
TERCEIRO CAPÍTULO - UM INFINITO DE PROJEÇÕES PARA O ESPÍRITO
Para efeito lógico de evolução a espiritualidade observa nas projeções espirituais uma necessária promanação de conduta, cujo vínculo entre as referidas espiritualidade e projeções mencionadas tem com os seres em evolução a certeza de que estes projetam um despertar das atenções do homem, o qual no universo é agente das mais infinitas relações de apreços solidários.
Em virtude das disparidades emotivas de um planeta a coordenação dos seres em evolução dá-se de forma ambígua, pelo fato que observando uma pessoa quando se evolui espiritualmente e animicamente observa-se que ela apresenta muita versatilidade de sentidos psicológicos em seu estado mental.
Na integridade de uma personalidade encontramos os problemas que para a redenção devem ser vistos como algo que está no espaço e no tempo para serem vivenciados com dinamismo, sendo que as tempestivas regenerações espirituais são para o ser humano muito difícil de se realizar.
As mesmas regenerações espirituais são possibilidades de admoestações dos seres num âmbito de atividade estudantil, este, segundo o espírito, pode ser visto como se fosse um processo lógico de vivificação da consciência, à qual precisa de tempo para se ver com melhor condições de apreciação, portanto é o homem um ser com capacidade para redimir-se do que faz.
Os tempos que se passam, servem para denotar a sapiência dos homens em querer conformar solicitude com apreciação de valores, e é natural um aprendiz numa escola espiritual ter em mente o que ele pensa entender, mas não é natural o mesmo compartilhar ideais com outrem sem antes se entender. Ambigüamente solicitamos da coletividade em que vivemos o que queremos para nós e mediante ambigüidade de reciprocidade humana, herdamos características de personalidade que não pensamos em um dia ter, isso se na contundência as pessoas se observam diferentes umas das outras. O lado dramático do ser humano possibilita-lhe muitas apreciações, se e somente se ele souber se autodirecionar na vida e por isso é preciso ver no drama relações úteis, ou seja, os espíritos continuam aprendendo uns com os outros, porém se existe o drama é por vontade divina.
Nas direções que seguimos, encontramos veredas versáteis em teor, nestas veredas compartilhamos os nossos dias e sonhamos com dias melhores. Até que ponto podemos considerar um ato recíproco estando na solidariedade a ética dos procedimentos? Referente consideração só é possível conceber e considerar se ela possui na sua projeção o caráter da solicitude, desde que esta seja conformada de forma distinta com os desígnios do criador, deveras ao associarmos solicitude e natureza espiritual, percebemos o quanto é notório edificar um ato solidário.
Quando meditamos sobre o tempo e sua utilidade, não percebemos ele em nós, e é claro que vitalmente temos a indução espiritual nos dizendo que precisamos ser condicionados pela ação deste tempo, em outras palavras vivemos o sentimento.
No processo de vivificação do espírito e sua personalidade o ser espiritual propõe-se junto a Deus em participar espiritualmente de uma coletividade, uma explicação, viver a vida espiritualmente significa vivê-la com ponderamento, abrangendo o que o espírito tem de melhor.
“ As aspirações morais burilam a alma no seu desenvolvimento ético para com o espírito, e as tendências inúmeras herdadas de reencarnação em reencarnação despendem proezas que a alma tem em si desenvolvidas, por conseguinte visar capacitar o espírito é ver no ser humano que ele não pressupõe a abnegação em sua existência, no entanto o pressuposto e deletérico conformismo com a imprudência corrói as venturas de uma vida. ”
Por ventura o ecletismo aventurado não deforma o semblante do insipiente edificador dos atos, sim isto ocorre da mesma forma como a negligência não desnaturaliza o que se pode pensar, mas ao contrário disso pressupor anátema é como se decodificar um futuro, de fato o produto do pensamento é verossímil conformador de afinidades, e como é importante desfrutar de prosélitos.
Com razões as afinidades pessoais procedentes do ato recíproco na coletividade, obscurecem às vezes a íntegra dos pensamentos, isso porquê um convívio em encarnação não pressupõe estado ambíguo de sentimentos, porém o pretexto da vida em si é a conjetura da probabilidade evolutiva.
Os mundos espirituais se fazem condutores de montantes de afinidades, nisso viver com atenções coletivas é a mesma coisa que prover o sábio conselho de intuitos, e se é importante conduzir afinidades há necessidade de situar as atenções coletivas.
As razões que determinam um harmonioso progresso espiritual quando atingem maior elevação de teor ou cume, encontram nos sentimentos as dinâmicas promanações do livre arbítrio, o livre arbítrio é fator que organiza a vida para adequar as afinidades humanas entre si.
Mediante presunção de causa e efeito a evolução nos faz compartilhar um conciso clamar de almas necessitadas de admoestação, então questiona-se sobre como as civilizações produzem as suas performances éticas?
Falamos em negligência e não foi para menos, este substantivo repercuti nas esferas espirituais onde habitam as diferentes categorias evolutivas de pessoas, com estas existem muitos atos desnecessários e por que eles são cogitados? Se cogita sobre eles por muitas razões, entre as quais os espíritos dos homens fazem alusão a uma atribuição, “estes seres comentam que deve-se negligenciar a postergação, cujo objetivo é o de revolucionar as razões do pensamento.”
Os fundamentos da mística consolação dos aventureiros homens, cuja rebeldia consuma a prepotência desordenada das faculdades racionais, não fazem sucumbir o pressuposto e desguarnecido ato condicionado dos seres em evolução, assim podemos pensar na realidade comprometedora dos que com simplicidade ajudam a transcender a correspondente e eminente história dos encarnados.
Os compromissos humanos são como os faróis que cintilam nas auréolas dos imortais, se eles se fundem nas projeções de todos aqueles que continuam a despender de si as sucessões dos produtos dos seus atos, cuja finalidade é a de cooperar para a admoestação das civilizações.
Relativamente os homens confundem o que é solucionável com o abrupto desfalecimento dos meios de prevaricação dos sentidos humanos, evidentemente se há nostalgia em compor sentimentos fica a prevaricação sendo aludida como se fosse desorientação das responsabilidades dos homens.
Apesar das inconveniências dos sofismas, quando estes são formados de autênticos conceitos sem base de pensamentos promovedores do consenso eclético numa civilização, sendo eles tão necessários para a vida, são os mesmos a elevação do aspecto de conotação das antíteses e das ambigüidades consensuais clássicas de muitos homens, promovendo respectivamente por isso o irreversível caminho evolutivo, o qual está a prevalecer com as suas indagáveis progenituras de respaldo alienador, mesmo assim os infortúnios continuam a existir nas desfalecidas e absolutas composições dos efêmeros resultados dos prosélitos sem sentido ou coeso fundamento. A maior parte das densidades populacionais no universo não fazem conta do que no presente tempo possa ser méritos de procedimentos com relação a evolução espiritual e anímica, mas Deus com os seus desígnios expressa as suas razões paternais e divinas, para que na progenitura dos ideais muitas pessoas possam desenvolver triviais e exemplares estados de conotação de sentidos, realmente num convívio a postergação é algo que emana paliativos memoriais de consistência alienadora.
Vivenciando o que se chama momento analítico é possível fazer convergir o impróprio e consolador ato de ser, diz-se impróprio devido a intensa atitude divina para com o ser humano, contudo esta atitude é relativa ao potencial da alma e do espírito em seus pormenores vitais, à qual está tornando o ato eternizador das vidas em algo pertencente a Deus, porém mesmo com a incidência do criador em nossas vidas os nossos méritos ainda é o que prevalece na evolução, conferindo em tempo oportuno a recíproca convergência solidária.
Dependendo de como é que se expõe um ato condicionado o espírito se enriquece de venturas em seu destino, mas o que é o ato condicionado? O ato condicionado é simplesmente o que nos faz propensos em possuirmos um conveniente estado de consciência perante Deus.
Peculiarmente falando, o inusitado teor anímico se faz no homem à medida da conclusão das relações humanas, e com freqüência principiar sentimentos causa a inclinação do potencial da alma em poder ser constituído de melhores performances espirituais, e falando em performances podemos entender que raridades emotivas servem para adornar uma atitude, mas o desequilíbrio emocional, devido a falta de discernimento, produz insipiência de valores.
Quando se projeta o dinamismo etéreo do pensamento na evolução a eficiência nas atitudes é destinada a transformar o efeito das ações numa nova causa de convívio, e como é importante compatibilizar reminicências vitais no espírito. Na postergação o ato de tornar pungentes correspondências aversivas em desventuras possibilita a desestruturação de simples e verazes arranjos racionais, como por exemplo a introspecção do querer entender o óbvio das sutilezas da humanidade.
O espírito, às vezes, não se dá conta de ver na existência o seu ser compadecendo-se de deletéricas aberrações das atividades promanadas com intolerância e devido a diversificação de pensamentos o vivente racional observa em si o místico da rebeldia, tendo que postergar a falta de sabedoria com o deslocamento da prudência em meios de desnaturalização racional, culminando desta maneira numa solicitude interpretada como sendo um propósito do espírito em evolução.
Um dia, dois dias ou mais não são o suficiente para destinar com ênfase a corrupta e aleatória atrocidade da impostura de certos sofismas, mas é claro que sempre desenvolve-se os sentidos com maior projeção se não há insolência num desenvolvimento de determinado aspecto de aspiração dos anseios.
Fala-se em conturbar o óbvio e não permanece-se ao despertar da inteligência, assim as minúcias instintivas são para a alma um eficiente elo de consumação de qualquer propósito, pois na realidade de uma alma e seu intrínseco o tempo passa, porém não é percebido.
Como nós seres humanos temos perdido tempo com os nossos pensamentos e como é difícil deixar claro num convívio quem somos, entende-se devido a esta realidade que muito pouco vivemos a vida do espírito com real psiquismo.
Apesar das dificuldades existentes na vida ainda podemos sonhar em obter mais e melhores estados racionais, e sem dúvidas que um apoio aos sonhos é um manifesto pretextual, observando que sonhar com lucidez não é entorpecer a alma.
É bom aprimorar as nossas tendências em saber divergir na vida, pois na simplicidade nós estamos, não esquecendo que o espírito é elementar e Centelha espiritual divina, assim sendo há flagelos desoladores do estado de consciência, contudo nosso Deus não ofusca a nossa memória, porquê somos partes dele e também filhos, de maneira que estamos no universo nos emancipando.
Na natureza observamos a incidência do criador e é importante frisar que estamos nela, então eis um conhecimento: “ somos um pouco da expressão divina e estamos envolvidos pela vitalidade do onipotente Deus, deste modo temos um destino.”
Não é por falha de Deus que existe tantas diferenças humanas mas sim é porquê Jeová entendeu a necessidade da semelhança entre os seres racionais.
Ao invés de percebermos a vida do criador em nós deixamos de entender o que é o espírito, no entanto há tempo na eternidade para nos conhecer melhor. Vivemos com Deus.
A tenacidade que torna coesa as civilizações, torna também os viventes capazes de se direcionarem rumo aos níveis promovedores da inteligência, sim níveis de ensino. Dizem os espiritualistas, que, sempre pode-se criar mecanismos de autocontenção da personalidade, se a pessoa entender que está em si a sua aprimoração atributiva como ser humano, isso pelo fato que o espírito e a alma por serem elementares, ajudam no equilíbrio evolutivo, fazendo dos atributos vitais um teor de vitalidades que se condicionam diferentemente com a evolução alheia e individual.
Nossa existência e sua expressão consumam o exemplo de solidariedade quando vivemos uma totalidade de desenvolvimentos equivalentes aos atos morais que praticamos, claro que os nossos méritos prevalecem em toda esta totalidade, e é bom saber do que vivemos para fins de análise ou introspecção.
Novos tempos surgem junto de novos ideais, e como tal surgimento é importante, afinal de contas estamos sempre coordenando as nossas realidades, atrelando-as aos intuitos que nos pertencem.
Vivendo ou não a eminência das evoluções, há um fato que é bom entender, somos agentes de nossas evoluções, e são as evoluções as exatas movimentações dos nossos intuitos, portanto devemos pensar em querer projetar os nossos ideais, cuja finalidade disso está na transformação dos tempos de incidência intuitiva, os quais se promanam em vitalidade recíproca de consumação coletiva. Inerentemente o nosso ser constitui um devotado sentimento de regeneração, de modo a desenvolver sutilezas de concordância coletiva.
Com uma certa natureza conduzimos os nossos ideais, e vivendo eles, passamos a explorar o nosso eu com um pouco mais de consciência. Quanto é bom capacitar o pensamento para viver as relações humanas exercendo isso de forma cordial.
Em nós há uma vastidão de infinitos e vitais movimentos de eternidades, como entender isto? Pensando que Deus está em nós, deduzimos o quanto somos eternos, e tudo o que é eterno possui em si o que não compreendemos, usando a nossa inteligência, pois o infinito é relação divina.
Na eternidade dos tempos estamos vivendo com a nossa substancial reforma íntima, correspondendo sempre aos intuitos do criador, o qual para nós emana a sua projeção vital, qualificando com esta emanação, cada vez mais, os sentidos de nossas vidas, de maneira que as características, desta qualificação, estão no desenvolvimento de nossas consciências, entendendo muito bem que sem os nossos méritos não podemos ser atendidos por Deus.
Uma maioria de personalidades não sabem abstrair do criador o seu respaldo, por quê faltam com prudência em querer adquirir o proveito das afinidades repercutidas estas em Deus.
Dizem os sábios que na intolerância há também o conhecimento, se for bem entendido que somos vidas de teor direcionado a interpretar razões que, às vezes, não tem sentido racional, de fato podemos nos indentificar com Deus e seu estado intrínseco.
As aspirações humanas são o prelúdio de melhores abnegações, isso é compreensivo ao vermos as deformidades sentimentais fundamentadas no infortúnio, e com certeza ao vivermos as nossas razões, contribuímos para a imensa exasperação de fluídos no cosmo, vendo na exasperação uma intolerância, que de tal maneira irradia a impaciência, parece um contra senso a referência que foi desenvolvida, mas desde os tempos antigos o antagonismo sempre fez parte dos prosélitos humanos, de tal modo que ser sábio é uma virtude até mesmo na intolerância.
Começa um novo tempo no qual os nossos predecessores evolutivos vibram no mundo espiritual, para que os seus iguais se contenham em véstias de sentido mórbido, ou seja, a vida instintiva é em nós a eternidade de Deus, à qual existi não para se deformar o entendimento mas sim para obscurecer as raízes da discórdia.
Maiores e inadequados são os valores da exasperação e há motivos para que o homem se exaspere sem postergação ou prevaricação. Parece insensato ter que constituir um manicômio eufórico dentro de cada um de nós, e isso não quer dizer verdadeiramente sobre as alusões do inconsciente ato condicionado, existindo como efeito consciente da existência humana no nosso intrínseco vital divino, o qual se faz pleno de euforismo interior, contudo de loucos todos temos um pouco, afinal de contas não compreendemos o espírito em vitalidade nem muito menos a alma, mas podemos entender as suas expressões.
Onde está o verbo bíblico, será que está numa futura utopia ou sacramentado no espírito, de uma forma ou de outra sabemos que a insipiência faz do antigo um frenesi.
O futuro tempo não será o agora? e as ondas dos mares até quando serão movimentadas também pela gravidade da lua? Sim, para tudo o verbo ensina.
Dias se passam e neles o tempo redentor culmina, às vezes, em desolações, mas para tudo existi um motivo, mas nem todos os motivos encontram-se na escolha de um programa de reencarnação.
Os tempos oportunos são, às vezes, algozes das sobressalentes rejeições da angústia que ofusca o pensamento desprovido de sofismas desiguais; e esses dias que não passam não diferenciam com veemência parte dos frívolos e pertinentes estados de consciência.
Se somos naturais em espírito, somos também o percentual de compenetrados na ostentação, e como isso precisa ser guarnecido de venturas, para que o avarento ser que existi em nós possa ter uma outra direção.
As coordenadas do saber não faz por extinguir a pretuberância formal dos suicidas e cada um de nós também não subentende o que trazemos em nosso ser consciente. Fazemos nos dias em que vivemos holocaustos de egoísmos, e de certa maneira em tempos oportunos desconsideramos o que pensamos. Se nas coordenadas de um suicídio salientam-se o pressuposto e estarrecido manicômio dos mortais, é óbvio ter que desnaturalizar horas de vida, sim as horas, não a pungência dos frenesis, entendendo nisso algo que não faz desfrutar de sombras do consciente.
A imponência das mariposas não são os desajustes do canto desorientado dos encarnados, e entender que a letárgica reminicência conduz o pensamento e o sentimento ao desfalecimento das insóbrias manifestações de prepotência, não faz ignorar o contumaz acervo das paixões desguarnecidas de prósperos mananciais de venturas culturais.
Como falavam os profetas na Antigüidade, “ pode o sol renascer todo o dia, mas num dia sem definições físicas ele se desfaz no universo”, é assim a encarnação, semelhante ao sol que tem o seu início, mas também o seu fim.
Quantos dias foram aqueles desprovidos de bom senso que homens proliferavam a argila que se desfaz com o vento, estando nos corregedores da ingratidão os fenômenos de imponderância, de fato o pensamento é como o vento, o qual vai em muitas direções de sentidos e que dirigir-se-á em diferentes sentidos.
Nós sacerdotes do amanhã florecemos com as tempestivas e arranjáveis proclamações do livre arbítrio dos velhos espíritos, mas também com as irreverentes procissões do dia seguinte, este florecer é porquê somos os flagelos dos sentimentos.
O pudor visto com afinidades não revela nem mensura sobre as evidências de ruptura dos uniformes detratores das indagações etéreas, contudo os espíritos são também os agentes dos progressos constantes dos tempos desiguais, com certeza elaboramos um dia que deriva do outro, compreendendo que tormentas ou cataclisma do espírito são às vezes o produto da insobriedade.
Os produtos das atenções se transformam em condicionamentos psíquicos e sentimentais e não entorpecem os sentidos vitais da alma, deste modo vivemos com relativa elaboração dos nossos atos, sim viver não é difícil para aquele que está disposto a convergir-se em direção dos altares universais, compreendidos estes como sendo as vidas humanas encontradas no direcionamento das convergênciais e interestelares funções da evolução, às quais continuam seguindo o rumo do progresso das ascensões dos pensamentos, vendo em Deus o regente das paixões que não desintegra o coração guarnecido de porcões prudentes, mediante argumento, estas fundamentadas na fé que observa o fundamento dos antípodas de uma realidade, cuja imunidade própria repeli o desigual preceito sem afinidade eclética e espiritual, obstruindo respectivamente a vivência lógica do desfalecimento das raras consciências produtoras do açúcar que alimenta e revitalece o organismo do espírito.
Nas imensidões siderais os astros se atritam como se fossem o remédio amargo tão necessário para a redenção dos encarnados, sim viver a encarnação não condiz com o que vibra com os astros, sendo uma estrela o centro gravitacional de um sistema planetário.
Tempos oportunos; seres que não se entendem; desfalecimentos sem sentidos, tudo isso é periódico ocorrer, sendo periódica e destituída de fundamento a imprudência para com a idéia que menciona sobre o retrógrado manifesto da letargia, mencionando que tudo parece ser mais bastardo, isso porquê na evolução a vida há plena indução sentimental, à qual existi divinamente ou indubitavelmente.
Os céus existem, mas poucos sabem disso, e não tarda que o conhecimento se faz presente, e o leme do barco passa a ser regido por espíritos evoluídos, cuja função é a de coordenar princípio ativo de pensamento e contribuir assim para o enobrecimento dos tempos que se propagam.
Às margens do que possa parecer, encarnar não significa letargia, mas pode tornar-se insensível paradigma, se for entendido o que se aborda com influência espiritual. Nós seres humanos nem sempre compreendemos a Deus, e às vezes, criticamos a sua onipotência, porém somos seres em evolução desconhecendo os elos da sabedoria, e por outro lado estamos apreendendo a viver no universo.
Sem sofismas renasce o sol, iluminando veementemente os corações alados, sim alados vivendo num universo de maravilhas, onde a compreensão é toda divina, e nós seres humanos somos aqueles que juntos a Deus, ajudamos a transformar a relva em habitat para o sereno.
Na imensidão dos pensamentos vive o homem consternando-se em ranger de dentes, pois ele está meio ao frio da evolução, e tudo parece para ele um bradar sem sentido para a sua vida, de fato vivemos o infortúnio, direcionando-nos para a vastidão das coléricas e incontestáveis frações de vivazes centelhas divinas, e como não poderia ser diferente o espírito é elementar e sua natureza o fundamento de sua existência.
Sem miasmas poluentes da mente nos revoltamos e com o bradar das litúrgicas comoções dos homens considerados deuses, projetamos o bradar insipiente em suas contradições de expressão, e que por isso mesmo, este bradar é destituído de pérolas sentimentais, contudo e porventura, a correlação vital que está nas mentes pertinentes à sabedoria não subentende o labor de miríades inconsistentes de afinidades coletivas, no entanto o prosélito das vidas se assemelha aos vindouros frades da existência, e sem dúvidas, possuímos a razão de ser, à qual sobrepõe os arautos da conveniência espiritual, estes arautos são os mesmos, que compenetrados do estado de servidão divina e transitória ainda não encontraram a sua resignação, portanto é evidente entender nos frutos temporariamente perdidos que eles se agregam ao gênero da estultícia desprovida do conhecimento, sendo que não para menos o explendor dos sofismas desiguais não restringem as reais minúcias destituídas da abnegação. Os tempos passam, mas a mutação do espírito se faz gradativamente, e sobre modo o espírito está no porvir do pensamento, sem desconsiderar as atenções de um sentimento.
Circunstâncias, desfavorecidas em suas emoções, não corróem o exaurir da santidade, esta santidade de condições nobres há tempos se situa no pedestal da solicitude, eis então a razão que ignora o supérfluo das beatitudes, orientando-se nos caminhos da concórdia. Os dias se passam, e os santos pululam os espaços infinitos das moradas felizes, claro o sol renasce a todo dia, mas a chuva o ofusca. Destinos são vivenciados sem ostentação, e nós seres humanos precisamos viver, às vezes, sem o teor da própria fé, se temos por isso o bradar das concisas reverências ao nosso Deus. Qual conjetura tende a projetar um infinito de ideais? A lógica da vida expressa isso.
Espírito e natureza divina podem ser a mesma vitalidade, mas de forma diferenciada, contudo nós homens não vemos em Deus o impossível, sim não conseguimos isso, porém para nós o impossível existi, sendo o espírito um mistério.
Na astúcia vemos peregrinos dotados de baluartes resistindo ao frio da evolução. De maneira propícia, calculamos os entusiasmos de uma contemplação, e racionalmente contemplamos os declínios da exasperação, não restando nisso o sustentáculo das apologias desnaturalizadas.
Pensa o homem que tem em si um emaranhado de inusitados temas de convergência sideral, e de fato o tem, porém o mesmo não o encherga, mas a sua intuição agindo com o instinto, repõe a cantiga dos homens de clerismo.
Regiões do além movem-se e se comparam com as vastas constelações no grande espaço sideral, e como projeção astral tem os espíritos para viver as atenções do criador. Como padecemos junto as nossas criações, sendo o espírito e sua mutação o vendaval dos pensamentos, os quais ficam tangindo caracteres vitais de emotivas consolações morais. Navega o marinheiro nas ondas do seu mar, fazendo do seu barco um leme de feiche energético nessas inúmeras naves planetárias espalhadas pelo cosmo.
Os autênticos manifestos de apaziguação dos sentidos compõem os versículos da vida de estonteantes preceitos espirituais, vemos isso na expressão das agonias quando vivenciadas, nas quais a redenção comove inteligências, sim é evidente que sempre renasceremos num tempo oportuno.
Na inexorável lamentação dos encarnados, nos dias de apaziguação dos sentidos humanos, vemos a morbidez do desfalecimento reinar, sobre maneira sobre a contínua aparição de um nostálgico candelabro, aferido este por raios de energias necessárias para a pacificação das vidas interiores de um ser. Graças a Deus vivenciamos em nós o nosso porvir, constituindo-nos de imparciais procedimentos de unção santa. Estamos deduzindo um pouco do espírito.
A fração de tempo encontrada na eternidade não demora muito a brilhar intensamente, ao pensarmos na avareza de forma contundente, assim parece as colocações de gênero eclesiástico, neste capítulo, às quais se estenderão pelos outros que virão.
Vemos no passado a nossa personalidade, mas que passado? Passados de homens que prolongaram as suas ações nas mais diferentes pradarias do infinito, estes homens não conturbaram e também não desolaram a paciente admoestação, e parece que não poderia ser diferente, vendo neles a abstração dos sentimentos, então pergunta-se, onde eles se encontram hoje? Certamente, todos se encontram vivendo na vida espiritual, e não desconsiderando na metafísica do amanhã reais necessidades.
Como as OBSERVAÇÕES feitas neste capítulo, existem as OBSERVAÇÕES nos céus, quando das mesmas procedem as euforias dos pensamentos.