
SEGUNDO CAPÍTULO - A NECESSIDADE DO RACIOCÍNIO E DO CONHECIMENTO.
As relações que vivenciamos tem caráter evolucionista, e vivenciando-as nos vemos estimulados a viver uma projeção de razões fundamentadas no livre arbítrio, é muito importante viver o ideal de escolha e discernimento, pois é o livre arbítrio que nos ajuda a entender o que temos em nós, e ao utilizá-lo, precisamos de compor em vida o que nos faz mais vivazes em sabedoria, para que sejamos agentes do nosso amanhã.
Naturalmente se quisermos adequar-nos às atividades do cotidiano com mais eficiência, precisamos assimilar os nossos ideais com ponderamento, ou seja, é necessário discernir e raciocinar sobre o que almejamos desenvolver no tempo e no espaço, nos quais a nossa consciência precisa estar relacionada com muita ênfase de coordenação em relação aos aspectos dos intuitos, para que sejamos capazes de conduzir os pensamentos e sentimentos que são nossos, mas também entender os pensamentos alheios.
Se entendermos o que nos faz condizentes com os estados conscientes dos espíritos, entenderemos, cabivelmente, que somos pessoas sábias quanto ao distinguir o tempo passado do tempo futuro, quando estes relacionam-se com a natureza humana, portanto podemos conviver diferentemente numa coletividade e assim nos entretermos com a capacidade de desenvolver em tempo oportuno as relações de convívio entre os homens. Para que sejamos coordenadores dos nossos atos visando desdobrar o conhecimento, temos que convenientemente proferir o estado de espírito, pois naturalmente é elementar ao ser humano conciliar pensamento e sentimento, existindo nesta conciliação o proliferamento do consciente espiritual, sim para que consiguamos ver em nós o pressuposto ato condizente e coletivo, temos que entender a concepção da vida em nós, com isso podemos conseguir suscitar as projeções de estado empírico ou simplesmente estado humano sentimental.
Com evidências o potencial do homem é semelhante à expressão do criador em seus atributos e por isso o mesmo é centelha de vida divina, pelo fato que também somos intrínseco divino, toda esta realidade é para o homem o que lhe faculta o seu desenvolvimento psíquico, claro que isso não ocorre sem os méritos espirituais, então sejamos ou não sejamos convíctos de nossas realidades espirituais e anímicas, uma coisa é certa, temos um único Deus e cada ser humano é uma porção divina individualizada.
Para evidências empíricas nós seres humanos desenvolvemos muito de nossas faculdades mentais, e é verídico dizer que somos propensos a ter condições vitais para suscitar em nós o começo de novas venturas, sendo assim podemos pensar que temos o necessário em nosso estado vital para conseguirmos efetuar simples raciocínios, portanto cada um é vida em expansão expandindo vida pelo universo.
Sempre que possível cogitamos e perguntamos o que somos, mas poucas respostas obtemos, contudo se podemos compartilhar o nosso amanhã é porquê podemos também estar com nós mesmos, entendendo-nos especificamente, sim a compreensão de si próprio nos torna mais condicionados a ver e entender respaldos de semelhança alheia, e como isso é importante. Nossas necessidades às vezes são supridas pela ação dos seres espirituais racionais que neste universo pululam, mas nem todas as nossas necessidades podem ser supridas por eles, no entanto somos pessoas capazes de nos constituir em espírito e alma, sendo que respectivamente a esta constituição herdamos da evolução a capacidade de conseguir desenvolver em nós verdadeiros fenômenos de consciência, de fato somos seres humanos destinados a viver no cosmo compondo a nossa história e isso é muito importante saber.
Se nas evidências do cotidiano quando compomos vitalmente o nosso ser a nível mental, segundo desenvolvimento vital das funções psíquicas, conseguimos observar verazmente o nosso sentimento ser condicionado em sua vitalidade, sendo isto uma necessidade empírica de adequação às necessidades do espírito, é porquê percebemos claramente o nosso ser consciente retirando energias sentimentais de suas faculdades atributivas, às quais são úteis aos arranjos da consciência na referida percepção, assim estamos fazendo do psíquico humano mais preparado para contornar as suas dificuldades, pois está na consciência o que nos faculta burilamento do instinto, o qual se desenvolve e se adequa, tornando-se compatível à vitalidade dos sentimentos e da razão, assim sendo nós seres humanos somos concebidos de específicos valores anímicos, a exemplo destes valores, temos o raciocínio intuitivo, com o qual também podemos sobressair as fúteis manifestações da aleatoriedade racional.
Com significado vivenciamos os nossos dias através da natureza do ser espiritual e anímico e é claro que fazemos de nós um manancial que aos poucos vai se adequando aos sentimentos e pensamentos do criador, evidentemente construímos em nós um universo de considerações, às quais constituem-nos racionalmente com muitos propósitos, de modo que quando salientamos no amanhã as nossas razões, passamos a considerar o nosso ser espiritual com mais sabedoria. No futuro pode-se ver a natureza do ser espiritual e anímico através dos efeitos atributivos, e a mesma é fator que ajuda a Deus a desenvolver a consciência de novos seres em evolução, referida visão futura é perceptível a nível das probabilidades evolutivas, às quais futuramente serão o alicerce das razões entre as civilizações.
Se precisamos condicionar o nosso amanhã de venturas espirituais, precisamos também criar o que, às vezes, parece abstrato ao espírito entender, como por exemplo ter que causar um paralelo nas consciências humanas, visando conduzir o dia futuro com disparidade e simples discernimento junto às funções cotidianas. Sim as elucidações psicológicas, quando proferidas intuitivamente, fazem do sentimento um fenômeno humano capaz de adornar e enriquecer os dias de mais alusões de pensamentos, portanto com necessidade os tempos futuros são prelúdios de apaziguamento de novos intuitos, no sentido de que Deus está em nós, nos ajudando a transformar mentes humanas em mananciais de venturas do gênero espiritual.
Em nossa atualidade vivemos a evolução de muitas civilizações através de nossas memórias e pensamentos, às quais passam a vivenciar os seus dias de proezas em vida material, sim de fato e a todo custo estamos vivendo a fecundação de uma realidade muito abstrata para o espírito, que cujo bom senso aprovando esta realidade que é toda sentimental; instintiva e racional, passamos a entender que devemos capacitar-nos com simplicidade, porquê ter que raciocinar não deixando subentendido os valores humanos é realmente algo edificador, o qual faz dos critérios adotados nas relações humanas um verdadeiro reator de valores, pelo fato que somos agentes de nós mesmos mas também progenitores de forma transitória de outras realidades vitais.
Subitamente vemos de pronto emergir no cotidiano formas de pensamentos compatíveis com a evolução do planeta, e se é de súbito observar a vida neste mundo é mais contundente esquecer de quem somos, tendo em vista a manifestação da evolução mental nos mundos. Civilizações pululam o universo fazendo por comensurar o que vivem, porém as mesmas vivem à mercê das transformações universais ocorridas de tempos em tempos nos mundos regeneradores, os quais são para a evolução um certo transformador de energias espirituais, o qual tem por finalidade exercer a catálise do fluxo de vida espiritual existente na eternidade das vidas humanas, condicionando-o a convergir-se em direção das esferas espirituais mais evoluídas, não é para menos que pensar com razão possibilita a estes mundos uma real transformação de suas energias, e estas são sempre compartilhadas junto a outras civilizações em evolução. Os mundos regeneradores são mundos mais evoluídos, aonde os seres humanos vivem compartilhando as suas alegrias.
Ponderadamente falando o planeta terra conduz espíritos em direção de novas visões por ser um planeta de provas e expiações, e por isso vivemos aqui dramas e contradições, tendo expectativas de um dia poder entender melhor um pouco de nós, este entendimento é algo muito generalizado neste mundo abrangendo também a vida espiritual.
Se falamos em civilizações e mundos é porquê não estamos a sós no universo e sim acompanhados por diferentes mundos em evolução, os quais precisam de coordenação interestelar, pois Deus precisa de ajuda para reger estes mundos e somente um conjunto organizado de vidas em sistema humano , capaz este de tornar consciência em razão de ventura evengélica, é que pode possibilitar o desenvolvimento global das esferas astrais nas quais habitam diferentes personalidades de espíritos.
À medida que entendemos a projeção destes mundos, isso mediante estudos espirituais, vamos compreendendo que estamos associados a intensa renovação de habitantes nestas esferas e como compreensão do nosso destino, estamos cada vez mais condicionados a povoar estes mundos nas devidas e sucessivas vidas posteriores que temos para viver em determinadas reencarnações. Compreendendo a necessidade de nos ver vivendo as nossas realidades em diferentes mundos nos esclarecemos do que podemos viver e singularmente ao vivenciarmos tempos novos de existência em outras vidas materiais, compreendemos, necessariamente, o quanto o porvir desnuda o nosso destino, assim sendo somos agentes inerentes de nós mesmos quando falamos em desenvolvimento espiritual e anímico, este é o destino, e entender isso é primazial.
As necessidades de estarmos no amanhã projetando e cogitando os fenômenos de consciência ajudam na educação do vivente, e variavelmente, conseguimos com estes fenômenos desenvolver em nós simples atos vitais de consciência, elaborando assim um conteúdo útil para a proliferação de pensamentos quando falamos em outros mundos. Deu-se importância para as relações espirituais no tempo e no espaço, às quais são providas de cunho moral e também formalizadas estas junto da emanação de sentimentos e de forma bem substancial.
As necessidades espirituais são para o raciocínio o que o alimento é para o organismo e claro que se vivermos compenetrados das realizações de natureza divina continuaremos a conformar personalidades na coletividade, conformação esta que está segundo a evolução espiritual e anímica, referidas realizações são divinas mais também humanas, e por isso há inúmeras atividades consensuais a nível psicológico a serem compreendidas pelo ser humano, às quais podem contribuir para o enobrecimento do cotidiano. A sucessão lógica dos fatos espirituais fazem das atividades, então mencionadas, algo de mais sucinto, pois apesar de serem coisas ligadas ao cotidiano humano são fatores que condicionam o caráter espiritual a ponderar sobre a imensa formação de beneficência entre os homens, esta beneficência é algo totalmente transcendental e que por isso mesmo está vinculada à transformação do psiquismo e não da personalidade ocorrendo respectivamente devido a esta mutação espiritual a consolidação do pensamento, o qual possibilita o desenvolvimento do instinto e sua adequação para com a razão e o sentimento, portanto a personalidade é um fator vital que está organizada no íntimo do ser racional, sentimental e conseqüentemente instintivo, e é bom saber que depende também do instinto a vivificação da personalidade ao assimilar os fatores sentimentais e racionais.
De forma específica quando fazemos por tornar mais natural uma atitude, aprendemos a despender de nós mesmos um pouco do nosso tempo, então na transformação universal, à qual é compreendida como sendo princípio ativo de espontâneo estado de consciência, sempre que consideramos para nós o ato solidário em sua diversificada realidade, passamos a adequar-nos aos princípios de fraternidade que uni a humanidade, como por exemplo o ideal de solidariedade; os valores em emancipação; e a doutrina humana, estes três componentes são visíveis entre os homens e para uma questão ética a doutrina humana pode compor com eficiência os sentimentos, de modo que elucida convenientemente os motivos de admoestação do aprendiz, sendo que evidentemente cada um de nós observa-se conformado consigo mesmo devido à preponderância de nossa personalidade intrínseca existir em nós, e isto é muito natural na existência.
Na medida do possível nós relacionamos vida pensante e vida sentimental, sim este feito é um ato espontâneo da alma e do espírito e este ato espontâneo nos vincula aos manifestos do pensamento consensual entre os seres humanos, sendo que há muitos pormenores na evolução que denotam o saber nas escolas espirituais, o que são estas escolas? São os inúmeros astros aonde pululam os espíritos em reencarnação.
Na temática da metafísica do amanhã pode-se observar coesamente as relações entre as civilizações, pelo fato que elas produzem o que não é rudimentar na existência, como por exemplo o efeito do pensamento, o qual é vital mas não tem característica divina elementar, ou seja, a cada instante os valores renascem na humanidade, este renascimento se dá devido as diferentes personalidades que os vivificam a cada momento, este vivificamento ocorre porque o ser espiritual é um ser divino e pode desenvolver em si os fundamentos de qualquer valor, isto é uma vivificação de ordem vital.
Em muitas realidades humanas o valor da alma compatibilizado junto ao espírito não é bem entendido, mas quando o homem é visto segundo a sua natureza a alma passa a ter e a viver estas realidades com mais significados, o que determina as suas próprias funções no cotidiano, de fato saber que há em nós natureza divina é saber ponderar sobre si. O Nosso entendimento anímico pode superar e suprir-nos em nossos desequilíbrios mentais e sentimentais, fazendo deles algo que pode construir na existência um montante de propósitos a serem atendidos pela vida.
Segundo o título deste capítulo, ou seja, a necessidade do raciocínio e do conhecimento, está-se elucidando o potencial de transformação das percepções, cabendo-lhes condicionar os sentidos espirituais, a fim de proporcionar melhores performances de atitudes, visando também com isso promover admoestações de valores intrínsecos sempre que exista alguns distúrbios ou discrepâncias em um local de estudos espirituais como a escola planetária chamada terra. O estudo espiritual individual também é muito necessário.
Com proeza o homem faz de si um manancial de boas novas e claro quando isto tem sentido, no entanto em tempos oportunos aqueles que vivem as suas doenças mentais, por serem pouco evoluídos mediante o ato recíproco, são homens também condicionados a vivenciar tempos de maiores igualdades junto ao ato recíproco, lógico igualdades relativas para com as suas vidas, estes homens de fato são consideráveis manuscritos do pensamento expondo-se em vida, fazendo com que homens se entendam segundo as suas naturezas espirituais, sim este entendimento conforma ato cotidiano e vincula as proezas dos homens, deveras que com muito discernimento.
Se na razão dos pensamentos a nossa sabedoria edifica o nosso ser humano mediante mais razão ainda nos compomos de sóbrias sabedorias, estando estas na vida da essência dos sábios desígnios do criador.
Na exatidão de um consenso espiritual o conhecimento humano não contesta os preceitos de mestres espirituais, pelo fato que com os preceitos os estudantes se encontram na jornada espiritual e são muitas as escolas que difundem o conhecimento do que é a vida evolutiva segundo evolução, evidentemente, estas escolas dificilmente sobressaem-se umas sobre as outras sendo que nelas existem o ensinamento fundamentado em valores humanos, os quais são também valores divinos. Com exemplos os desencarnados que são os autênticos emanadores dos princípios espirituais, dignificam os seus sábios ensinamentos realizando assim uma convergência do abstrato sentimento em direção de Deus, sim viver é um constante aprendizado espiritual.
“ Na plenitude de um espírito evoluído a sua consciência constata na existência o labor dos dias sucessivos, estes sempre se engrenam com os desígnios do criador, e portanto o ser quando raciocina pode entrever momentos de lucidez mental ou espiritual, lucidez mental ou espiritual é uma continuação de vitalidade instintiva, pois o instinto é para o psiquismo o fluxo de parte dos ímpetos sentimentais, estes ímpetos são os que projetam a razão da vontade. ”
Quando observa-se as notórias civilizações vivendo as suas proezas através de pensamentos, os quais salientam-se em nossas memórias em tempos de igual reciprocidade coletiva, observa-se também a questionável amplitude das evoluções humanas, claro que estas dependem do respaldo de Deus para situarem-se no universo. Uma civilização percorre jornadas e mais jornadas de evolução para consumar as suas venturas e de fato evoluir-se é função que possibilita a emanação dos pensamentos de outras civilizações, o que significa isso? Significa que o pensamento, quando vivificado, ajuda a desenvolver mais consciências, pois seus eflúvios dinamizam os sentimentos daqueles que vivem em evolução na jornada sideral, realmente principiar o começo do desenvolvimento do pensamento ajuda na eclosão das virtudes do coração, de forma que caracterizar as tenazes razões do consciente permiti o fluxo do que consisti em relações de aprimoramento das funções psíquicas.
Com fundamento os valores quando cogitados indicam intuitos de progresso ético e na ética qualquer fundamento possui razões de muitos significados, esta referência quer dizer, simplesmente, que se o ser humano se conforma com o que vive e não discerni o que está vivendo, assim tudo para ele passa a ter transformismo aleatório, constituído este de inatividade racional fundamentada na experiência evolutiva inválida e portanto sem fundamento. O fundamento é fator que condiciona os valores estando na ética a projeção do enriquecimento espiritual.
O conhecimento sobre o espírito em grande parte da humanidade é algo que parece não ter muito valor, contudo o desconhecido mistério das vidas sucessivas ainda é mais desconhecido, então os prosélitos da metafísica do amanhã quer mencionar a respeito dos antípodas das antigas, contemporâneas e serenas construções das ansiedades.
Mediante igualdade racional de certos valores a humanidade quer desenvolver o impossível, pois não entendem o significado de diferença atributiva humana, assim sendo todo progresso de qualquer mundo está sempre desenvolvendo as fibras do conhecimento, exatamente. Com o conhecimento o desvanecimento da insobriedade racional passa a ter outro sentido a Deus, de modo que na evolução as evidências da existência das leis imutáveis, elaboradas por Deus, cuja finalidade é a de tornar o joio e o alimento para a alma e o espírito mais detentores de elementarismo evolucionista, possuem um potencial regedor da solicitude, e isso é devido a projeção vivificada dos méritos, os quais equilibram as decisões dos seres humanos perante Deus, precipitando-se estas igualitáriamente e de forma muito significativa perante a lei do livre arbítrio. Quando se fala em leis imutáveis faz-se referência sobre a capacidade de autodeterminação de um ser em evolução em poder configurar o seu destino mediante dificuldades regedoras do autodomínio.
Velhos ditados dizem do por que existir tantas diferenças de personalidades, um só basta para frisarmos o pensamento, é ele: “ o homem em evolução é sábio por natureza quando fala-se sobre vida espiritual, contudo ainda não é possuidor de uma consciência evoluída. ”
Na metafísica do amanhã o ser espiritual é visto como o prelúdio das abstrações sentimentais, às quais descortinam sempre o assíduo conteúdo das consciências, sim no sentimento flui os estímulos necessários para que o homem possa entender-se transformando o óbvio dos pensamentos em porções de refinado estado de projeção espiritual. Com o sentimento nós nos situamos na vida, mas é com a razão que nos qualificamos, de modo que a cada dia vivemos o que somos.
Sábios conselhos quando produzem novos pensamentos e proliferam a essência do espírito, transformam a sabedoria em razões de preponderância espiritual, isso quer dizer que estamos a todo tempo tentando entender o que somos, e é natural por isso ter a certeza da esperança no plano espiritual, acreditando que ele semeia o que vivemos em vida material de forma diminuta, ou seja, as atitudes dos homens que pululam o universo espiritual, ajudam na conformação do ser em evolução, caracterizando assim a expressão evolucionista, “ essa conformação com a evolução do espírito e da alma é a mesma coisa que entender-nos intrinsecamente.”
Modos diferentes de conceituação da vida envolvem o frontispício das revoluções anímicas e espirituais. A expectativa de nos conformar com o que somos evolutivamente, nos ajuda a despender de nós mais venturas no cotidiano, de modo que consumar o produto de uma atenção é a mesma coisa que continuar a escrever a história da vida e de fato se podemos conceber a nossa natureza, podemos também criar em nós mecanismos de autodomínio, e assim tornar mais eficiente os elos de vidas que se organizam gradativamente no cosmo.
Apesar das eventualidades do saber conduzir o tipo de vida que temos existe também o transformismo do preconceito, sendo que com o desenvolvimento de um pensamento uma eventualidade mutativa dos intuitos, entendida segundo a conformação evolutiva, tem caráter ambíguo, isso se na natureza das coisas que nos envolvem a projeção do sofisma é mais natural, referida ambigüidade tem influência entre as ascensões da pragmática ostentação do querer suscitar modos de reger uma recíproca consumação de valores. Mesmo diferenciando o que vivemos temos ainda conturbações de gênero barroco, com isso é natural perceber numa pessoa a sua ostentação, mas conseguir ofuscar um simples método de raciocínio pode conduzir a uma eclosão de valores sem compatibilidade em fundamentos, existindo isso faz-se preciso contornar o preconceito mediante mutação sentimental, a fim de suscitar considerações semelhantes em sentimentos na vida, porém distintas em intuitos.
Sempre que possível for continuar com uma performance de estudos espirituais torna-se viável compor o ideal das afinidades entre os seres, pois prosélitos não são conduzíveis sem antes haver condicionamento do potencial de reconstrução dos ideais. As direções que temos que seguir para conseguirmos melhores conquistas em nossas vidas, estão no ideal, e não resta dúvidas quanto a isso, de modo que pensando em condicionar-nos racionalmente em tempos aleatórios, no qual a evolução ocorre de maneira bem coletiva não é fácil, lembrando que aleatoriedade é a mesma coisa que caos, realmente podemos entender os dogmas da igreja, mas nem toda a igreja possui dogmas, com esta verdade a espiritualidade no planeta fica mais fundamentada num conhecimento mais direcionado a um estado de coesão futura das necessidades humanas.
Com evidências ao solicitarmos o atendimento de nossas atenções, verificamos uma falta de postura da pessoa em querer prestar de si as suas atenções, se isso ocorre. E quando nós precisamos das mesmas num grupo de estudos espirituais tudo deve ser muito diferente, enfatizando, “estudos espirituais”. O passar do tempo constrói o que queremos viver e nas reencarnações produzimos o nosso próprio ato estudantil ficando com o auxílio alheio o melhor e mais diferente viver, sendo que somos propensos a descortinar os sentimentos de uma pessoa quando esta está disponível a nos atender.
Vemos no passado da humanidade o que vemos nos dias atuais, e vivemos um pouco deste passado ao ficarmos expressando os nossos pensamentos e sentimentos, sim é verídico retroceder a tempos passados através de nossas forças vitais, desta forma podemos compreender os nossos valores com mais lucidez se e somente se nós conseguirmos discernir os nossos intuitos.
Quando entendemos o que pensamos com reais sentimento e discernimento, nos organizamos na vida, por conseguinte com respectiva consciência conseguimos aprimorar as nossas personalidades, conseguindo vivificar, com isso, os seus estímulos vitais, vivendo assim realidades construtivas, de maneira que está em nós o fruto das nossas ações anteriores em relação ao presente tempo que vivemos.
Se na natureza do nosso ser espiritual encontramos a nossa riquesa humana se faz preciso associar isto as venturas coletivas, visando respaldar o conhecimento vital do nosso espírito. Os valores anímicos produzem propósitos de grande importância moral e os mesmos estando em concordância com as éticas; o espírito e a teoria, tornam compatíveis os propósitos alheios em prática, como entender esta realidade? É simples, se há diferenças entre os intuitos é porquê o ato condicionado é condicionável pela exata regência dos efeitos existenciais na existência e em decorrência de conceitos práticos ou simplesmente valores que possam atestar o que pode-se compor em potencial de conduta, então a alma expressa-se notória em sua natureza, pois ela é assim, sendo um efeito dos atributos do criador.
Deveras os nossos predecessores, sejam eles ou não os autores dos alicerces de muito do que fazemos hoje, tornaram possível, também, as nossas vidas no tempo presente ser algo constituído de mais vitalidade fluídica, evidentemente esta vitalidade é inerente em nossos atos, portanto se vivemos com razão a nossa existência tendo que orquestrar a hegemônica contradição dos tempos em suas diferentes afinidades de conhecimento, é porquê fazemos existir em nós um pouco mais de funções psíquicas mais desenvolvidas, então com certeza vivemos o que somos, e nem tudo se deve aos nossos antepassados. Em tempos oportunos vivemos com ansiedade o que nos faz vivazes em vínculo de coletividade, nesta realidade estamos comportando-nos como principiantes de nossa própria consciência, com a qual estamos adequando-nos para com as perspicazes e muito tenazes emanação de sentimentos, os quais são constituídos de estados instintivos promovedores das aspirações do ego humano.
Se nas razões pelas quais vivemos encontram-se as disformes personalidades de quem precedeu-nos junto as nossas interpretações a respeito do que estamos vivendo, existem nelas de certa forma correlativa uma certa porção de vida anímica que não está de acordo com muitas razões de respaldo divino, por conseguinte evidentemente pensamos no que vivemos, mas nem sempre consolidamos os nossos ideais e viver sem a consumação de ideais, nos faz destituídos de considerações, estas são para o criador o que ele precisa para nos atender com mais harmonia e assim ajudar-nos a constituir a nossa personalidade.
As afinidades quando desprovidas de referência espiritual não ajudam a construir um possível estado de consolidação de personalidades, e é claro que não se pode edificar um organismo sistemático humanitário embasado nas tendências evolutivas, se há correspondência sem sentido de conteúdo nas promanações coletivas, contudo na coletividade vivemos arranjando a permuta da vida, e segundo necessidades espirituais o labor de uma vida pode influenciar as demais com significado real, de modo que é muito importante prover de valores um pensamento fundamentado nas considerações da metafísica do amanhã. Realidades outras se fundem numa só e com fundamento os princípios espirituais atenuam as relações humanas, sendo que consolidar as atenções de um próspero amanhã é fenômemo edificador de sábios prosélitos de tempos de igual e também diferente progenitura de pensamentos.
Irrevogavelmente a mente humana se condiciona a prosperar junto a suas diferenças e igualdades para com o semelhante. Sem dúvidas os valores anímicos mostram à alma um pouco de sua integridade elementar e vital, neste esboço, gradualmente, novos povos se conduzem no universo, cuja finalidade é a de conduzir os altares do pensamento, buscando conclusões evolutivas de real significado. Com princípios construímos os nossos intuitos e fazemos prevalecer as nossas atenções, sendo uma civilização o sustento dos prósperos manifestos de redenção, à qual na evolução está estabelecida.