
Prefácio
Na eclosão deste livro está a razão, que preludia um certo conceito de fenomenologia e que pode situar o pensamento na logística da resignação, então fez-se nele a condição que não subentende o desolamento sem o flagelo da insipiência.
Com certeza, pode-se abstrair deste manuscrito algo que condicione a criação do sofisma, e isso de forma racionalista, porém não se omitiu o subjetivo caráter da ciência religiosa, por conseguinte elaborou-se neste objeto literário as linhas do pensamento em seu estado de agregado filosófico, pois o intuito do mesmo é conciliar pragmatismo e filosofia, visando assim expor o conteúdo de parte do ato coletivo, no qual está incidido muitos porquês evolutivos de correspondência coletiva e cultural, portanto, leitor, se veja vivendo ao ler este manuscrito, a si mesmo, de modo que neste está inserido a direção coloquial do discurso analítico, com isso observe a necessidade na leitura deste manuscrito, em pressupor o anátema evolutivo, sem que exista o desinteresse de sua parte em ser mais contumaz.