SEGUNDO CAPÍTULO - VIVENDO COMO AGENTE DO PRESSUPOSTO


A sucessão das crenças, no tempo em que as pessoas estão encarnadas, diferem-se vitalmente, por isso na vida material necessitamos de viver entendendo na vida os nossos anseios, para que possamos existir com a certeza que estamos vivendo segundo a lógica dos sentimentos, esta compreende a ação instintiva e racional, na qual somos agentes do pressuposto.
Do que gostamos na vida? É claro que cada pessoa tem os seus próprios sentidos sentimentais, e com estes existe o comum entre as vidas alheias, ou seja, as afinidades coletivas. A essência do pensamento é o instinto, neste, encontra-se um potencial de crença em Deus. Faremos agora um paralelo intuitivo, já concebido: pensamos no futuro e almejamos pelo presente, isto é um paralelo intuitivo e que pode resultar na compreensão dos objetivos, pois precisamos viver com o ideal evolutivo, o qual conduz as direções dos sentimentos, então para que exista compensação emotiva no sentimento, deve existir naturalmente a relação entre pensamento útil e explicável, isso porquê para ocorrer hibridismo no ato espiritual, é preciso existir o pragmatismo do verbo orientado.
O potencial vibratório e espiritual deste planeta tem a sua peculiaridade, e é esta a tração que move muitos pensamentos de homens destinados a ajudar a evolução sistemática dos mundos que se encontram em pleno transformismo universal. Devido ao empirismo a metafísica espiritual encerra nos seus feitos a incidência da atitude que concebe o natural dos meios de comunicação, assim viver num mundo em evolução nos faz ter condicionamento transcendental, e isso concernente a visão metódica da ética, pois, não obstante, temos que viver na coletividade, exercendo o compromisso evolutivo, o qual menciona na vida, que precisamos do decálogo circunstancial, para que possamos direcionar o tempo de vivacidade espiritual, em outras palavras, estamos nos evoluindo constantemente na vida.
Visões de mundos atraem a vida divina e Deus com isso concede na evolução humana a faculdade que direciona o tempo de emancipação anímica, assim para efetuar na vida o lábaro sacerdotal, devemos conseguir aludir e praticar algo concernente ao metabolismo sacerdotal, lembrando que estamos atrelados a Deus por meio do que somos, assim se explica o dom da vida, o qual esboça a liturgia da coletividade, sim a existência sempre culmina na ação evolutiva, e isto é natural ocorrer.
A prática do hibridismo existencial consegue atuar na vida preceitual, nesta o sofisma aborda sobre a natureza do ego, com isso nos tornamos agentes do ato momentâneo, neste ato está configurado a razão dos antípodas clássicos, os quais concentram os seus valores nos atos sábios. Para efeito de lógica ativa na vida, o docente que leciona na existência, granjeia a condição de exaustor do futuro, sendo ele o protagonista da ordem que libera a solicitude, realmente a vida nas suas peregrinações cosmicas salienta o respaldo colinear no infortúnio, relacionando atenções e falta de adesão ao setor eclesiástico do cotidiano, o qual provem a natureza humana de simples mecanismos coletivos, sabe-se então que a decisão da pessoa em viver mais o empirismo do que a falta de ação prática, é algo que não pressupõe o deísmo do palavreado, e isso mediante discernimento. Os nossos dias repercutem na atmosfera mental do planeta, e nisto existe, evidentemente, a transição das operações coletivas, estas tematizam o labor do decálogo, o qual prenuncia a existência formal dos dez mandamentos existindo juntamente com a evolução humana neste planeta, por conseguinte entende-se que a ideologia está associada ao desenvolvimento dos dez mandamentos e que não há antagonismo na regência do sermão das montanhas, resumindo, o planeta está vivendo o ideal capitalista embasado no socialismo e seu comunismo.
De tempo em tempo vamos conseguindo esboçar a atitude que acalenta os planos sucessivos das ideologias, de fato estamos compondo o mecanismo do livre arbítrio, tendo que equacionar a presunção intelectual.
Estudar é considerado o que pela didática ou até mesmo a pedagogia? É difícil dizer o que é a vida estudantil, quando esta não tem direção definida e portanto digna de estrutura evolutiva, mas pode-se dizer que em tempo adequado, pode-se conseguir solucionar a tendência da educação nesta nação, ou seja, se eu estou escrevendo conjeturalmente é porquê eu consigo, então a didática ou a pedagogia são semelhantes em conduta organizacional, isso quer dizer que quando não se tem estrutura para se desenvolver a educação, faz-se preciso evitar a morbidez de conteúdo, tornando o ato de lecionar mais susceptível de transição, por isso é que se tem no Brasil coração do mundo e pátria do evangelho esta tendência de raciocínio letivo, ou seja, estudar nesta nação é algo compreendido como projeção orientada de lógica, à qual constitui a consistente afinidade matemática de arranjo combinatório, em outras palavras, explica-se isto da seguinte forma, ser lógico com o raciocínio é preponderar na compreensão.
O ser racional compele a atitude solidária em direção da ostentação, nesta direção o que ocorre sistematicamente é a fusão do meio eclético em relação a performance coletiva, sendo que o ato de se atestar o raciocínio analítico, confere adequadamente a impressão que se passa aos membros do acervo institucional, portanto fazer projeção e dedução do fato ocorrido, dizendo que a comunicação precisa ser algo mais concentrada na dimensão do prestativo ato condicionado, tende a induzir a pessoa na sua compreensão, logo os meios de comunicação são mecanismos que podem tornar a evolução coletiva mais considerada perante admoestação, assim compreende-se o valor coletivo como sendo a índole que concilia a expressão dogmática da vida em fluxo ascensional.
Habitantes eufóricos em vitalidade comprometem os seus atos, pois estão a todo tempo indagando o pretexto que conjetura em base a forma de atenção que alude sobre o potencial eclético.
Os apóstolos de uma doutrina pensam nos seus interesses pessoais e coletivos, isto é natural, e se eles na vida são contraditores de outras doutrinas, vemos em nós o futuro profético tendo que aspirar por consenso de doutrina.
Nós seres humanos convivemos na vida, e esta vida em nós às vezes nos entorpece, mas por que? Isso é verdade, e dizer que na vida não somos agentes de ascensão, tem sentido de insensatez, então vivemos sem entender, às vezes, o que nos faz cativos dos nossos próprios méritos, deste modo estamos tendo que segregar os frutos do contemporâneo em relação aos intuitos que promanamos assíduamente, consequentemente conseguimos nos entorpecer vivendo simplesmente a vida.
Vamos conseguindo com o passar do tempo a vida estreita em sentido altruísta, e por isso estamos vivendo o ideal do pressuposto ato colinear de nossos pensamentos, sim, vivemos a esperar por transformação espiritual, e o que é esta transformação ou mutação? Ela é o que sentimos em vida evolutiva, sendo que ao vivermos o presente tempo vivemos também o fluxo anímico e espiritual, visando adaptar os sentimentos à razão através de nossa vontade, conquistando assim valores de ordem conceitual, e isto é para os pensamentos um verdadeiro metabolismo que transcende a razão entendida de modo objetivo.
O tempo de vida evolutiva é algo de normal, e quando desfrutamos de ascensão humana, passamos a compor o óbvio da nossa natureza, pois em nós está a razão da inércia evolutiva, à qual processa a vida segundo mutação de impulsos, vemos nisso o paradoxo de redenção apocalíptica, esta redenção conjetura a vitalidade do espírito e da alma, lembrando que no espírito está a razão e na alma o instinto, o qual também é uma inteligência rudimentar.
Meados de um tempo comporta a passividade da vida e ao mesmo tempo traduz o verbo que ensina, então conclui-se que para viver necessitamos de um arranjo vital em seu estado profético, pois ao precisarmos de viver ostentando Deus em nós, necessitamos também do aspecto racional dos elementos existenciais, para que em nós exista o mérito responsável pelos métodos de humanitarismo.
Se conjeturamos a vida, e isso a nível sentimental e portanto de forma muito abstrata, é porquê temos em mente a razão que vive compondo e discernindo o ego, sim, elaboramos o deísmo da vida, sem que isto nos faça pertinentes ao condão exotérico, é claro que somos agentes da demagogia, pois nesta conseguimos viver com estado de pensamento demagogo em nossos méritos, sendo que viver vai além da vida material.
A pessoa pode pensar, de maneira que justifique com seus pensamentos o pulsar do eufeminismo, no entanto pensamos através de ajustes desiguais em seus fundamentos antiprosa, vejamos então, nos dez mandamentos há o versículo antidesinência, e por que isso ocorre? Isto ocorre porquê para a pessoa entender no sermão das montanhas o fundamento racionalista, é preciso existir a retórica embasando o ato possessivo, o qual com o auxílio do verbo que fundamenta a visão evolutiva do planeta, pode também explicar qual fenômeno consciente está tornando a vida evolutiva neste mundo dotada de arranjos sentimentais. Uma observação: “ entre os dez mandamentos e o sermão das montanhas foi necessário manter ativa a relação entre desinência apocaliptica e conteúdo antibarroco, explicando melhor, o barroco na literatura enfoca muito a razão do abstrato, e uma escola literária como esta tem muito a dizer dos dez mandamentos, pelo fato que desinência e subjetivismo conduz o estado do meio refratário da vida contemporânea, assim estaremos nos planos de observação da vida evolutiva deste planeta, nos fazendo ponderar através do prisma que analisa o discurso e o enfoque proselitista.
A versão antípoda, sobre o conhecimento analítico, mostra como a sabedoria se adequa ao manifesto conceitual, observando nisto o tenor que rege a conseqüência do vocábulo que desnuda o próprio estado ativo da consciência.
Quando falamos sobre abstinência, lembramos de imediato da renúncia a algo, a palavra abstinência é mais abrangente ainda em sentido, pois a mesma tem o seu substrato de conteúdo na axiologia, e é analisada de forma a não permitir a prerrogativa sem o mérito da etimologia, então a primeira versão, sobre ela, tem o seguinte aspecto de consideração, esta primeira versão apresenta a noção de isolamento das faculdades sentimentais de seus sentidos emotivos E fazendo uma síntese aplicada sobre a palavra abstinência, percebe-se o que existe em forma de apologia ao exoterismo, mas como? A vida explica-se também através de seus efeitos, os quais não omitem o sarcasmo demagogo, portanto abstinência e formalidade concebem o raiar do pagão, sim é difícil compreender estas minúcias, porém para o estudioso a axiologia não compreende na ciência psicológica as suas visões de mundo, e isto está conforme o teor de prosa demagoga, sabendo que vivemos e viveremos novas atenções na preponderância em humildade.
A petição do fiel cristão não é diferente daquele que pede com necessidade, mas quando entendemos o que é solicitação solidária, entendemos também o valor do ato circunstancial, pois bem, a coerência exteriorizada na solicitação implica na atenção da disponibilidade da fé, então ser avaro em essência vital, nos ajuda a entender a noção catalogada de um pouco de sabedoria, assim o aspecto demagogo não subentende o teor que regenera a palavra descabida em uso eclético. O ecletismo na Grécia antiga era difícil ser concebido paralelamente ao ato de se cogitar a presunção, realmente os gregos dotados de erudição transmutavam a combinação do verbo que ensina em relação a exposição do verbo que exerce o proselitismo, com isso estudamos a arte grega, empregando na razão o fervor da sapiência, vista esta como um formal medalhão de apreciação.
Os gregos de hoje o que pensam a respeito de seus antepassados? A Grécia vive hoje a diferença arcaica em relação aos antípodas do conhecimento, e isso se justifica pelo fato que no tempo presente os gregos estão vivendo a intuição da vida passada de seus antecessores, pois estes estão vivendo o futuro de suas passadas gerações, então o formal acerto filosófico explica na espiritualidade dos gregos atuais, o que estes pensam a nível contemporâneo, o qual na Grécia repercute o júbilo dos estudantes do conhecimento, daí tem-se a conclusão formal e ética, que diz, não só a Grécia de hoje mas também muitos no mundo pensam que a filosofia do conhecimento sempre estará sendo atendida com mérito espiritual, entendam, o que foi dito neste parágrafo está em concordância com a evolução do pensamento e não a do sentimento, sendo que o sentimento se evolui com adaptação e não com mutativo desenvolvimento dos ímpetos.
Paradoxalmente a convivência humana pode ser compreendida como um lapso de formalidade, para que a filosofia tenha no espírito o conteúdo que segrega o ato instituído na história.
Ideais culminam, às vezes, na introdução da interjeição, isto tem relação com a convicção de ordem jesuítica, à qual está implicando no transformismo clérigo de certas divergências religiosas, assim temos que entender sobre o consciente doutrinário, o qual diz que se na consideração apocalíptica, encontramos o uso da metáfora que direciona o eclesiasta, certamente a ventura sacerdotal na humanidade não entreve a consciência do fenômeno evolutivo, contudo estando o homem fundamentado em seus atos de concordância ética, resulta que o futuro do planeta não é mais o gérmen da insolubilidade instintiva, ao contrário disso pode se entender verazmente que a eleição jesuítica aboliu o anátema da igreja, por outro lado instituiu o pendor da ilusão, então na vida do Brasil contemporâneo, podemos ver a colônia de outrora, instigando a santa inquisição e isso torna-se ocular à medida do possível, e é claro, os dez mandamentos resultam em conformidade de comunhão milenar, lembrando que para o espírito o infinito tem relação divina, na qual a alma desfruta do sagrado.
A elucidação ao explicar o tema, sim um certo tema que orienta, ela procura apresentar o nexo do argumento, mas nem sempre numa elucidação o argumento é usado para fins de conclusão, muito bem a vida humana conclama os baluartes que instauram o trivial acerto de influências coletivas, e como isso contem o valor que ilustra o quanto é notório estar concebendo a si mesmo na vida.
A humanidade ao despertar-se para o infinito, conduz junto a ela os meios de considerar qualquer inovação para com o estado coletivo, nisso a tendência de um concerto clássico, em seus valores humanos, diminui a distância que separa Deus de seus focos de irradiação solidária, não resta dúvidas que a humanidade está vivendo o preceito intuitivo, que diz, “para a capacidade humana veremos o despertar do amanhã, elaborando os intuitos que um dia serviram de pilares para o aprendizado.”
Os loucos ou sádicos estão convertendo a premissa na proposição do texto da vida, é desta forma que encontramos na vida a conspiração entre a resignação e a abstinência, vamos explicar isso, a necessidade da observação gera na óptica do insipiente o estarrecedor compromisso do mérito na vida com a aberração de quem precipita-se na condição do clero humanitário, então a percepção quanto ao gênero sentimental passa a viver o pretexto conjeturável e desigual em seus princípios vitais, assim surge a posse na vida, e respectivamente a isso, nos situamos no pedestal da opulência, averiguando o senso de atuação do alheio, com este arranjo de persuasão a resignação abstrai-se do meio colérico da insipiência, eclodindo nisso a aproximação do avaro que ostenta pelo infortúnio. Como lógica de acontecimento respectivo a esta estridente direção de inquisição, a resignação passa a justificar os propósitos das funções humanitárias, então constata-se a relação conspiração entre abstinência e resignação, mensurando o potencial de altruísmo, o qual constata a fusão do pensamento humano em forma de incisão humana no núcleo de transformação da atitude espiritual, portanto a abstinência e a resignação são vetores que indicam a opulência do abstrato pensamento de humildade.
O Pentateuco no decálogo ao expressar a visão jesuítica, mostra com peculiaridade o exato exaustor do conhecimento, de fato aprender em evolução é transição de pensamento, e é por isso que estamos aprendendo a não relutar contra a posição intrínseca dos nossos atributos.
Pormenores éticos de procedimentos ao conformarem-se com a cisão que concorda com o apóstolo na evolução, tornam cabíveis o ato algébrico do pensamento,OK! as nossas raízes espirituais são a genética de um estado vital divino, que para serem visualizadas com certo acerto de compenetração evolutiva, necessitam de um monolítico e deísta apego aos usuais momentos de vida, isso porquê preceder com razão transcendental, o que nos ajuda a supor sobre a fé nos sentimentos, verifica razões sociológicas.
A inteligência humana por ser semelhante a de Deus, tem em si os primores da ciência. Caro leitor, pensando com você estou e nós somos limitados em vida atributiva, porém somos semelhantes a Deus. Falo agora do amanhã evolutivo, mencionando sobre o caráter sentimental, que este em nós nos vincula em pensamento e que o mesmo sentimento em nós verifica a ciência na pré-ciência. Estamos apegando-nos ao termo de incisão judaica, portanto encontro em mim o que muitos já encontraram em si, ou seja, uma geração constituída de um passado infinito para Deus.