QUINTO CAPÍTULO - SER VIVENTE E EXPERIENTE


Pergunto-lhe, você consegue se ver projetando a si mesmo junto aos outros?
Uma pessoa que tende a viver solidariamente, pode conseguir se projetar na vida, quando ela consegue aderir-se de forma progressiva em seus tempos vitais, os quais irão conceder a visão de júbilo, no qual a atividade humana não tarda em vivenciar o apoio devido a seus semelhantes.
Dizemos, às vezes, que não temos como respaldar uma vida, claro, nem tudo é fácil na vida, mas na solicitude as coisas são mais simples, pois com ela pensa-se junto aos valores ascensionais. Ao analisarmos o que fazemos, quando vivemos, proferimos a acepção e seu uso solidário, com certeza, periodicamente, podemos viver a vida sem nos ater da caridade, porém seremos um dia os autores de princípios de covalência nas afinidades coletivas, sedo assim as nossas atenções encontrarão na existência uma totalidade de gentilezas, consideradas autênticos provérbios de sabedoria, de fato ao persistirmos na caridade, vamos soletrar o alfabeto da resignação, e isto implicará na adesão do pensamento aos métodos criteriosos da existência, os quais realizam a compreensão generalizada sobre o apêndice e não o anátema.
Pessoas dizem sobre os valores, que os mesmos podem ter as suas diferenças em suas qualidades, com certeza, dizer que valores são adjetivados por simples afeições, pode justificar o que existe nos mesmos, mas nem sempre os mencionados valores definem um potencial hegemônico em contradições.Verazmente a lucidez do verbo ativo implica no melhor desenvolvimento de certos pensamentos, podemos entender alguns destes, “concisamente, o paradigma desvenda o desterro, como sendo este a consciência que vincula finalidade e utilidade; a diferença do preceito relaciona o ensinamento na própria vida; podemos ver e entender o nostálgico, e assim assimilar intemperança.”Ok! com a razão florecendo na pessoa, o exame de consciência não prorroga os limites do saber conduzir a opulência, e sem dúvidas que o mérito espiritual acomete o deísmo, quando a fé ultrapassa a presunção no proselitismo, então a vida celebra os costumes do verbo eclético, tendo que causar anátema meio ao refrigério da imprudência.
Possuímos o avarento contra-regra, que meticulosamente sugere a ascensão arcaica da idade medieval, mas e o progresso escolástico não é apenas expressão literária, é mais do que isso, concebe-se este progresso como sendo a integração do renascimento, o qual aliciou em termos intelectuais a dedução do hibridismo consensual.A idade medieval revelou a presunção da igreja, porém não deixou a hierarquia transviada na imaginação da demagogia, assim sendo promovemos no contemporâneo o que argumenta a nação dos filisteus, isso ocorre porquê a igreja não confina beatitudes, e como beatitude representa holocausto sentimental, podemos pensar, simplesmente, na devoção do clerismo universal efetuando a transparência sacerdotal a nível vital e humano.
Se na história do planeta terra encontramos o vínculo espiritual com a divindade, podemos encontrar também referências de lapso anticristianismo, portanto para quem é cristão fica aqui uma conjetura muito bem elaborada, “ do proselitismo derivou a idéia patriarcal, entendendo nisso a versão dos plebeus, os quais diziam que haveria de ser no firmamento o poder do préstimo em diferentes acepções. ”
A história do paganismo tem na ciência humana a rejeição do valor, pelo fato que a descrença da razão, em relação ao curso da vida, não considera pertinente ao firmamento qualquer feito fundamentado na suposição, em vista disso a deriva de nós homens ecléticos em evolução não protagoniza a incidência da vida escolástica do planeta, sendo verdadeira a premissa que não despreza o elemento indagador.
Para vivenciarmos a gestão dos nossos sentimentos, reivindicamos a tradução dos nossos dias e solicitamos também o pendor da natureza desfalcada de intuitos civilizacionais. Estamos vivendo a convergência humana em direção do centro apocalíptico, neste, a morbidez conceitual faz do flagelo o que profetiza a aliança de Deus com a razão humana, evidentemente, que seremos tradutores de nós mesmos, e isso sem contradição. A razão humana permanece relevante, quando o assunto é a capacidade no potencial humano, e se humanamente vivemos o oposto sofisma em tese, devemos aperceber, o quanto viver sem tradições culturais pode causar o impasse do psicológico, e junto a isso, devemos cogitar o prolongamento das circunstâncias nas reminicências, para que conscientes do ato vital, possamos consagrar a natureza da atitude, conseqüentemente a isso, veremos precipitar em nossas mentes as minúcias do ato sacerdotal, o qual é para nós um sinônimo de sustento civilizacional.
Para conseguirmos destinar o que pensamos em vida, os nossos valores agregam para si a exceção do arbítrio, explicando melhor, pensar distintamente é necessário, pois com a distinção de valores é possível discernir o útil e o explicável, impelindo nisso a condição de se pensar com diferença, bom! A realidade da evolução anímica e espiritual é geradora de prosélitos, e para melhores evidências conjeturais, o artigo da sapiência detem a afinidade de costumes, assim, necessariamente, deduzimos da idéia híbrida um outro potencial analítico, cujos fatores de aprimoramento evolutivo definem a consciência do ato condicionado no saber.
A humanidade precede o livre arbítrio, ou seja, fomos criados na existência para ter que vivenciar no início da vida espiritual e anímica o instinto rudimentar, o qual seria no futuro da vida humana a excelência dos atributos, pelo fato que é o instinto ou potencial anímico a natureza da vida em ambigüidade, conclusão, estamos vivendo o livre arbítrio, para depois no futuro evolutivo conseguirmos harmonizar sentimento e faculdade racional.
Quando contextualizamos a vida em seus condizentes apreços, passamos a notar na mesma o veículo que conduz a santidade em expressão de psiquismo. Necessariamente, vivemos tendo que ambicionar pela eternidade divina, e por que disso? Somos divinos, sim é por isso.
O que dizer da crença espiritual em Deus? É claro que cada pessoa tem para si as suas crendices, então pergunta-se, qualquer uma destas crendices nos leva a Deus? Venhamos e convenhamos, se viver precede o futuro, isso quer dizer que não estamos, às vezes, vivendo com prudência, portanto faltando a mesma falta também o racional nível evolutivo que nos confere compartilhação de muitos dos valores divinos, concluindo, se falta para nós, às vezes, referida condição de valores, subentendemos muitas vezes parte de nós mesmos, isto segundo o pensamento e sua expressão, então não podemos dizer que toda a crença justifica Deus em nós, mediante o que merecemos, entenda, Deus está presente em nossa consciência, mas para percebê-lo em nós é necessário ter o intuito vital usufruindo do conformismo evolutivo, o que é isto? É a compreensão espiritual que nos confere dotação limitada dos atributos que nos é pertinente.
Além da vida o que há? Esta pergunta não tem cabimento junto ao entendimento da lei de causa e efeito, lei esta que faculta parte do desenvolvimento humano, esta falta de cabimento é devido a insustentabilidade da razão, ou seja, para pensarmos com discernimento, precisamos analisar o que é conjetural a nível humano, entende-se com isso que somos produto efetivo e vital da vida de Deus, e que ao vivermos, necessitamos de pressentir o futuro, compreenda leitor, pressentir o futuro tem sentido vital, e não se quer dizer aqui de adivinhação, pelo contrário, este ato de pressentir é muito mais complexo do que se possa imaginar, vamos comentar sobre, se há três tempos para a nossa consciência, são eles o passado; o presente e o futuro, é notório ter que não mistificar a noção do absoluto, pois viver é muito relativo, mediante este saber, podemos entender que necessitamos de sentir, e quando sentimos presenciamos a intuição, à qual nos coloca vivendo os três tempos mencionados, agora entenda, este viver no tempo ocorre a nível intuitivo, e não racional e sentimental, agora está mais fácil ajudar-lhe, leitor. Junto a esta explicação, a partir do momento de introspecção ativa, a pessoa se coloca perante a consciência de Deus, então passa a predominar nesta circunstância ativa racional o aspecto divino, o qual junto ao instinto humano interage a nível instrutivo, agora perceba, se há nisso tudo a instrução intuitiva há também a elevação da consciência, a partir daí então é possível pressentir a lógica na inspiração, esta relação introspectiva ajuda a consumar na razão a expressão intuitiva, dando então a entender o pressuposto ato de pressentir.
Ser demagogo é um pouco paradoxal, desde que na demagogia o drama não seja visto pelo prisma que profana, pois bem, a sociedade como é entendida, tem caráter demagogo, e isso não é divino mas sim algo que está conforme o acaso, e por que fez-se referência ao acaso? Evidentemente, é porquê o acaso não existe, pois se este fosse vital em inerência, o que é chamado de sociedade seria um drama paradoxal. O importante é saber sobre a coletividade, pois esta representa o conceito de introspecção divina, por não ser a mesma o fruto do acaso.
Bendito seja o vento que sopra, pois ele tem sentido e direção.
Estejamos ou não ativos em evolução, resta dizer que precisamos colocar a razão que nos fundamenta em vida acima do estado de convicção simbiótica na solidariedade,portanto explica-se o porquê deste posicionamento, à mercê do juízo que constrange e torna a pessoa isenta de compromissos solidários, persiste a perjuração do demagogo autor da condição de se ser autêntico agente da divisão que não ostenta pelo laço afetivo, assim o que define simbiose solidária confirma a permanência colérica de quem não pode presenciar holocaustos sapientes, por conseguinte a ascensão da razão verifica a classificação do apêndice solidário, o qual resume a periódica capacitação do ser meio inadequado junto aos ditames da vida.
Com elucidações, um paradigma sacerdotal em vida comum, tem a mostrar a coordenação do pressuposto ideal de procedimento, com este esboço, a caridade irá conjeturar o sofisma, com o qual os atributos humanos mantem devida afinidade de lógica.