
OITAVO CAPÍTULO - REGÊNCIA CONSIDERADA HIBRIDISMO
Consignamos e associamos muitos métodos de aprendizagem, e fazemos do aprendizado o curriculum provido de orientação sistemática. Na medida do possível, qualificamos a arte que aliena, empregano nisso o sentimento que atenua o ardor do pêsame. A vida em si dirige o necessitado de condolências, e como mérito encontramos no infortúnio o que deturpa o meio psicológico.
O sustentáculo da vida ainda é desconhecido e mais desconhecido ainda é a voz do espírito, como entender estas duas afirmações então feitas? Vejamos, para vivermos necessitamos de entender-nos em sentimento, e para entender nos nossos sentimentos no progresso da vida, é preciso não subentender o que condiciona a ambição em estar-se vivendo consciente de si, mas como ter consciência de si, se quem somos em vida física não é o que somos em vida espiritual mediante evolução? Para se entender o que foi cogitado, é preciso explicar que necessitamos do esquecimento do nosso eu espiritual, para vivermos na matéria um outro eu de personalidade recente. A Partir do momento em que se vive a consciência encarnada, a pessoa entrete-se com a vida divina em seus estados de compartilhação essencial, daí então o que ocorre é um verídico estado de letargia, à qual nos faz incisivos na debilidade sentimental, esta, quando estamos vivendo a vida física, nos situa na posição de enfermos da evolução, então por isso, vivemos a pressentir a redenção, por isso não se conhece o sustentáculo da vida e respectivamente a voz do espírito, que quando traduzida em outras palavras, significa consciência divina. A expressão voz do espírito foi totalmente concebida pela vida indígena.
Voaremos rumo das pradarias universais, e viveremos os holocaustos racionais, mais uma vez temos elaboradas duas afirmações, vamos desenvolve-las: “ estamos viajando em busca de conformismo humano, e certamente, a lógica da vida não nos deixará emergir no caos do animismo espiritual, neste sentido, conotamos as ilusões do pragmatismo conceitual, averiguando nisso, a intemperança da vida em seus preceitos de ímpar fenomenologia, logicamente, saberemos constituir o dia seguinte, para que o lapso no destino se faça real e encante o espírito, cuja concepção vital e divina possa combinar decálogo e conscientização, resumindo o desenvolvimento das duas afirmações mencionadas, dizer-se-á, fomos criados, vivemos e sempre estaremos convivendo junto a Deus.
De Jesus Cristo a Buda e de Moisés a João batista, o evangelista, restou o primor da odisséia negada na evolução, vamos conceber com outras palavras a frase referida de sentido lógico em necessidade de sentimento, viver-se-á o euforismo vital. A telepatia na vida espiritual é comum, o que não é comum na telepatia é a ausência de Deus, podemos falar a respeito disso, os graus telepáticos se diferem, evidentemente, e nesta diferenciação presenciamos o pródigo gestor da infâmia, que diz, menosprezos e afinidades sentimentais relutam em sentido mórbido, pois bem, ao pensarmos diferimos os sentimentos, e respectivamente a isso desenvolvemos a fé, neste desenvolvimento o espírito está vivendo a tendência do racionalismo, sendo que desdenhamos o que somos quando vivemos a pensar, nisso, a vida intuitiva é somada ao gênero do sentimento e lapidada segundo o discernimento,OK! métodos racionalistas identificam o clamar da vida eclesiástica, com este clamar, o provérbio que ensina culmina na solidão da palavra, que materializa, agora veja algo de essencial, “ consciência é o psiquismo, esta concepção correlaciona a contínua fração de vida interior, diz-se isso com razão, pois estamos vivendo a natureza do pródigo autor dos sofismas, esta clarividência quando entendida, soluciona a problemática do inconsciente.”
Somos errantes do cosmo, no qual vivemos inerentemente, ser um errante tem um sentido mais peculiar em performance evolutiva, isso porque sempre estaremos aprendendo com o erro, e todos que se julgam seres humanos não podem se julgar como sendo ativos em vida, de modo que Deus nos reservou a vida eterna para adquirirmos conhecimento, portanto, a vida é para todos um motivo de resignação perpétua, diz-se isso porque somos seres que tendem a viver o aprendizado relativo da vida e não o absoluto, este compõe-se a nível instintivo e acrescenta à pessoa a indução sentimental, com a qual vive-se sobriamente ou ficticiamente, explicando, podemos pensar com convicção, mas não podemos sentir com convicção de eternidade, logo a razão é o atributo que faculta ao espírito ser compensado progressivamente na evolução, conclusão final, a fé nos entorpece, se e somente se não entendermos os motivos pelos quais necessitamos de conhecimento, conseqüentemente a isso, explica-se a não necessidade do aprendizado absoluto, ou seja, os nossos atributos são predecessores da consciência, assim podemos dizer que o sentimento senti as influências do criador nosso Deus com mais debilidade, e que o instinto senti a Deus com mais vitalidade, o mesmo também implica na perfeita interação alma e espírito, então devido a esta interação, podemos perceber divinamente, que precisamos de preponderância na humildade, para conseguirmos vivermos a razão com instinto rudimentar, por conseguinte verifica-se na vida a ausência do fator emancipação de desenvolvimento sentimental, o qual faz do sentimento um atributo que se adapta a razão e ao instinto, portanto, é impossível dizer que há evolução sentimental a nível de desenvolvimento, ao contrário disso, o sentimento se evolui com adaptação, o qual é favorecido pelo instinto rudimentar, este também exerce a função de inteligência rudimentar, assim sendo, somos o amanhã, para que junto a Deus consiguamos sobressair as nossas debilidades sentimentais, às quais não estão propensas a se adaptar a razão e sim ao instinto.
Mentes humanas não se ajustam na vida ao clamarem por esperanças, estas mentes tem sintonia com o passado; vivem o presente e não entendem o que programam para o amanhã. No futuro podemos nos ver vivendo o sentimento, mas é no presente que sonhamos também sentimentalmente.
Às margens da curiosidade, observamos o desvairamento, e não entendemos a ficção do sofisma, perceba por isso, o grau de antipatia que reina em nós, quando somos iludidos em pensamento. Na consciência os pêsames concretizam a simbologia que expressa o que designa o signatário, este ao perjurar em contradição sentimental, acaba por fazer de si uma pessoa que não concede ao semelhante a vida em semelhança, abordando nisso a crendice que cogita a letargia, nesta observação bem criteriosa, a faculdade que ensina a relevar a dissidência na ciência do viver, precipita o gérmen latente da euforia vital e atributiva, com a qual homens de supremacia materialista observam na vida a precipitação do egoísmo desnutrido de solidariedade, assim compreender a vida na matéria densa é algo meticuloso e ainda é mais desfavorável compreende-la sem o auxílio da ciência. Para vivermos tendo que atribuir à vida a sua autoria, necessitamos almejar pelo trunfo da supremacia, esta, com a sua identificação de personalidade, acrescenta ao avaro o propósito que não aliena, por outro lado inicia a retórica que abriga o que pode tornar gratificante a vida em si, não restando dúvidas, então, ao dizermos sobre a contumácia do presbítero, que este em sua vida continua a tornar simples a faculdade do saber, pois o mesmo acredita que a existência em sua animação espiritual está relacionando o pretérito que transforma o pensamento em produto de consignação, segundo a dispersão do ato de se construir o fenômeno apocalíptico.
Ressurreição e vida eterna não são o embaraço antifeudal, ao contrário disso, ressurreição e vida eterna configuram a vivificação do apocalipse, de fato, a obstinação sacerdotal implica na conveniência da vida que rejeita o elo solidário, o qual mantem ralação estreita com a simbologia na verificação da razão atestando a consciência.
Jesus Cristo foi um antecessor, como uma pessoa cujo intuito relevava a natureza do pensamento, no entanto, ele fez do sentimento um sustentáculo para o futuro, não esquecendo de mencionar sobre a necessidade de se adaptar a vida sentimental ao tempo presente, pois ele sabia que mesmo o sentimento seria para a razão o que tornaria viável a vida sem o uso da fé, com este conhecimento espiritual, você leitor pode definir o que cogita transmutação racional e sentimental.
Mediante a visão eclesiástica a vida humana tem mais adequação preceitual, isso porque na intenção do profeta, o que soluciona avareza tem sinônimo de conveniência espiritual, portanto, quando relevamos a personalidade, assistimos a evolução adaptativa do sentimento em ralação a própria razão, à qual possibilita que o instinto se adeque à razão e ao sentimento.
Vamos observar o pretexto científico, mas antes vamos explicá-lo, ele, o pretexto científico é um argumento que fundamenta a fé, isso porquê na ciência a conjetura é base que soluciona visão de conseqüência racional, com isso, a ciência não reluta e não obstrui o ato condicionado, o qual nos confere a lógica da procedência. Pretexto científico favorece o ato da vida e releva a falta de discernimento, mas como assim? Este pretexto guarnece a fé, e ter fé significa amparo ao sofisma, ou seja, a iniciativa de um ato correspondente faz menção e restringe a falta de discernimento, e isso na vida revela a profissão do eclesiasta dotado de ascendência evolutiva, vejamos então o que o pretexto científico inaugura ao se fazer propenso em ativar o deísmo naturalizado na vida racional, “ quando o referido pretexto implica em necessidade civilizacional, o que ocorre na existência é a miraculosidade do infortúnio, assim nós estamos vivendo uma relativa adaptação dos sentimentos em relação ao desenvolvimento do ideal de progeitura, lembrando sobre a função clássica da santidade, que diz, conjeturar é viver.
Os tempos passam e a vida se faz cativar em soluções, nisso, o referente prisma das interjeições passa a indicar o autor do ato sacerdotal, entenda, o sacerdote na vida é aquele que vive a si mesmo sem a composição do euforismo que não concilia, mas que granjeia o dilema no drama, isso é importante entender.
O avarento que não quer se entender, então se engana, e se enganando ele passa a viver um marasmo de ilusões, e é bom frisar que a riqueza quando bem concebida e aplicada nos ajuda a entender certas deficiências que ignoram o politeísmo, por conseguinte, temos a necessidade de viver compenetrados do semblante escolástico do barroco, isso porque vivemos negando a própria evolução humana.