Quarto capítulo: A negação do valor


Sabendo que reforma íntima é o progresso moral da vida, como entender a reforma íntima do progresso humano? Para que assim o seja, devemos encontrar a razão da vida, à qual está na caridade e caridade é divindade.
Aplicando a sabedoria das coisas nas coisas e avaliando o processo capaz de mudar a vida de um ser humano, aborda-se sobre origem vital da ciência, nisso está a pré-ciência, esta tem características de fluído vital, o qual se conduz de tempos em tempos junto do mecanismo da vida, podemos chamar também o mesmo de princípio inteligente do criador nosso Deus, organizando desta forma a expressão científica, com a qual encontramos o princípio de vivacidade vital, e assim dedicamos a oferecer o melhor de nós aos outros semelhantes, procurando com isto transformar conciências em valores que não podem ser negados, devido a existência da humildade.
A axiologia dos valores não podem estudar o princípio inteligente, devido a falta de condições de observação, mas pode ver nos seus efeitos a formação dos mundos e o do processo inteligente humano, este tem relações com o pragmatismo sideral e pode constituir a formação social nos mundos em evolução, desde que seja respeitado a natureza das coisas, constituindo assim a sociedade em função moral e divina.
Concernente ao lado dos ancestrais, fica aqui um ideal, ou seja, devemos saber criar a idéia sobre manifestação do relativismo humano e aplica-la nas coletividades, bastando se entreter com o potencial de autoajuste familiar, estendendo isto para as comunidades.
Explicando com fundamento o que vem a ser condicionamento do ato coletivo e individual, aprendemos que viver é somatória dos fatos de consciência, de modo que estamos colocando a vida frente das soluções evolutivas, isto tem meios de autoconsideração de valores, contudo, os mesmos ainda são negados socialmente, e isto em virtude das ilusões da matéria, coisa que não poderia acontecer, porém,assim o é.
Salientar que somos capazes de valorizar-nos, tem razão em o ser, e esquecer do que fazemos é incoerência. Temos que aprender a viver solucionando problemáticas, não que a problemática deva existir, é que devemos ser harmonia em vida, para que saibamos valorizar o que somos.
A virtude começa a se apresentar, quando passa de simples ocasião para ser um ato real e duradouro. É com mais afinidade social que cogitamos e praticamos a virtude, existindo nisso o valor em forma de profissão. Conquistar os momentos da vida é uma questão de posicionamento moral, por isso é que devemos organizar o senso prático familiar, de modo que tudo começa na família, onde aprendemos a valorizar o que somos, daí então isto se amplia com os valores científicos e santos, podendo nas escolas a família se desenvolver mais e com dinâmica e isso através dos anos letivos, cujo civismo deveria ser uma válvula de escape para expelir conhecimento cívico e assim sociológico.
Aprender com o conhecimento, nos ensina a compor sutilezas e viver isso na prática tem sentido vital, pois a vida se forma com o aprendizado. Os níveis de conhecimentos são vistos no decorrer da vida e se expressam meio ao sentimento e meio à razão. Onde podemos encontrar o conhecimento? Ele está à porta de todos, bastando escolher como viver que o mesmo se manifesta.


Como entender a criação na evolução? Muitos são os caminhos que nos explicam sobre a criação na evolução. Conseguir o melhor caminho a se pesquisar, visando ter uma rota a seguir na evolução da capacitação espiritual, é uma proeza, de modo que a vida é muito difícil e oferece muitos obstáculos para serem contornados.
A finalidade básica, a respeito de como se obter evolução consciente, faz menção à capacitação do desenvolvimento humano, treinando assim as percepções no tocante a função da razão. Quando queremos absorver função que exterioriza a noção de pragmatismo, alcançamos também a natureza de quem somos, pensando mais sobre ela, isso quer dizer que temos em nós o princípio inteligente divino, habitando e eternizando os nossos sentidos e percepções. É importante lembrar o quanto a responsabilidade sobre a natureza tem relação com os nossos atos, e sobre modo entender que a natureza ainda pode modificar os nossos comportamentos, se assim quisermos, e o quanto é importante relevar tudo isso à pratica da caridade ecológica, tendo em mente AS FUTURAS GERAÇÕES, às quais habitarão o planeta terra e necessitarão de uma boa morada planetária.
É com mais clareza que habitamos o nosso círculo familiar e desejamos obter condições de superar os obstáculos sociais, contudo não é fácil estar com os pensamentos sempre ligados e definidos na prática caridosa e científica, mas é bom lembrar que na família encontramos a ciência social, e é nela que podemos nos modificar humanamente, e com isso aprender a condicionar o que somos, estendendo isto na sociedade.
Negar valores humanos é repudiar a quem somos e entendê-los e respeitá-los é uma forma DE CONSEGUIRMOS mais valores em nossas personalidades.
Vamos ter que aprender a conviver com sociedades diferentes, inclusive as instintivas mais rudimentares, não esquecendo assim de quem somos em vida ecológica.