
SEXTO CAPÍTULO - O PENTATEUCO CONCEBIDO FORMALMENTE
Leitor, você já ouviu falar sobre lógica estrutural de um manuscrito, pode parecer um tanto quanto monolítico, ter que mencionar sobre substantivo acadêmico, neste livro, contudo, a formal ética na literatura denota o substrato que estrutura o pentateuco em um monólogo, e para simplificar a noção de júbilo, podemos dizer que estamos vivendo conjuntamente no universo ou cosmo.
Bem diz a psicanálise, “ olho a Deus sem entendê-lo. ”Já o profeta diz o contrário, “olho a Deus e penso no seu discernimento.”
Se a luz do verbo existencial negar a natureza do profeta, certamente que o profeta se ofuscará em vida, veja então o ditame eclesiástico, de referências e apologias me formei, vendo em Deus o que não vejo em mim.
Ontem meus ancestrais estavam com Deus, e hoje eles me dizem, caminhando estou e neste caminho penso com meu discernimento. Se com a compreensão o homem decai e com a fé o homem se confunde, quero ver em mim o princípio que consuma a origem de um Deus, é verdade, na lucidez encontrei o avaro ser de minhas paixões.
Para os declínios existe algo que compensa a beatitude, por isso, a compreensão que assimila o gérmen não latente da intolerância, sacia o pobre plebeu consciente por não mais existir nele o ideal que traz júbilo e possível algoz.
Para nós senhores feudais, o marasmo que condena não aplica a angústia na esfera humana, por outro lado, o Pentateuco contumaz usufrui da situação eufórica da vida terrena, colocando nas suas observações o perfil do apocalipse que o futuro ainda não demonstrou. Agora sejamos complacentes, para você leitor, o que é emanação espiritual...? Para mim, autor de minha literatura divina, emanação espiritual tem enfoque apocalíptico, e a considero a tal ponto, que a entendo pelo prisma da solidariedade, e portanto, a entendo como sendo uma necessidade eclética de convívio.
Para a vida humana a consciência preludia o amanhã, e para Deus será que ela pode ser concebida mediante o que ele é, com esta questão posso pressentir o meu psiquismo ostentando a inovação do conhecimento, pois se sou vida divina como você é, leitor, não posso subentender o caráter provisório do sentimento.
Estando vós, leitor, compreendendo a desinência coletiva, que gera o prosélito biótico na matéria, pode-se aplicar com efeito de causa, o que diz respeito ao modo de se estar realizando o que nos faz autênticos em comunhão de sentimentos, e esta procedência mentaliza as vidas espirituais, criando respectivamente na pessoa o que considera o bem estar da consciência, é fato dizer que vivemos ostentando o que somos, e Deus também faz isso para com ele mesmo, pois ele define em si o valor do intelecto.
Criando anátemas redentores, nós que somos filhos da progenitura, nos apegamos ao deísmo singular, pelo fato que precisamos entrever o marasmo do sacramento, o qual em nós tem as suas razões de ser, pois o vigor espiritual entrelaça, sucessivamente, as vidas compreendidas pelo sacramento universal, este conduz a prática do eufeminismo, o qual tem as suas razões no trovejar do coração.
Se a vida proporciona consideração, quais são os préstimos da existência? Pensar neles, lhe indica, e esta indicação organiza em si o que explica o apreço, portanto com evidências os mesmos são o que a pessoa tem em si lapidado,ou seja, préstimos são os fatores de colinear condição sustentável em suas formações, tendo eles o que fundamenta também a ação de diferir.
Com clerismo, nós entendemos a religião, e sem este não concebemos o óbvio compreendido por natureza divina, assim explica-se a vontade divina também como sendo o oculto na razão.
Na vida de um potentado, as faces do proselitismo convencionam a ação de ser, de modo que somos artífices dos sentimentos, os quais são aquilo de perplexo no estado de euforismo vital, deveras a razão do sacerdote na vida esclarece os feitos na comunhão.
Sugerindo na vida o possível sacramento existencial, explicando, o mencionado sacramento é o valor da vida em ascensão, o qual é aplicável nas decisões que prorrogam a vontade de se conquistar o possível, isso mediante evolução anímica e espiritual, então, vamos colidindo a razão e o sentimento, a finalidade disso está embasada na devoção com respectivo princípio existencial, este pode ser entendido perante circunstância, com a qual a pessoa desenvolve o seu potencial de otimismo.
Vemos na vida as frações da compreensão, incutindo o verbo em desinência. É real dizer que estamos contribuindo com o empobrecimento de parte da vida, quer se dizer com isso, que ao vivermos deixamos de compreender o lapso que rejeita o método, com o qual solicitamos por procedência, sim o tempo divino não é o que se pensa, e foi mencionado que para Deus o tempo não existe, por isso, foi dito que o tempo divino não é o que se pensa, então vamos comparar tempo cosmico com tempo vital, a eternidade está estabelecida em Deus, devido a isso, o homem compreende em si a transição do tempo cosmico, observando nele mesmo, o que lhe faz induzir o sentimento. O homem ao viver pressenti a Deus, nisso, ocorre a relação espaço e relatividade no tempo, esta relação persuadi os sentidos humanos, possibilitando o surgimento da noção de espaço, assim tempo cosmico mantem relação estreita com o acerto dos sentidos mentais, este acerto implica na dimensão do euforismo sensorial anímico e espiritual, possibilitando a nós seres humanos a percepção do relativo e do absoluto tempo, ou seja, a comparação dos tempos mencionados expressa-se assim, um é considerado vital por ser compreensível à idéia, ou seja, a própria compreensão, o outro que é o cosmico é absoluto em eternidade, então tempo cosmico e tempo vital consumam em si a analogia divina, à qual os relacionam em sentido crescente de projeção física e etérea.
Os dez mandamentos, de certa forma, não são o que pode ser visualizado mediante o ecletismo simbólico bíblico, mas são a perfeita dimensão do apocalipse que resume a coerência no desenvolvimento do sermão das montanhas. O decálogo que informa sobre a visão pentateuca, expressa com utilidade o formal conteúdo de resignação, no entanto as razões estruturais na bíblia condicionam o feito do decálogo, e como compreender a dinâmica preceitual na vida, é simples, se tudo começou a existir humanamente no planeta terra, e isso nos primórdios da vida planetária, acredita-se na atuação simbólica do panteísmo, evidentemente, isso é porque a evolução dos dez mandamentos encontraria no sermão das montanhas o princípio condutor do euforismo concepcionista, podemos então conceber com critério a presunção da religião em tornar o potentado no agente da ressurreição, isto é mais compreensível, quando olhamos a ciência divina com paralelismo de analogia, pois bem, a vida humana e seus desterros foram no passado terreno a compulsão monolítica na sapiência, isso significa dizer, que o ensino clérigo no seu proselitismo atesta a razão eufórica vital, OK! Conformando o ideal evangélico com o discurso Pentateuco, percebemos o princípio da evolução da contínua exclamação sacerdotal, assim compreende-se o labor bíblico segundo transição de tradição, e não um nexo que ativa o paradoxo, conseqüentemente, o informe de relação cristã para a vida tem sentido original e aceptivo, não paradoxal, entende-se então na vida os preceitos que discursa o ato condicionado, portanto o eufeminismo científico causa na vida planetária a imparcial alegação de discórdia, e foi por isso que Jesus Cristo disse, “ eu não vim trazer a paz, mas sim a espada ou a divisão.”
Alegando o pressuposto conjetural em ciência divina, faz-se da performance do livre arbítrio o resultado clérigo que designa o eclesiástico, cuja finalidade disso fundamenta a decisão do batismo, e como entender esta decisão?Nascemos, vivemos e desencarnamos, isso significa a decisão do batismo.
Para efeito clérigo, as leis imutáveis são concebidas evolutivamente, devido a isso, presenciamos na vida a concepção não letárgica, esta dimensão de sentimento intelectualizado faz critério de acepção formal, com a qual a vida espiritual desencadea o verossímil produto da reverência científica, isso porque Deus constitui a apologia universal, esta consiste em consciência humana e consciência divina, sim a de Deus.
O que podemos entender no pensamento? Caro leitor, o universo racional tem os seus níveis, os quais preceituam o valor da alma e do espírito na elevação do psiquismo humano, nisso, o considerável proselitismo conduz o período metafísico, responsável pela distância entre o conceito e a elaboração do verbo divino na razão, assim leitor, o que explica no pensamento a função da mente, é o que distancia-se do sentimento destituído de cólera necessária à organização do sentido empírico ou função espiritual.
A situação que exauri concupiscência, não permite compreender o falso aspecto da retórica, pois apetite material vincula profecia e inspiração, agora você pode compreender leitor a transição do pensamento de ordem fictícia, então vamos para a explicação, “ para conjeturarmos a evolução, necessitamos de saber o considerável sobre variação de senso, e ver no cálculo metafísico a intuição que permuta o palavreado, este método matemático e intelectual ao conjeturar o propósito, alude a respeito da compreensão no sistema vital ao pensamento, desta maneira, a transição do pensamento científico torna-se fator designador no instinto, resumindo, para o pensamento analítico viver é pensar e sentir, pois quando vivemos, o nosso instinto nos vivifica na eternidade junto a Deus.