Segundo capítulo: Os ventos da inteligência


Condicionando o que se faz, com meios necessários ao melhor desempenho diário, a pessoa se organiza de tal forma que evita transtorno em sua mente, é fato que o cotidiano de um ser humano deve ser compreendido segundo funções cívicas e científicas, não esquecendo que viver não é somente estudar as experiências da vida. A humanidade está conseguindo deteriorizar a vida coletiva, sem ao menos se aperceber do fanatismo da alucinação por maneiras de conduzir a ficção sem o conteúdo que transforma sentimento em melhores conceitos de orientação social. Não podemos mais deixar de lado o que desconhecemos, e ficar sem saber quanto custa a cura de nossas enfermidades morais.
Homens do passado, muitas vezes, ensinaram sobre espiritualidade e os homens de hoje ainda pensam como outrora, isto é um fenômeno que detem o particular conceito de privacidade tradicional, não se pode por isso permitir o que faz doentia a sapiência, então Jesus Cristo disse: “ toda árvore que meu pai não plantou será arrancada.”
A certeza que nos faz componentes de uma sociedade que ao invés de avançar moralmente apenas retrocede, é a mesma que nos confere a capacitação em sermos aqueles que estudam a si mesmos a cada dia, e nos enganar com os méritos patrióticos é muito comum em vida, uma nação aqui na terra encontra difícil ordenação para se desenvolver éticamente, e isso sucede até mesmo em países mais globalizados, sim fala-se sobre internacionalização do capital, o qual desenvolve o comércio exterior. O planeta hoje adoece-se a cada dia, existindo neste mesmo a condição de usurpação dos valores sociais. A sociedade planetária ocupa-se do fraco ato cidadanico, impondo a si mesma uma política corrupta, o significado disto repercute na ostentação materialista, o que faz muitos ignorar até quem são, é quando o subjetivismo abala a razão, desfalcando assim famílias e mais famílias, em suas bases morais. Mesmo sabendo a pessoa que está meio ao caos social, neste país Brasil, a mesma não coloca-se acima dos vendavais da inteligência, pelo fato que é introdutório se abster da condição humana e os direitos humanos, isso é comum no cotidiano, porém, há muitos que escolhem viver com sobriedade cultural, relevando a tradição familiar e desenvolvendo consequentemente, cultura familiar.
Na medida em que somos mais capazes de organizar sociologia e civismo, o produto da interação social passa a cumprir com metas constituídas pela política, à qual não está sendo bem organizada em sociedade. Precisamos convir-nos do proletário agente das empresas, o qual se situa na ação que informa família, e levar até à empresa o conhecimento socialista, isto segundo o nível da cultura patriótica, alimentando razoavelmente a visão do proletário agente do capital.
Com a cultura de um país podemos acomodar mentes e sentimentos, não esquecendo sobre a interação entre as nações. Quanto mais se institui valores de conhecimentos, a noção da vida em uma pessoa acolhe com melhor consideração as raízes bem venturadas, e é tão necessário saber sobre o destino de uma vida, a ponto de ajudar com apoio cívico a formação do juízo de uma criança.
Continuar a aplicar personalidade na conveniência de um ser, é melhorar a cidadania meio à crítica do mundo, não obstante se obtem melhores respaldos humanos com a informação na leitura.
Aplicabilidade cívica não é mais o que se lecionam nas escolas, isso é lamentável, no entanto, a mente humana conduz-se patrioticamente, relevando a sua terra natal. É com clareza que aprendemos a continuar a desejar por melhores momentos na vida,sem dúvida que isto é formidável e como é bom aprender a existir sobriamente na evolução do pensamento.
As nossas realidades encontram na existência o facínio do ato liberal, quando sabemos cultivar o livre arbítrio individual, aplicando este em coletividade. Apesar do concerto de igualdades jurídicas, as pessoas vivem sem condições reais para educarem os seus filhos, isso gera transtorno no mundo, sabendo que a educação é fruto de vida eterna, contudo a vida continua a se explicar nos seus mais facinantes atos de amor, com os quais a ciência espiritual explica a vida de Deus em nós.
Temos que caminhar rumo ao sideral mecanismo de vidas em arbítrio de solicitude solidária, pensando sempre na continuidade da existência em ambas as vidas, a material e a espiritual. Para vivermos com vivacidade vital ou humana, temos que angariar frutos de redenção e seguir em direção da redenção de outros, sim esta é a nossa infinita preparação para atendermos a Deus quando o pai precisa.
Viver com mais solicitude a vida é se preparar para futuramente entender e aplicar a caridade sociológica, aprendendo sempre a conduzir o livre arbítrio em forma de vida eterna,ou seja, viver a virtude da existência. Socialmente acontece que a consciência humana entreve situações de cóleras, devemos por isso tentar amenizar as tormentas sociais, sem negligenciar as faculdades inteligentes, a fim de obtermos orientação no ato de viver, é importante compreender ao próximo para amá-lo, visando sempre a atenção para com as necessidades da educação familiar, pois esta se manifesta em coletividade, bastando sermos amáveis para entretermos um ser humano com luz eterna.
A vida fica difícil, quando perdemos as esperanças no amanhã, logo, precisamos encontrar vidas e mais vidas capazes de nos amar e conduzir o nosso amor ao próximo, procurando sempre fundamentos de concordância moral e também o que difere-se da nossa própria afinidade, conseguindo assim respeitar o que nos parece estranho.
O verbo divino enfoca a luz do amanhã, e o que é o verbo divino senão a vida como brilho da caridade científica, lembrando sempre que a mesma possui níveis de elevação, facultando desta forma o entendimento de si mesmo, quando é praticada. O verbo divino acontece como forma de fenômeno compreensível e sobrenatural, ele mostra a natureza humana e física e quando sobrenatural aborda a Deus. Com a compreensão do ato evolutivo, as sociedades continuam a empregar inovações de fundamento sociológico, por outro lado o universo coletivo dispõe de comportamentos que compõem a personalidade de um ser, garantindo, assim, mutações de consciência, com as quais a pessoa consegue se equilibrar mentalmente e emotivamente. Não raras vezes, aprendemos que ser útil é mais consistente de apreciação, e por isso conseguimos obter transformação de consciente, no mais sucede que o óbvio da vida ainda tem natureza humanitária.
Se entreter com o ato aleatório é a mesma coisa que destituir o fato consciente, anelando consequentemente a origem do pensamento sóbrio ao mais improdutivo mérito dos que possuem comportamento e vida produtiva, com esta visão o homem sábio vê-se contribuindo com a natureza dos atos que lhe cabe instituir em sua própria vida, e claro, a modéstia acaba sendo pontuação do ego do homem sábio, quando o mesmo constrói a sua vida sobre alicerce de boa estrutura culta.
É notório então compreender o quanto o entendimento clássico a respeito das coisas da vida transmuta a formação dos lapsos existenciais.