensionais.
Nos mundos pragmáticos e primitivos a vida é rudimentar e ainda os homens espíritos vivem procurando a sua vida selvagem e desértica; nos mundos efetivos a consciência é mais desenvolvida e as pessoas raciocinam mais no que fazer, enquanto que nos mundos anteriores a vida é muito instintiva, pelo fato das pessoas neles serem ainda sem o desenvolvimento da razão e nos mundos ascensionais a felicidade é a que reina.
Em nossos dias vemos uma mescla de espíritos neste planeta terra, sim espíritos rudimentares e sem a razão civilizada, no caso os índios, temos também aqueles que tem a vida racional mais esclarecida, e portanto vida organizada em causa e efeito, respectivamente a estes temos os mundos efetivos, ou seja, neles vivem os espíritos em fase de harmonia inteligente, em fim aparecem os mundos ascensionais, contendo vida inteligente e feliz,os quais somam a minoria do planeta terra sendo quase imperceptíveis em número.
As sociedades nos mundos civilizados percorrem longo caminho evolutivo e deixam as suas marcas no processo moral, enquanto isso não se faz, estes mundos processam débitos e expiações, falando-se aqui de mundos de provas e expiações, ou seja, planos físicos que servem de encarnação aos espíritos organizados em causa e efeitos de compreensão.
A finalidade das reencarnações dos espíritos em evolução é conseguir atingir a felicidade, para isso suceder temos que percorrer longo caminho cívico, e organizar com isso as civilizações no cosmo, sendo cada mundo uma engrenagem sociológica e que vive as ideologias corretas e isto segundo a evolução do planeta.
Graças a Deus nós temos a visão social dos hemisférios norte e sul da terra, logo, podemos pensar no seu nível evolutivo e compreender entendendo o quanto é difícil as sociedades se entenderem aqui neste mundo terreno. Se é antagônico para muitos alcançar a compreensão dos fatos existenciais, para outros não é, estamos falando da vida situada na composição sociológica, isto traduz sensoriedade e efetividade, consequentemente, vivemos a condicionar o mundo em torno de cada um de nós.
Será sempre importante a pessoa se manifestar originalmente, mantendo consigo as suas origens, sim, falamos aqui do nosso instinto, o qual é princípio inteligente divino e que nos sustem eternamente.
A alma diz ao social de si e começa a procurar condições de aperfeiçoamento no decorrer da existência, isso quer dizer da atitude simples e modesta do espírito em conseguir vibrar com mais humildade, então a sociedade ainda é plena ecologia.
A partir do momento em que nos associamos ao clero coletivo, ou seja, à vida sociológica comunitária, estamos vivendo o sacerdócio social, sendo aqui neste ato sociológico vida política um constatnte apego à sociedade, pois sacerdote não é apenas um homem entre paredes de igreja e sim um líder coletivo, que aprimora a comunidade com o conhecimento cultural.
Os mundos em evolução tem relação direta com as ordenanças do criador, estando no livre arbítrio as escolhas de além túmulo, às quais os homens vivem em progressão de percepção na reencarnação. É muito bom saber sobre a lei dos méritos, esta nos ajuda a compreender a lei de causa e efeito, que por sua vez rege a evolução no livre arbítrio.
Cada vez mais o homem torna-se espiritualizado, lançando mãos a seu intelecto e vida efetiva, claro para se alcançar regiões espirituais de maior compromisso com o criador nosso Deus, a humanidade vê-se agrupada em débitos de coletiva ascensão moral, desenvolvendo com isto o seu intrínseco, salientando que a princípio somos verdadeiros espíritos no auxílio da caridade.

Índice

Primeiro capítulo: a idéia central
Segundo capítulo: o nascimento e a morte
Terceiro capítulo: a caridade
Quarto capítulo: eternidade ou infinito
Quinto capítulo: os faróis da resignação
Sexto capítulo: evolução dos mundos junto à sociedade