
TERCEIRO CAPÍTULO - QUANDO ORIENTAMOS O PRENÚNCIO.
A profecia elaborada com a respectiva adjetivação ocasional será o compromisso que elevará a idéia de resignação.
Sacerdotes da inquisição formulam os dias dos arrependimentos na conjeturação, e é um fato corresponder com o prenúncio da santa inquisição, diz-se isso, pois vidas ou anteparo vital e humano submergiram com os cataclismas dos santos, com os quais muitas pessoas aboliram a si mesmas, cujo o objetivo disto era o de sacramentar o apólogo no infortúnio.
Todas as profecias promanam de Deus, e nós homens de profecia junto a Deus almejamos por consenso e disparidade na transformação universal. Uma relevante profecia condiz com o senso, que diz, que o ser e o prenúncio prolongam o pensamento do autor das deliberações proféticas.
Na conspiração dos dilemas existe fatores que tornam a pré-ciência, uma adequada apologia para com o dizer do profeta, por outro lado, o drama torna a profecia mais elaborada, enfatizando nisso o dizer da pré-ciência, o qual coordena a escolha do método escolástico, uma pergunta, por que na escolástica uma civilização permite ocorrer o prenúncio da razão? É simples entender a resposta desta pergunta, com o prenúncio da razão o homem torna-se co-autor dos seus costumes, nisso, a possibilidade de se prover a vida em seus pormenores vitais, passa a contribuir com a evolução, e nesta o prenúncio equaliza a razão do ato condicionado, portanto, entre prenúncio e razão, o que existe é a condição do indivíduo estar se conformando com sua vida evolutiva, por isso a civilização permite ocorrer o prenúncio da razão.
Constituímos o labor, acrescentando a ele o préstimo, com o qual consegue-se desenvolver algumas características de sapiência, como por exemplo, a criação do potencial de reconstrução do pensamento, cuja finalidade disso sobrepõe a vaidade no compromisso. Vamos observando o prisma da abordagem dos nossos próprios pensamentos, e nisso, estamos constituindo o labor que orienta a vida dotada de simples e pertinentes arranjos da consciência, foi dito vamos, pelo fato que vivemos a elaborar a ostentação do ato cordial, e isso é uma questão compensatória, sendo que na vida, vivemos efetuando o que nos faz íntegros em personalidade, assim o nosso ego passa a orientar-se sentimentalmente, mas é usando a consciência que conseguimos fazer do nosso eu uma natureza que se expressa subitamente, expressão esta que está conforme a lógica da vida prática.
A consagração híbrida, em seu valor etimológico, constitui a indagação do eufeminismo, e na vida prática a premissa que constitui a expressão do vocábulo, é a que orienta a razão de um possível ato de se convergir em direção da expressão sentimental, e como entender melhor tudo isso? Vejamos, ao viver-se na vida, estamos construindo um potencial de abstração vital, esta realidade é um cognato, cujas proporções de gênero causístico salienta a composição do nexo na retórica, então entende-se no livre arbítrio a necessidade vital da expressão etimológica, simplificando, com a razão constituímos a ciência que desenvolve a vida prática, com a qual o homem tem em si a presença de Deus, e é por isso que se diz na bíblia, que a palavra é o trigo que alimenta a consciência, pois o verbo é incompreensível.
Se precisamos indagar, para termos também que viver, é óbvio que precisamos manter inauterado o pressuposto, ou seja, a consciência é em nós um trajeto por onde Deus habita. Nas nossas vidas, aprendemos a cultivar o ato solidário, com o qual presenciamos o discurso no pensamento, de fato, vivemos desenvolvendo a razão que progride com o seu lábaro, e assim ostentamos pelo espírito e a alma que nos circunda.
No livro metafísica do amanhã, galgamos em sentido eclesiástico, neste livro, que você está lendo, leitor, é possível junto a ele experimentar a profissão clériga, isso porquê princípios religiosos podem fecundar o ato de viver, não obstante a personificação bíblica é uma correspondência psicológica, pois Deus é concepção também formada de muitas observações.
Salientando que viver pode ser também um ato provido de místicas consolações, proferi-se a idéia que relaciona o arbítrio com o ideal de compensação anímica e espiritual, portanto estaremos entendendo no discernimento desta obra, a faculdade que alimenta o ego e faz do eu um lapso congênito, para que com a sabedoria, possamos viver sobriamente.
Caro leitor, seja feita a vontade de Deus, consequentemente falaremos agora sobre reminicências, consolaremos a nós mesmos, quando estivermos entendendo o porquê que somos considerados a expressão divina, explicando um pouco sobre esta expressão, parece arcaico dizer que temos em nós a natureza de nosso Deus, mas não é. Cosideremos ou não o tempo de projeção divina, uma coisa é certa, vivemos e viveremos o híbrido talento da ambigüidade em nossa consciência, então pode-se dizer que expressão divina, é em nós considerada a providência na redenção, entendam, providência na redenção é algo que expressa psiquismo divino, e por isso a mesma é considerada um elo progenitor, o qual coloca em pauta a dimensão do eufeminismo, assim viver a vida atributivamente releva a tendência sacerdotal, e como entender ela? Entende-la é fácil, mas concebê-la na vida prática em coletividade pressupõe anátema, por conseguinte entenderemos o pródigo manifesto da liturgia.
Se em relação ao cântaro, solicitamos pelo alimento que nos revitaliza, é evidente dizer, que a simbiose do pagão em espírito consuma a ascendência da progênie nas reencarnações humanas, assim o ideal que constitui o emprego da interjeição anímica e espiritual, sempre estará orientando a evidência do apólogo, deste modo o fruto da divindade, frente a adaptação sentimental na evolução, não é mais o epílogo que constrói o ato na sua consideração, porém a precipitação do pensamento é o que constitui o agente em suas reminicências, e é bom lembrar que para Deus não existe passado, presente e futuro, mas sim apenas a eternidade harmonizada pela relação conjetural no pensamento divino.
O filho pródigo, em Deus, consuma a projeção da disparidade, na qual a ética do procedimento principia o anseio que justifica a elevação do ego. Leitor, se você entendeu esta última afirmação, procure prestar atenção com maior interesse nos próximos capítulos, isso porquê este livro tem em composição a dinâmica do euforismo, pelo qual a humanidade está vivendo os seus dias.
Encerro este capítulo cogitando a condição elementar do signatário homem das imaginações, se no pretexto científico somos vistos perante Deus como o que preludia as nossas emoções, isso porque necessitamos do entendimento sacramentado, ou seja, a condição sórdida de quem está vivendo os seus objetivos, à qual não é omitida pela visão divina, no entanto, devemos saber discernir o joio e o trigo na evidência, pois quando vivemos, estamos presenciando o psiquismo divino, esta realidade explica um pouco do verbo que sacia o incrédulo destituído de otimismo, temos que entender a presunção do sofisma redentor, e discernir a condição apostólica da redenção sociológica.