
PRIMEIRO CAPÍTULO: VIVER O EMPIRISMO
Os exemplos existencialistas não são comuns de serem entendidos. Não raras vezes, associamos a nossa existência ao concerto das expressões humanas encontradas no universo, esta associação não é nada de inconsistente, entendendo que o valor anímico está no instinto, o qual possibilita a condução da inerência vital divina do homem, que ao ser assimilada pela pessoa através da vida ativa e efetiva, mediante resultados de procedimentos, faz eclodir o desenvolvimento das razões do espírito, as referidas são compreendidas parcialmente pela natureza divina, pois Deus faz por compreender o que é viável para a natureza do ser, observando nisso as indagações das necessidades da ética evolutiva, e procurando com isso valorizar os méritos individuais e coletivos, como sendo projeções vivificadas de pensamentos.
As veracidades necessárias relacionadas à expressão do pensamento, como por exemplo as adequadas afinidades de espírito para espírito, são cogitadas sem muita simplicidade na coletividade, pelo fato que a maioria das pessoas não sabem sobre o que são em relação ao ciclo da vida espiritual, assim sendo elas não tem condições de viverem vivazmente no sentido das atividades espiritualistas, de modo que falta-lhes o óbvio dos sentimentos, ou seja, a compreensão empírica em relação ao teor de vitalidade do elemento pensante.
De maneira similar, quando cogitamos sobre as nossas referências de raciocínio, nos achamos, também, organizando um universo de pensamentos não muito simples de ver e assimilar, portanto estamos muitas vezes acepcionando-nos e criando nos sentimentos vibrações necessárias para com as suas utilidades vitais, nesta realidade estamos determinando para as utilidades vitais sentimentais o contexto vital devido que será observado criteriosamente na vida futura, e que pode ser vivenciado no momento mais oportuno possível, de fato isso nos faz pensar que estamos visando tornar as vivacidades espirituais que nos envolvem mais projetáveis, atendendo com isso, e verazmente, uma apreciação de caráter humano. Mediante as aspirações do pensamento, podemos possibilitar novas realidades em atitudes, e como poderiam ser estas novas realidades? Com objetivos, elas podem estar caracterizadas de forma simples e direcionadas, explicando, se pensarmos em valores e intuitos morais, podemos considerar o objeto do pensamento como sendo mais elucidativo, e assim transformar os adjetivos destas novas realidades em qualidades cheias de objetividades.
Estando nós vivendo o que somos, nos tornamos susceptíveis de emancipação humana, sim isso é imprescindível ocorrer, então podemos considerar as nossas razões como frutos de um burilamento vital também humano, vendo nas soluções de qualquer dificuldade simples fundamentos de projeção anímica, visto que no empirismo estamos vivendo e contornando objetivamente as nossas instáveis e deletéricas emoções, fundamentadas estas pelo desnaturalizado concerto das alienações do pensamento. Deveras, considerando os motivos através dos quais, a pessoa compõe nas coletividades dias mais venturados, cria-se um produto de adequações do pensamento para com os estados sentimentais, sendo que criando-as desenvolvemos os nossos ideais.
Ao vivermos com mais sobriedade o empirismo, conciliamos os pensamentos do criador à natureza de nós humanos, isso ocorre intuitivamente e de forma bem específica, de fato sabemos que presenciamos uma evolução espiritual, encontrando em Deus uma realidade plena de afeições, às quais tem os seus dinamismos destinados a desentorpercer a mente obscurecida sobre a existência do criador, sabemos, também, que vivemos o sentimento com peculiaridade de sentidos, dependendo ele do psíquico para ser abstraído.
Se na natureza dos nossos ímpetos existem os impulsos provenientes da vida de Deus, para que consiguamos suceder-nos evolutivamente, temos ,também, as nossas necessidades vitais, para não deixá-las que fiquem sem ser consideradas, entendendo que somos em vida filhos de um ser onipotente, cuja onipotência não resumi a sua própria existência, isso quer dizer de nossas necessidades junto a ele, de maneira que também não nos compreendemos existencialmente, de modo que existir é sem dúvidas algo inexplicável para a compreensão humana.
Sempre à medida do possível conquistamos novos valores e aprendemos a construir uma ascensão de objetivos, moldando nítidamente os nossos intuitos, sendo que com essencialidade vivemos a promanar coesão de sentidos psíquicos, os referentes sentidos são para os sentimentos um manancial de vitalidades. E sendo a consciência uma real expressão atributiva, à qual ordena toda uma relação de vitalidades, é ela mesma que possibilita no convívio coletivo o desenvolvimento da sabedoria, procurando assim promover o lado espiritual das civilizações.
Se na densidade dos pensamentos há compenetrações dos tempos futuros, é o espírito, então, um verdadeiro manancial de boas novas, o qual conduz a pulsação das civilizações, portanto com os caracteres da evolução espiritual, podemos condicionar as razões espirituais de um contingente e fazer da vida pessoal um emanador de absoluto estado de espiritualidade, lembrando que o espírito, no seu conhecimento, aborda os fundamentos da sabedoria, possibilitando na existência dela existir um potencial espiritual consistente em valores, frisando que no desenvolvimento do saber o ser humano é plenitude individual de consciência em sua fase de vida.
Se uma realidade produz os ideais de plenitude mental e sentimental, esta realidade, com certeza, pode considerar um produto utópico de afinidades, e não é para menos que nós seres humanos somos capazes de adornar e tornar vivaz o bom senso, concebendo que somos viventes destinados a prevalecer no infinito do espírito, realizando com isso as nossas magnitudes vitais, com humildade falando, ou seja, primazialmente compreendemos as funções do pensamento, úteis ao condicionamento do cotidiano, sim deveras podemos conseguir ser bem sucedidos na vida espiritual, se e somente se conduzirmos os apreços do sentimento com muito discernimento. Naturalmente se há elos vitais entre os espíritos que servem para interligalos espiritualmente em um grande conjunto de vidas, cuja projeção não é tão completa de muitas expressões de procedimentos evolutivos, procedimentos estes de ordem conceitual, há também o concurso das mentes humanas vivendo a totalidade das meritóritas conformidades entre as civilizações. Não resta dúvidas que no mundo espiritual, existindo este verdadeiramente, surgem as dimensões do raciocínio, concluíndo assim que a existência evidente das noções de respaldo entre os humanos é primazial. Com evidências, nas transformações evolutivas, as noções que promanam conjuntos de pensamentos, sempre colaboram éticamente para as evoluções do senso espiritual, entrevendo desta forma as dilatações do conhecimento como virtudes que precisam ser assimiladas.
A ética é fator de comunhão entre as didáticas espirituais e entendê-la possibilita consumar os procedimentos que o pensamento identifica com muita necessidade. Peculiarmente toda compreensão das didáticas espirituais ajudam na consumação do direcionamento dos raciocínios, entrevendo na exatidão deles, que estamos a todo tempo considerando os nossos intuitos, especificamente, no entanto podemos ser mais íntegros à medida das nossas necessidades, realmente projetar o que somos, nos faz dizer para a razão, que podemos constituir o sentimento de sábias emanações morais, então naturalmente se conseguimos obter melhores resultados éticos em nossas existências é porquê temos condições junto disso em dar continuação às apreciações do pensamento, e segundo necessidade obter noções básicas de integridade espiritual, possibilitando com isso a transformação das noções de consciência em verdadeiros e adequados estados de intuito do espírito.
Se entendemos, que somos homens em evolução, é porquê temos no consciente as noções de relatividade atributiva, melhor explicando, vivemos fazendo indagações de gênero existencialista, porém vivenciamos um montante de atividades que cogitam os motivos que nos fazem ativos na vida, considerando neste ato de viver todos os meios de conseguirmos adquirir posses adjetivadas por valores de intuito evolutivo.
As menções existencialistas fazem referência sobre a composição das razões referentes ao conteúdo de concepção processual da vida intrínseca nos tempos em que vivemos, e isto está ligado ao nosso passado e estará ligado ao porvir. Necessariamente nos desobstruímos do que nos ofusca os sentidos quando existências nos fazem conceber parte do que somos, nos mostrando diariamente venturas nas consumações de significado real para com as interjeições da vida, pois vivenciamos o contemporâneo ligado ao passado por nossos intuitos, nesse caso projetamos as projeções de igual afinidades em relação a muitos outros viventes.
Na natureza das vivificações dos pensamentos se encontram as melhores razões de nossas vidas, por isso com efeito, nos integramos às possibilidades em estarmos mais compenetrados do cotidiano, verdadeiramente, e se nós somos pessoas mais voltadas às aspirações relacionadas ao que se quer, sendo isso alguma coisa de aplausível, passamos a solicitar os nossos ideais, neles está a tenacidade dos nossos sentimentos, os quais coexistem vitalizados em nossos anseios, desta maneira o espírito assimila mais conformidades de teor igualitário, falando em relação às cogitações do existencialismo, por causa disso o que significa produto de igual adjetivação racional, é a mesma coisa que viver a personalidade, ou seja, está no pensamento o que transforma ideal em intuitos sentimentais.
“ O pensamento auxilia o condicionamento do sentimento, possibilitando-lhe a sua condição de adaptação evolutiva mediante anseio e em sentido racional. ”
Na temática da função espiritual os espíritos conciliam as suas naturezas atributivas junto aos valores pessoais, esta realidade conduz uma pessoa, apaziguando-a, e também contribui eficazmente para a estabilidade das razões sentimentais, às quais são para cada ser uma transição evolutiva, implicando o sentimento na projeção vital desta transição, o qual ajuda no desenvolvimento do pensamento e da consciência.
Se somos espíritos capazes de construir as nossas realidades humanas, somos também os mesmos que conduzem o pensamento ao elaborar com definição as plenitudes de consenso espiritual, entendendo que está no discernimento as direções que tomamos em nossas vidas. Com razão, nós conduzimos a nossa própria natureza, porém é devido ao criador estar presente em nosso eu, que conseguimos conquistar degraus evolutivos para a nossa faculdade racional ser mais condicionada, sem que isso nos destitua de méritos pessoais.
Quando permanecemos discernindo o que pensamos, para que sejamos mais capazes em contornar as dificuldades do cotidiano, acabamos por conseguir efetuar com sobriedade um potencial conciliativo entre o espírito e a matéria, sem dúvidas que num contingente, vivemos esboçando a nossa natureza humana e evidenciando a nossa integridade, de modo que quando esboçamos de nós os fatores de homogêneas características coletivas, junto ao conjunto coletivo, desenvolvemos o nosso potencial de consciência, e esta é fator que nos encaminha nas direções espirituais mais favoráveis em nosso presente tempo, condicionando-nos num caminho, o qual nos destina em direção do criador, para que possamos ser sempre agentes do nosso eu. Cabivelmente transformamos a natureza de nossas individualidades em pessoas de mais valores espirituais, conseqüentemente somos donos do nosso eu, e com ele temos as razões de ser. É fato que as vitalidades existentes no infinito de uma vida, pressupõem a desinência de um fator evolutivo, então viver para as melhores projeções de aspirações anímicas e espirituais tende a projetar tempos oportunos em nossos caminhos.
Se na eficiência dos tempos, nos encontramos desenvolvendo os nossos intuitos, temos então os motivos de viver como aqueles que podem conduzir os princípios de uma ciência, e assim fazer com que a sabedoria do ser seja um conteúdo que promova necessariamente os dinamismos em aplicação do próprio conhecimento para ele mesmo e também para a coletividade, possibilitando com isso a regência da metafísica do pensamento, o qual no empirismo pode ser visto como uma referência de transmutação, à qual está condicionando a sucessão dos tempos úteis para a renovação das memórias em cogitação num determinado âmbito de afazeres, quando os mesmos fazem-se necessários.
Emotivamente a coerência na inerência dos atributos humanos não é mais considerada valor sem ambigüidade, para entender melhor isto basta verificar o ideal de mutação espiritual e compreender que se ela existe, é porquê tudo na vida do nosso ser tem as suas memórias, de forma que projetando-as tendemos a continuar favorecendo o evolucionismo espiritual, cuja temática é o empirismo ou função espiritual.
Para melhores condicionamentos sentimentais precisamos compor um aglomerado de efetivos critérios racionais, sim discernir o que entendemos, se possível, nos torna mais condicionados para viver dias diferentes em sentimentos e pensamentos, de fato podemos constituir as razões de um outro ser, não obstante temos propensão em suscitar melhores e mais afinidades de procedimentos no meio em que vivemos, para que possamos estar conformes aos propensos estados das éticas e respectivamente a isso assimilar diferenças objetivas contidas em suas razões.
Mediante condições coletivas nós vivemos cada vez mais direcionados em procedimentos a fim de percebermos as nossas diferenças em relação aos outros, mas nem sempre é possível condicionar-nos atributivamente com eficiência, visando as relações coletivas, pelo fato que temos propensões e muitas diversidades de pensamentos e sentimentos, então fica difícil fazer permanecer em nós a nossa realidade espiritual, à qual é toda condizente com o nosso ego, desta maneira somos os quais tem chances de viver prudentemente o conhecimento. A relação que determina a ascensão do consciente é antes uma projeção de sentimentos, mas para haver referida ascensão é necessário o discernimento sobre o que se faz, e com respectiva compreensão então discernida, havendo neste discernimento a lógica da compreensão sentimental já efetuada junto das possibilidades de se constatar certa dimensão do compreensível, é possível desenvolver as reais naturezas do espírito e da alma.
Se vivemos como pessoas destinadas a conseguir evolução na existência, é porquê temos os motivos corretos para apresentarmos diferenças humanas, quando utilizamos os nossos valores, e todavia utilizando os nossos valores com real perspectiva, passamos a entender melhor os valores alheios em sóbria relação racional, nisso sendo possível contribuir para haver coesão de conciliação entre os mesmos, dá-se que o estado das faculdades atributivas ganham aprimoramento em sua expressão vital, isto é imprescindível viver. Na integridade dos pensamentos, vivenciamos versáteis maneiras de nos conduzir vivazmente, portanto temos verazes papéis para cumprir perante nós e também com quem vivemos.
Para melhores constatações a autenticidade dos valores coletivos são condicionados pela história no seu decorrer, com isso o nosso eu passa a ser detentor de propósitos inúmeros, os quais são compatíveis com as adjacentes reminicências contidas nas verificações das civilizações, pela razão que de tempo em tempo a humanidade suscita novas performances de sentimentos e pensamentos, com os quais desenvolve-se os propósitos.
No desenvolvimento das faculdades espirituais sempre ocorre o deslumbramento das afinidades contingênciais, e isso é fator de preponderância na evolução, visto que somos artífices de nós mesmos, salientando que na criação de um dinamismo para com o eu individual que se relacione com o eu de uma outra vida racional existe a necessidade em criar meios condutores de reciprocidade em convívio.
Temporariamente procedemos destinando e efetivando proezas espirituais, como por exemplo a lapidação da consciência, à qual é um fator de total coesão dos sentidos coletivos, verificando nisso a dimensão dos procedimentos da coletividade junto a sua cultura, nestes procedimentos podemos organizar intuitos de semelhança em sentimentos averiguando nisso o substancial teor das conformidades consensuais argumentativas do discurso em relação aos prosélitos vivenciados, cuja direção de pensamento institui a qualidade e quantidade das civilizações.
Pode-se constituir um âmbito de correlações contingênciais se na vivência diária coseguimos destituir-nos de rapinas, ou seja, a falta de discernimento, e assim e desta forma, junto a este âmbito de correlações contingênciais, suscitar aquilo que apenas diz respeito ao progresso da consciência, e é claro que isso depende do conhecimento espiritual mediante existência.
Fica evidente que podemos construir um novo amanhã, no qual só exista valores específicos a interesses comuns num determinado meio coletivo, no entanto conciliar os fenômenos da vida espiritual tem muita ênfase correlativa, surgindo nestes fenômenos uma dificuldade de relação comum entre os seres, explicando assim a expectativa humanitária. O teor de afinidades humanas não deve causar um deslocamento do psiquismo frente a consumação das relações atributivas entre os seres, lembrando que sempre é possível refletir sobre a natureza do espírito, e com isso entender oportunos momentos de coordenação espiritual, portanto entre o seres existe um potencial arbitrário concebido naturalmente. Segundo convicções de procedimento destituído de conveniência relativa para com a atuação da relatividade existencial, gera-se condições ascensionais, assim é consistente o dizer que menciona sobre a falta de concordância do eu da pessoa em relação as atitudes argumentativas no convívio, mas isso é específico ocorrer.
Nas emanações humanas entende-se a respeito das necessidades do intelecto, este entendimento contribui para o desenvolvimento das relações da humanidade, mas qual a relação do espírito com o intelecto? Muito, partindo do ponto de vista de que depende da consciência fazer eclodir a expressão do sentimento, e sabendo que o espírito é expressão consciente, acredita-se na preponderância sentimental para fazer ocorrer na ascensão do ser um progresso contínuo espiritual, referida ascensão para o espírito é a mesma coisa que constituir a expressão dos atributos do ser racional, neste processo todo é a consciência que se desenvolve, não restando dúvidas de que somos vidas em expansão atributiva segundo efeitos, sucedendo nisso que as energias espirituais se dissiminam pelo universo. Coesivamente sabemos que o intelecto ajuda no condicionamento dos sentimentos, e por isso nas mais oportunas realidades vitais o espírito capacita-se em ser apto em criar em si novas propensões sentimentais que possibilitem mais desenvolvimento do ser consciente, isso faz das funções psíquicas um verdadeiro fenômeno de vida espiritual.
Com razões nós vivemos a discernir o que sentimos e isso é algo intuitivo também, mas pode ser bem racional. Em tempos oportunos vivenciamos as nossas naturezas espirituais junto aqueles que convivemos, de fato em coletividade projetamos o que pensamos, vivendo percebendo as nossas realidades, às quais possuem compenetrações de valores entre um conjunto de vidas, então naturalmente entendendo sempre com mais significado de pensamento o que vem a ser existência solidária, evidenciando nela os tempos de utilidades do senso da vida clássica entre os seres etéreos e encarnados, a ciência pode atender o pensamento, o qual menciona que somos e seremos aquilo que escolhemos ser, logo estaremos nos entretendo com a vida na assistência solidária.
Para a maioria dos viventes viver é algo muito abstrato de forma que entende-se muito pouco sobre tal fenômeno vital e sua finalidade, não entendendo o que vem a ser no empirismo um fator de relativo estado consciente, contudo absoluto no seu caráter conjetural vital é o tempo que se passa. Assim nos vemos também consolidando um insipiente atrativo de novas projeções anímicas e espirituais, portanto ver no consciente às necessidades de se conduzir o amanhã com experiência e prática é sempre o propósito maior entre as civilizações.