SÉTIMO CAPÍTULO - O PROVÉRBIO SACRAMENTADO


Como homens e viventes, vivemos às vezes a desejar algo de abstrato. Nossos passados estão sendo lembrados vagamente, pelo fato, que vivemos a evolução humana, vivificando-nos constantemente e coordenadamente.
Na ação correspondida em vida, estamos arbitrariando a transformação universal, e quando conduzimos o pensamento em direção egoística e sem sentido solidário, desbravamos o sentido de rejeição anímica, tal fenômeno caracteriza a vida em simbiose humana, porém, entenda que esta simbiose consolida a vida solidária, porquê ser solidário é mutualidade de dependência humana, vejamos então, a vida prática não distorce a teoria, sabendo disso, o que pode ser acepcionado paralelamente à consciência, também pode servir de incógnita de pretexto para o estudo no empirismo. Quando vivemos, associamos os nossos anseios às qualidades por nós ambicionadas, deveras ser vivaz na vida é compromisso solidário.
A compaixão ou misericórdia representam, se assim o for, a falta de ponderamento, vamos entender isso mediante o sentimento, aplica-se o pretexto vital a razão, com esta aplicação alcaçamos níveis de imaginação, cujo aspecto evolutivo produz o produto de disparidade fenomenal, isto a nível racional, portanto, usar de sentimento misericordioso é a mesma coisa que ocultar a razão da vida, agora entenda o imprescindível holocausto da sapiência, se no presente tempo em evolução espiritual e humana, presenciamos a discórdia, é porque solicitamos por atenção divina, em relação a isto Deus nos capacita racionalmente, esta capacitação é absoluta e não relativa, pois a mesma é fruto de parte dos nossos atos, muito bem, se continuamos vivendo o conhecimento vital, é porquê o sentimento humano é produto instintivo, assim dizer que compaixão tem aspecto racional é uma blasfêmia perante a razão, contudo, qualquer fragmento sentimental concernente a ação da indulgência pode fluir na razão e ainda estimular o ato condicionado, realmente, este parágrafo é muito complexo.
A vida humana deslocou o verbo eterno e atraiu para si o pensamento, isto é bíblico, e podemos entender isto através da atividade racional, explicando, na demasia do holocausto racional a fé subentende ao próprio Deus, e assim o desnuda perante razão.
Se às vezes falamos coisas aleatórias, dizemos também palavras bem contextualizadas, estas duas direções de pensamentos nos revelam o axioma que demonstra o subconsciente no consciente.
Para proferirmos santidade relativa à igreja da vida, devemos tornar o alimento espiritual e anímico mais consistente de argumentos, que possam agregar na vida evolutiva os princípios degenerativos do preconceito não científico, e por que disto? Simbiose humana é solidariedade plena, nela, princípios degenerativos confundem razão em seus fundamentos, devido a isto, quando agregamos sentido de evolução humana ao ato de se viver, empregamos também o preconceito que estimula o ser simbiótico, assim compreende-se a necessidade dos princípios degenerativos do preconceito científico, estar agindo na vida prática para que a reciprocidade humana tenha teor civilizacional.
Vamos relevar o pensamento. Se conseguirmos efetuar o potencial da palavra e dar-lhe direção, não resta dúvidas que sinopticamente estaremos abrangendo a capacidade de integração da vida, referida capacidade pode conduzir o temperamento e a intemperança, este conduzir ao concretizar a transformação do intelecto, vai também coordenar a tradição do verbo, eis então a intenção que revitalece o potencial de observação.
A normalidade existencial tem consigo o prenúncio e o objetivo, o prenúncio e o objetivo tematizam a concórdia do abnegado, para este ser simples em propósitos, é alguma coisa que condiz com a sinopse que constrói o ato dispersivo em vida, sim validamos em nós a atitude na simplicidade, e claro que projetamos vida prática, seguida respectivamente por outra teoria.
De tempo em tempos conseguimos granjear talentos úteis para a consumação da relação solidária, nesta consumação averigua-se prestações de favores comportamentais, e para efeito solidário, a caridade desdenha abstrações sentimentais, realmente, é bom construir a vida biótica, e melhor ainda é viver com expectativas evolutivas, com isso, temos na probabilidade evolutiva, a certeza de que estaremos vivendo a vida em comunhão de talentos.
Simbolizamos os nossos desejos e os aplicamos, quando vivemos, pode parecer cognato não elucidar o que vem a ser simbolismo de atitude, mas a expressão que orienta coordenadas intelectuais, é a mesma que confunde o livre arbítrio com o pensamento. A simbologia, na axiologia, percebe o dinamismo do pensamento, com o qual a tentativa de manter intacto o gênero da presunção, desencadea a ação detentora do paradigma, percebe-se por isso que não é retrógrada a tentativa de validar o conhecimento, é claro, isso segundo inteligência, com isso, a noção deísta do cálculo anímico e espiritual, rotula o valor do pensamento, tornando o psiquismo um ideal arranjo de permuta coletiva.
A coletividade, nas civilizações, absorve e explica o cotidiano, a mesma coletividade implica necessariamente na atividade redentora, e por isso que viver dinamiza o provérbio.
Disse Deus a Moisés, falar-te-ei em rótulo, então foi proferido a vida santa, cuja realidade santificada, e portanto sacramentada, inspirou a vida clássica.
Os enunciados bíblicos, no passado, estavam configurando um pouco da orientação na vida, e com esta orientação, os mesmos enunciados não deixavam de cogitar a beatitude do provérbio redentor, pois bem, os homens neste passado remoto em ética não entendiam a condição do exorbitante parágrafo contido na evolução dos dez mandamentos, o qual dizia, “ minha idade ancestral reluta pelo antigo meio providencial nas virtudes. ” Devidamente onerado em suas razões, o decálogo virtuoso principia o híbrido pensamento evolutivo, este menciona sobre a condição patriarcal, à qual diz da ressurreição neste fragmento de contexto, ou seja, se vivo hoje é porque viverei o amanhã, tendo que viver no porvir dos meus pensamentos.
Miríades e sentimentos confinam o desejo de viver, e nem sempre vivemos almejando ser um teatro de pensamentos, estas duas frases bem entendidas, não ridicularizam o soberbo homem insipiente de conhecimento, pelo fato que o progresso conceitual desatina o caminho dotado de esplendor racional.
“ Leitor, medite agora sobre esta necessidade, se eu escritor dos meus livros optei por escreve-los, utilizando a lógica da metafísica, é porquê eu assim entendi que entre a palavra e o ato do abstrato sentimento há a vida de Deus nos orientando, e que por isso mesmo eu relevei a índole da etimologia, cujo valor desta imprimi na consciência humana o feito que relata a consciência de Deus em expressão, portanto lhe digo, estamos perante um holocausto intrínseco, o qual acolhe o sentimento que se emancipa. ”
De fato é um verdadeiro estudo os ditames que vivemos, mas nem por isso devemos deixar de assistir o ego desprovido do alimento que inspira o nosso ser.
A ciência da vida, ela acolhe o pensamento nutrido de síntese pragmática, nisso a ostentação negligência o relativo acervo dos apostolados, deveras não devemos distanciar-nos do fruto que ostenta pela evolução humana, mesmo porquê a tradição revela o avaro manifesto que consagra o labor resultante de forças convergentes no meio caótico da vida em si.
Quando relutamos e negligenciamos as coisas da vida, não criamos exata classificação ativa em deliberação dos atrativos vitais ao desenvolvimento pleonástico, então a resultante de forças emotivas passam a gerar a idéia de concílio, e assim a expressão apocalíptica passa a fazer reverência ao ato condicionado, perceba agora leitor, o quanto somos aplicados na vida em constituir o projeto da esperança evolutiva, nossas vidas se assemelham a uma crisálida em plena atividade de inércia mutativa, então pense agora sobre o lapso que possibilita a convergência do pensamento analítico...
Eu acredito que nossas crendices nos revelam em vida, e que pelo fato da vida ser plena transformação anímica e espiritual, sucede que nós somos também a partilha vital da divindade, e que por isso, aprendemos a conhecer o lado escuro do conhecimento, ou eja, se conhecemos a nossa expressão atributiva, é porque desconhecemos o nosso interior humano, torna-se fácil entender o quanto vivenciamos o abstrato do intrínseco, de forma sentimental e instintiva, isso significa dizer que o lado escuro do conhecimento expressa-se para nós intuitivamente, para que seja possível, vivermos o oculto provérbio do anátema, é necessário uma observação: “anátema tem definição de maldição, e maldição tem a seguinte definição na bíblia, é este termo usado para definir emprego de perjuração, e define-se como sendo aplicação de falso cognato no espírito.
Findar-se-á este capítulo com a proposição do meio clérigo, de duas uma razão prevalece na vida, esta razão pode ser sentimental ou intelectual, assim o artigo pressupõe em discurso o deísmo que prolonga o discernimento, visando desmistificar o fundamento sem pressuposto, isso é assim, porque em Deus existe a conjetura e no provérbio sacramentado o pretexto de redenção.