
NONO CAPÍTULO - O PROSELITISMO VISTO MEDIANTE DEFINIÇÃO RELIGIOSA
A religião equacionou a fé, porém, ficou sem entender muitas razões divinas, sim na convicção do plebeu os filisteus repudiaram a letargia desnecessária ao eufeminismo, e estes filisteus como compreendiam os plebeus? Compreendiam de uma forma que não submetia o cordialismo, mas visavam explicar o que faziam para as suas crenças.
Com incidência no proselitismo, a igreja transformou comunhão em antecedência de sofisma, no entanto, a mesma equacionou a necessidade de comunhão entre batismo e unção sem o batismo, deste modo, a igreja conseguiu alargar a evidência pitoresca entre os anjos, os quais encontram na ciência o fruto da caridade, claro que a religião denotava a classificação dos modos do clerismo, isso de tal forma que a mesma não subentendia a natureza do batismo, porém, o compreendia mediante a performance do substrato entre os anjos, ou seja, a atenção sacerdotal verificava o discernimento como sendo o provérbio que institui o gênero do eclesiasta.
O que é pertinente a uns pode não ser a outros, mas do que estamos falando? Falamos agora da configuração do zodíaco no meio civilizacional. E o que os astros tem em relação com as vidas das civilizações? Os astros estão na ordem apocalíptica, isso quer dizer da fé humana ilustrando a vida do planeta terra e como esta vida tem sentido circunstancial. A vida astral está em comunhão com a evolução do plano físico e espiritual, referida comunhão está relacionando o cristal ascensional do pensamento na evolução humana, este cristal ascensional é um símbolo que indica a transformação do pensamento, mas por que utilizou-se a palavra cristal para se dizer sobre a indicação da transformação do pensamento?OK! a palavra cristal pode ser na etimologia espiritual uma continuidade da origem do verbo mesoclítico, neste o pensamento atrai para si o que intercala eufeminismo do proselitismo, cuja finalidade disso relata a condição estratégica do potencial analítico na percepção, então o verbo e a palavra, segundo axiologia, repercutem na construção do proselitismo, averiguando nisso a tendência da astrologia em estar confinando a apologia do saber, e por que a palavra tem tanta relação com a expressão humana? Isso ocorre porque a ação do pensamento inaugura o canto dos ancestrais, os quais encontram nas civilizações o aroma coloidal da suficiência de se estar vivendo a natureza do sofisma, assim a ênfase do sistema planetário terrestre está sendo entendido na concepção da razão humana, isso porque entre a palavra e a origem do sistema atributivo humano está incidido a orientação apocalíptica.
A vida do planeta está intercalada na projeção astral, na qual o signo de Áries confunde a visão profética com a simbologia do apocalipse, de fato, a vida espiritual é a crisálida na metamorfose, pois o funcionamento do pensamento é incógnita sacerdotal, esta incógnita nos faz certos de que somos o cataclisma que dimensiona a função do sentimento meio ao holocausto da civilização, conclusão, o futuro e a dispersão da evolução humana terão em pauta a razão entre os deuses terrenos, com os quais a vida deste sistema terreno vai permanecer fluente entre as vidas filosófica e científica. Caro leitor, posso lhe dizer que toda esta sabedoria é um plano divino a ser confirmado pelas futuras gerações neste planeta, às quais irão conformar o panteísmo e sua evolução com a síntese na concepção atributiva do ser humano, portanto, viveremos ambicionando o calórico clamor da razão.
Dias virão, os quais dirão, para vivermos neste planeta, devemos expor o conteúdo do pensamento clássico, para que sejamos o sentimento de apaziguação.
ÍNDICE
Primeiro capítulo: se podemos viver de forma considerável, viveremos como queremos...
Segundo capítulo: o paliativo pensamento visto como um refrigério aos sentimentos
Terceiro capítulo: quando orientamos o prenúncio
Quarto capítulo: os temas das afinidades lógicas
Quinto capítulo: ser vivente e experiente
Sexto capítulo: o Pentateuco concebido formalmente
Sétimo capítulo: o provérbio sacramentado
Oitavo capítulo: regência considerada hibridismo
Nono capítulo: o proselitismo visto mediante definição religiosa
O propósito literário deste livro foi totalmente intuído por equipe espiritual, liderada esta pelo espírito de Dr. Bezerra de Menezes.
O médium deste livro é Adilson Marques ou simplesmente Quiumim.