Terceiro Capítulo: A Natureza do Pensamento


O que pensamos é efeito ou causa inteligente? Naturalmente o pensamento é um efeito da inteligência podendo ser manipulado em expressão, desde que exista compenetração ou ato inteligente que possa coordena-lo responsavelmente, contrário a isso tudo é aleatoriedade, portanto não existindo como virtude e muito menos eternamente. Como feito o mesmo pode servir de causa para se obter atos pensados, sendo ele fator que possibilita aplicar o conhecimento através do ato inteligente.
Obter coesão mental nas atitudes da vida gera forças que são concebidas ou não e isso segundo a virtude, logo quanto mais somos agentes de intelecto e afinidade humana na solidariedade cosmica muito mais se constrói, estamos vivendo eternizando desta forma a caridade na sua expressão, lembrando que temos um intrínseco como divindade e que este é coordenada vital para o conhecimento, sendo necessário então o desenvolvimento sociológico nas atitudes humanas, isso em vida material e espiritual.
As condições que aproximam os seres humanos uns dos outros são condições ecológicas, compreendendo a vida como um reator de forças físicas e espirituais, o qual está transformando civilizações em conjuntos de afinidades vitais. Devemos entender as sociedades no meio natural da existência como vitalidades que de fato vivem se adaptando aos conscientes próprios e também ao meio cosmico integrando desta forma a comunicação em estrutura de sapiência social.
A ciência vital ou eterna exemplifica os fenômenos existenciais, de modo que a humanidade é entendida como criatura provida de ato inteligente, mas como o ser humano pode desfrutar do ego com dificuldades existenciais a nível de personalidade? Se a vida tem variáveis de conduta é normal o ser inteligente distinguir a si no meio solidário da convivência sideral, consequentemente a pessoa ou espírito se vê sentindo influências alheias, concebendo em si a valiosa estrutura psicológica da vida, à qual se compromete humanamente na evolução da consciência. É importante lembrar sobre transformismo mental e direcionar a condição de ser em vida natural, pois a existência não procede sem veracidades sociais com vertentes à virtude de forma que isto é vida em evolução de sentidos.
A humanidade quando percorre o conhecimento, sente-se orientada, mas quando esquece de discernir o próprio, esquece também de fundamentar civilizações. A marcha do pensamento no cosmo está contribuindo para a obtenção de funções solidárias sendo a vida impulso eternal inteligente, com possibilidades de se originar em meios de sociologia, isto tem caráter funcional, o qual se converge rumo às situações orientadas na lógica do fruto civilizacional.
Nos tempos que se vive almejando conhecer soluções de gênero moral o pensamento sempre faz por existir com atos de complexidade, então a razão divina consegue ser orientada segundo a transparência humana, mas qual é o estado do raciocínio constituído com funções civilizacionais? Este estado contem porções de infinitos conscientes vibratórios, isso quer dizer que na criação os seus componentes se interagem necessariamente, pelo visto que desenvolve-se sentidos de conduta moral e ética. O desenvolvimento do pensamento humano se envolve com sistemas físicos universais, logo viver é também compreender civilizações cósmicas, isto na expressão da inteligência, de modo que o nosso pai ou Deus utiliza da simplicidade de pensamentos humanos para criar sintonia de espiritualidade e instinto.
A alma e seu potencial animal, no caso o instinto, tem agregada em si diferenciação animal e isso a nível divino, resultando especificamente no parentesco da hereditariedade divina, esta está no homem e com a capacidade de discernimento, caracterizando, portanto, o ser humano como criatura capaz de pensar com causa inteligente.
De fato somos seres capazes de fundamentar conscientes, assim sendo temos natureza de criaturas inteligentes, consequentemente se existimos também podemos pensar e isto mediante o uso da inteligência do criador nosso Deus.