
Primeiro Capítulo: O Jornalismo
Os ensinamentos e tradições populares não podem estar sujeitos à decadência dos nossos tempos, já que a cultura enfoca a situação e condição do pensamento popular.
Tentar formar sociologia através de introspecção não é lá grande coisa neste planeta, onde os vetores indicam uma sociedade primordial e sem estrutura para informar o cidadão. A compreensão da sistemática social brasileira é bem distinta em relação à funcional vocação de sua cultura, à qual está mergulhada na codificação intelectual e espiritual das consciências em encarnação, isso significa que os métodos corruptos desta nação estão atrelados ao dinamismo internacional, sendo que a vida se faz insustentável no ato social do Brasil.
A responsabilidade humana e sociológica dos critérios funcionais em sociologia neste planeta não enfoca ponderabilidade de razão ambientalista e mental, de modo que é necessário informar educação ao social e não infundável método de corrupção, de maneira que a cultura deste planeta é simplesmente alienada em função moral e ética, contudo há muito nexo em procurar situações mais culturais e fáceis de introduzir comunicação no meio humano, desde que a educação seja o alvo a ser aprimorada, isto não existe no Brasil e no mundo, de forma que a infra-estrutura letiva do planeta terra não tem apreços saudáveis para entendimento e entretenimento, porém todo o estado funcional da vida requer inteligência ou discernimento, portanto viver é discernir o melhor empenho sociológico, isso em virtude espiritualista e científica mais o que se agrega à inteligência. Pode-se dizer então que o Brasil está percorrendo conhecimento sem educação, consequentemente algo aleatório em fundamento da causa e efeito científico. A palavra ciência é vista com 100% de valores sociais, nisso a filosofia precisa ser capaz de explicar o conhecimento, sim isso é um fato e portanto um fenômeno.
O jornalismo na sua aplicação está destituído de fundamento sociológico e vital, pois se fundamenta informação desprovida de ação inteligente, com isso falta estrutura vital e social para ser entendida, logo basta ver e compreender o caos que é o planeta, é muito importante pensar sobre isto, mas sempre focando essência acadêmica, visando desagregar a incompetência social em sua plenitude.
A síntese do macrocosmo ainda não foi vista na informação, OK! Contudo, se informa sobre mentalidades neurológicas, isso influenciando o comportamento de um ser inteligente, neste sentido a crescente indagação sobre a visão sideral toma aspecto alienada, pelo fato da comunicação neste planeta não existir convictamente, sendo o foco comunitário destituído de empenho cívico em todos os sentidos, cuja ciência requer comportamento real em suas atitudes de estudos de memórias.
Afinidades humanas são também animais, isto quer dizer que sociologicamente a humanidade ainda não visa o pensamento constituído de composição de natureza cívica, observando bem esta natureza na índole do homem primitivo e embrionário, ou seja, algo muito relacionado com o rudimentar instinto das nações.
O jornalismo recente está escrevendo e comunicando tempos passados, entendendo que até mesmo a condição sensorial da humanidade não mais repercute ato filosófico em certa classe social, podemos ver isso na incompetência contemporânea das sociedades vigentes. Aristóteles informou a respeito da demasia do raciocínio, mas não conotou o porquê disso, nos nossos dias a civilização esquece-se de orientar motivos de autoestima, esquecendo também dos propósitos nas áreas de ciências exatas e humanas, devido assim o ser a solidariedade cósmica ou universal procura simplificar a consequência das explicações, continuando o exercício compulsório da falta de orientação minuciosa em vidas de ato condicionado.
A informação constitui-se de meios conscientes em prática, mas a densidade do ato social não está compondo lucidez, isto de muito tempo em outrora, logo pensamos em gerir faculdades humanas, alavancando emoções, porém a televisão e sua inexperiência não permitem que seja instruído o mental apoio ao social, quando a mesma não informa produção de informação em natural índole filosófica, sim a filosofia deve explicar a teoria, mantendo desta forma a concordância entre afinidades, porém não se pode generalizar a infraestrutura da comunicação como sendo transtorno, sendo que se vive mediante desenvolvimento de sentidos, os quais por mais que estejam degradados ainda são sinais de vida humana, existindo com isso a necessidade de fazer emergir consciência, isto com longa ou curta expectativa.
A criação do universo social é contínua, implicando na soma de resultados divergentes e convergentes.