
QUARTO CAPÍTULO - OS TEMAS DA REDENÇÃO
À mercê dos holocaustos diários, os quais vivemos de forma desoladora, muitos homens no passado preponderaram na ação de tentar conformar as suas atitudes com as gentilezas de um único Deus, estes homens devotados e destinados a viver a fé, superavam-se em seus dias através da obediência para com a vida divina, sim as suas vidas eram entraves para outros homens, mesmo assim o Deus deles era mais importante. Neste passado ocorria deles demonstrarem o que acreditavam aos seres que com eles estavam vivendo de diversas formas. Um homem bíblico conhecido pela sua fé e sem o respaldo de afinidade com a intrigante e meritórita desenvoltura dos antípodas do pensamento nos holocaustos, foi Abraão, que no entanto obedeceu a Deus quando este pediu-lhe o filho para ser ofertado como holocausto inconsistente de convicção nas verdadeiras finalidades divinas, e que devido a isso pode-se também conciliar a abstração dos efêmeros homens de inegligência perante a contumácia dos outros peregrinos de além túmulo, fazendo coexistir na vida e em seu tempo um necessário condão de fé, e para exemplificar isto na vida de João batista houve o intuito insipiente do homem que não conheceu a si mesmo, de modo que existindo este desconhecimento nas atividades de João batista o evangelista que apesar de não ter vivenciado holocaustos racionais foi morto decapitado devido a sua fé, e assim sucessivamente ocorreu a pungência da ignorância do homem que viveu a ventura do reencarne, contudo em nossos dias não nos desfazemos da rebeldia mística dos holocaustos compreendidos como gradatividade sentimental e racional do espírito em sua evolução, esta mediante discurso de contextualização evolutiva.
O que implica em considerações num ato fervoroso quando no distinguir o homem que usa a sua fé para atender a seu Deus de um homem a caminho da fé? Esta distinção está realmente na capacidade de viver o momento com distinção de valores, pois quando vivemos o livre arbítrio, utilizamos de crença para efetuar o ato fervoroso, de maneira que pensando com discernimento, vivenciamos junto a Deus melhores ascensões do estado de consciência, portanto sempre que possível passamos a viver intuitivamente a nossa fé, à qual tem constituição diferenciada em conteúdo de pessoa para pessoa, isso porquê vivemos crenças diferentes, devido aos apreços de objetos de pensamento e sentimento serem diferentes, referidos apreços facilitam a preponderância entre os atributos mentais e sentimentais, coferindo-lhes o valor necessário para que a mente se desenvolva, pessoas que não possuem estes apreços na fé, como objetos que causam preponderância juntos aos sentidos dos sentimentos e da mente, são desprovidas de orientação divina para viver melhor as suas razões, desenvolvendo-as.
As diferenças humanas quando embasadas na fé diluem o pensamento, realmente o ser humano não sabe constituir a razão com conformidade de argumentos, isso ocorre pelo fato que o pensamento é semelhante à condução de água em uma hidroelétrica, à qual só pode funcionar com a ajuda de muita água e que faltando esta para mover as turbinas a usina deixa de funcionar, então se faltar o instinto e o sentimento de forma equilibrada na vida do homem para impulsionar o ato pensante é evidente que faltará também um elo de capacidade entre a intuição e a razão, deste modo ter que desenvolver a nossa fé é necessário, esta necessidade implica em saber conduzir os fatores racionais, sendo que na vida nada ocorre por acaso.
As impressões que a voz da intuição de nossa consciência deixa em nós é a conformação elementar de simples vitalidade espiritual, e como isto é importante acepcionar.
Vamos lapidar o capítulo:
Essencialmente a nossa natureza espiritual compartilha na vida do criador de suas vivacidades, e é claro que este ato de compartilhar é uma forma também elementar de se caracterizar muitas das finalidades do Nosso Deus para com a nossa pessoa, este está presente em nós mediante muitas formas vitais, uma delas é através da consciência, com a qual o onipotente criador do universo nos ajuda a manter vivazes os nossos sentidos em relação as inconsistentes manifestações das tangíveis rapinas da encarnação, de fato consumamos o processo das atenções coletivas exaurindo o manifesto da versatilidade das funções psíquicas com a ajuda do discernimento.
Em virtude do desolamento a humanidade se desfaz de tempos em tempos de suas veracidades, contudo o desolamento lapida a fé, se e somente se fazermos do relativo saber uma estrutura mental, à qual nos enriquece de tudo o que não precisamos no desolamento para desenvolver as nossas crenças e para tais fenômenos espirituais MENCIONADOS existirem basta discernir e viver o cotidiano como pessoas compenetradas umas das outras, assim é muito melhor. Agora vamos explicar o que é o desolamento mencionado a nível racional na evolução, porquê ao contrário da razão o sentimento não justifica o discernimento quando o sentimento precisa nutrir-se de ascensão coletiva : “ o desolamento racional não é uma prevaricação no convívio coletivo, pois é preciso, às vezes, existir o que os humanos chamam de necessidade de afetividade, pelo fato que necessitamos de corresponder-nos com a vida em si, assim podemos ver no desolamento quando este é necessário, visando desenvolver o caráter da solicitude, a vitalidade da vida do espírito, quando este passa a desenvolver junto de sua opção para a reencarnação escolhida o seu próprio destino, mas é bom entender que tudo na vida é uma questão de escolha existindo dois caminhos no destino, ou seja, o racional e o sentimental, por conseguinte seremos futuramente o que nos vai suceder em evolução segundo probabilidade evolutiva. ” Mais um fato é importante conhecer, o desolamento racional procede do criador no momento em que escolhemos viver referido critério evolutivo de encarnação como provas e às vezes expiações.
A todo o tempo está surgindo o conformismo para com a realidade da vida, então pergunta-se, tal ato é conveniente ou não? Vamos pensar, se cada um de nós estivesse só no mundo, tudo pareceria descabido e solitário, mas como somos em muitos, temos a impressão de que estamos meio a infinitos pendores, portanto não somos constituídos de ambigüidades absolutas e divinas, mas sim de vitalidades eternas e relativas à vida humana, com as quais nos tornamos susceptíveis de aprimoramento vital, assim sendo as nossas inteligências sempre conformam-se com o amanhã, vendo no presente tempo as distinções de intuitos se propagarem, esta é a realidade que permiti ao homem entender um pouco mais sobre o conformismo evolutivo no seu cotidiano, contudo Deus precisa da ação do íntegro sentimento do homem para que em si a vida dos pensamentos não seja induzida por propulsores de alguma vitalidade sem direção.
O natural do espírito também é saber sobre si o que ele tem em si, mas na verdade as pessoas não se entendem e muito menos conhecem a expressão do seu interior, este é um problema que atrapalha muito a existência.
Os homens conformando-se com o seu destino evolutivo, porém não ficando condicionados a esperar por soluções para os seus problemas, acabam por fazer com que a evolução ganhe mais diferenças de procedimentos, aí está a hegemonia do aprendiz, ou seja, essa hegemonia significa que não há motivos na vida para deixar que a inércia da imprudência conduza o aprendiz, criando nele desta forma os propulsores necessários para a efetivação da verdadeira pré-ciência em si, de fato o mencionado neste parágrafo possibilita com adequação evolutiva o transformismo da assistência solidária. Certamente conseguiremos entender os textos da vida teórica e prática vivenciando o que é a pré-ciência. Mas o que é a pré-ciência? Ela se resumi numa verticalidade da existência da humanidade, à qual desenvolve em si a sabedoria do sofisma na sua disparidade e parcialidade contextual, sendo ela sustentada por uma verticalidade de sentimentos empíricos e metafísicos, os quais são juntos do instinto o metabolismo que se adequa em relação a consciência, à qual é nada mais nada menos do que o psiquismo humano adequando-se aos sentidos dos sentimentos e da razão, para que o instinto seja o que justifica o eu de uma personalidade.
Vamos comentar um pouco sobre o instinto, este atributo releva-se singularmente falando, porquê ele tem em si o que culmina em sua adequação para com os outros dois conseqüentes atributos, que são: a razão e o sentimento, sua importância vital também está em fazer fluir os ímpetos sentimentais, os quais se condicionam de reencarnação em reencarnação, o mesmo instinto possui concentração vital de atributos anímicos, segundo limites para se evoluir em desenvolvimento de adequação intrínseca; possui uma vitalidade de vida eterna que por sua natureza é indefinida para a compreensão humana, e que propaga-se uniformemente em estímulos vitais pelos ímpetos do espírito, causando nesta propagação um dinamismo real em vitalidade atributiva, à qual conduz parte dos fluxos dos outros dois atributos existentes junto a ele, podendo conferir aos mesmos um condicionamento de sentidos, permitindo com isso a melhor atuação das percepções junto ao psiquismo da vida.
As necessidades espirituais, quando compartilhadas na coletividade, tornam-se promovedoras das afinidades coletivas, sendo que para a crença humana as afinidades são mecanismos que estimulam a redenção do desenvolvimento do caráter do homem, vejamos então a importância do saber conduzir-se na existência para finalidade de hegemonia espiritual, o procedimento é fator que coordena as funções psíquicas, possibilitando a elas uma promanação de sentidos capazez de proferir sensatos fenômenos de caráter ascensional da alma, observando que ocorre nas relações humanas quando estas são difíceis de serem vivenciadas um comprometimento do bom senso, sendo que para a fé a insensatez é desvanecimento sem proporções de conseqüências, sabe-se devido a esta realidade intuitiva que as conseqüências provenientes da insensatez, causam na intuição um total de rejeições do espírito para com as ações instintivas, prejudicando e muito a razão e seu desenvolvimento. Se viver pode ser algo danoso temporariamente à evolução, desqualificar-se intuitivamente é a mesma coisa que transtornar a consciência, cuja função é a de tornar mais orientada a expressão do psiquismo, à qual é toda a expressão do ser espiritual e anímico.
Caro leitor poderia eu fazer aqui neste capítulo muitas colocações secundárias, mas não tem necessidade.
A abnegação, consumada com proeza, traz harmonia ao ato de viver, e sem ela as coisas tem um sentido meio abstrato aos próprios sentidos da vida. Verazmente o fermento que avoluma o pão não é o mesmo que desenvolve as faculdades espirituais, de modo que referentes faculdades tem um trajeto existencial para seguir, este trajeto foi seguido por muitos outros homens em muitas outras encarnações e muitas vezes com um pouco mais de qualidade existencial, estes muitos outros homens fizeram do seu porvir um futuro formado de praticáveis atos de redenção, não obstante eles desenvolveram rejeições de teor desatinado em relação a muitas facções coletivas na humanidade, mas pensar que homens de verdadeira fé em valores e também em Deus, principalmente em Deus, deixaram de concluir as suas crenças por falta de intuitos éticos, é realmente algo a se pensar, pois os mesmos conformaram-se com as suas existências sem desperdiçar o fermento que enriquece as faculdades do espírito, porém esqueceram de constituir a sua vitalidade psicológica, fazendo de si um discernimento nutrido de solidariedade desnecessária, pois estavam contemplando um Deus sem veracidades.
A simplicidade humana não traz consigo a aleatoriedade dos homens carnais, mas é bom frisar que a insensatez pode prevalecer depois do desencarne.
Se julgamos complacente o homem devotado para com um conteúdo espiritual, podemos julgar também de irreverente a complacência que desfaz a ambigüidade num possível manifesto de estudos, realmente as colocações planetárias em toda a história solicitavam e ainda solicitam o despertar das eventualidades espiritualistas, sim as eventualidades ocorridas nas devidas ocasiões acrescentam o poderil da crença, e uma vida bem vivenciada compõe-se de adjacentes performances solidárias, desde modo eram os homens de fé que viveram no passado, sendo muito hábeis em manter o instinto de desenvoltura racional atendendo as solicitudes de real ambigüidade fraternal, contudo os quais que se manisfestavam desta forma não se diferenciavam muito dos homens de hoje na maneira de não deixar subentendido o que sentem.
A redenção é para a humanidade algo de cogitável, diz-se cogitável pelo fato que ela descortina os corações sancionados pela incredulidade em querer ser uma concordância de valores, sim os altares da redenção não são como os sofismas da progenitura humana, sendo a compensação racional e sentimental fatores de consumação argumentativa, de maneira que sem argumentos eficazes para que possamos viver a vida, deixamos de constituir a introspecção do aventurado escritor dos próprios pensamentos.
Os sofismas podem desnaturalizar os temas da redenção se e somente se os mesmos não podem converter os fundamentos da fé em produto de adjetivação psíquica, fundamentos estes que nas disparidades das triviais menções de respaldo conformador com o ego, procuram ser deduzíveis em suas transições de colérico transformismo de resignação, com isso a insensatez desqualifica a fé, subentendendo-a num obscuro emaranhado de desarmoniosas projeções de ambigüidades sem sentidos.
Fazendo um paralelo com análise crítica sobre o método como se precisa constituir os fundamentos da existência, podemos vivenciar a vida sem se preocupar com o porvir, cuja finalidade disso é a de não concluirmos muito a respeito da rarefação das índoles despojadas das vertentes de um próspero e coadjuvante sustentáculo de uma crença, no entanto a transparência dos significados correspondentes a profusão das consideráveis minúcias da letargia, não fazem a inércia da solicitude concorrer com os préstimos das venturas espirituais, mas a solidariedade abstrai da fé o fermento necessário à compartilhação de credulidades inerentes nas ascensões da abnegação, com evidências a profusão do conteúdo das miríades psicológicas não desmaterializa o consciente humano, sendo que vendo num pulsar da pré-ciência a emanação de reais convívios coletivos passamos a caracterizar o real dizer da continuação dos sofismas etimológicos e isso quando é necessário entrever o pensamento e suas interjeições fazendo dos préstimos as porções fragmentadas de autoconsideração, realmente a fé não causa disparidade em conduzir o potencial de beatitudes, elaborando simplesmente um vasto manancial de sacramentos, cujo fundamento destes é conceituado como sendo um fenômeno de proporções abrangentes numa coletividade.
Contemplando a celeste exatidão das faculdades do pensamento os encargos da santidade não desestrutura a argila que compõe os castelos formados de afinidades coletivas, e é certo dizer que produzimos energias vitais, às quais se tornam conduzíveis pela própria fé, tendo elas intensa compatibilidade com os argumentos sentimentais.
Muitos pensamentos não mensuram sobre a letargia da inconseqüência da falta de bom senso, contudo homens devotados em sua fé não entendem sobre o que pensam e se iludem junto a transição dos tempos modernos, estando no contemporâneo o que também encontrava-se no passado, ou seja, a lapidação do ato de viver.
À mercê das circunstâncias na vida vivemos a discernir qualquer tipo de correlação sentimental, vendo no pensamento as características das imparciais e disformes venturas destinadas a fazer florecer uma razão em desenvolvimento.
Se nas naturezas humanas do nosso amanhã o espírito não se faz cativar-se por seus princípios, é porquê possivelmente há disparidades de sentidos entre a constituição do que é convergido em dada combinação de conteúdo moral, existindo, então, a fé respaldando as divergências do conhecimento e tendo que naturalizar desta forma a conflaternização dos argumentos.
Temos no sentimento a condolência em relação ao desfalecimento dos propósitos e suas inegáveis precipitações de crendices, de fato é normal acreditar na suscetibilidade dos profetas, pois Deus e os espíritos os intuíam.
Os tempos passam e cada vez mais acreditamos no futuro espiritual, de fato na abnegação um ato vivenciado também é considerado devotamento, o qual colabora com as indagações das civilizações, naturalmente possuímos os modos de contribuir com os exames de consciência, valendo-nos da solidariedade como consumação dos melhores tempos de vida.
Falamos da pré-ciência e sua verticalidade, a mesma pode desenvolver muito na fé a razão intuitiva e como é importante o equilíbrio entre as forças vitais da alma e do espírito, tendo a fé como sustentáculo de emancipação.
Na realidade do pensamento o espírito converge-se em direção do criador, desfrutando do contínuo embasamento de fundamentos prósperos do tipo contrição, verazmente o conciliador prisma das visões proféticas nem sempre conduziram as multidões ao arrependimento de suas faltas, mas o que são as faltas se não um transitório entorpecimento da consciência.
Na vivacidade dos infortúnios a auréola da transformação espiritual ainda é a mesma em relação aos primórdios da existência, evidentemente passam-se os tempos, mas a fé real sempre está vivendo a sua ciência sentimental, portanto vemos nos princípios a densidade intuitiva dos homens de clerismo constituindo a célebre indagação: “ sou eu um Deus ou um simples homem? ”. Se indagações existem o substancial das comoções sobressaem a alienação dos faróis da sabedoria? Mas como acreditar então em certos valores? Estas duas últimas perguntas feitas são um contra-senso pretextual, por isso Caro leitor falamos várias vezes sobre o discernimento e que ele é necessário, então abordaremos agora a respeito da natureza do espírito junto da alma e nisso o que nos faz divinos, para que posteriormente possamos conseguir desenvolver a idéia do critério evolutivo concebido de muitos outros critérios: Somos divinos porquê temos um espírito mais a alma e a natureza do espírito é compatível em característica com a natureza divina do criador, sendo a alma uma essência divina imutável e diferente do espírito, o qual tem vida espiritual diferenciada em si, e que por isso se desenvolve no ato de condicionar-se em suas mutações, por ser ele conteúdo divino diferenciado em vitalidade, ou seja, a razão e o sentimento são produtos da vida de Deus, os quais tem características diferentes em seus estados estimulativos, portanto como resultado evolutivo é certo dizer que o sofisma desnaturaliza um sentimento, quando este não está envolto de considerações racionais, provocando com isso na alma os impulsos necessários ao seu desenvolvimento vital, à qual não se transforma, no entanto esta vive de uma mutação que não é bem uma transfromação vital e sim uma desenvoltura de estímulos vitais compreendida como desenvolvimento que a alma desenvolve em si para se adequar aos atributos razão e sentimento, quando estes não tem caráter de reconstituição de seus ímpetos, logo ocorre mediante desenvoltura de estímulos vitais na alma um metabolismo do pensamento, cuja função é a formação do produto aleatório das imperfeições espirituais. Deus é perfeição.
Também é normal deixar persuadir-se pelo ritmo da vida? Claro que não, normal é ver na evolução um destino espiritual ou humano sendo descortinado de tempos em tempos.
Com certeza uma indagação não pressupõe o conformismo, mas quando conformamos com a fé em nós, entendemos que em nós está a divindade de Deus.
Simples homens vivem com simplicidade e na realidade a simplicidade confunde-se com a humildade, como entender a simplicidade e a humildade? Elas são as mesmas coisas? Ser simples é ser elementar em espírito e ser humilde é ser uma pessoa até que às vezes submissa entre outras características espirituais.
A fé na submissão não é uma escravidão e sim uma obediência que quando ativa não consterna a solicitude, pelo contrário a faz primazial. Nós seres humanos convivemos em conjunto e aprendemos nesta convivência a tolerar uns aos outros, naturalmente na coletividade os exemplos desta tolerância repercutem em ambigüidades de muitas características e é fato mencionar sobre o prescrito pelos seres espirituais evoluídos, “ que ao invés da contradição sem a evolução espiritual, é mais consensual apresentarmos a progenitura da complacência, pois na complacência o verossímil do abnegado não transforma o sofisma, promovendo assim a condição de existência dos fenômenos de um dado movimento de condolência assistencial que na evolução é prisma conjetural. ”
Nenhuma obstrução metódica evolutiva é uma real obstrução ao ato de evoluir-se e isso quer dizer que visando o transformismo do espírito tudo tem caráter de abundância sistemática, nisso o que existe é a transição do efêmero para tornar-se fundamento de adjetivo.
A fé que não se acha vinculada ao estado formal da ética não é o que sobrepõe o antagonismo dos encarnados nas suas mais versáteis considerações, mas uma simples fé pode ser plena pré-ciência, podendo esta colidir com o marasmo de muitas afinidades na civilização para que sem parcialidades conjeturais o sustentáculo do euforismo intrínseco não possa consternar a solicitude, observando isso do ponto de vista causal. As eventualidades existênciais não são as discórdias relativas da evolução do ser, porém viver com sabedoria o trajeto da expectativa constrói uma crença fundamentada na harmonia de sentidos e como não poderia ser diferente a profusa abnegação desfaz no sentimento o sentido de desatino, sendo que com o talento da paternidade, o sofisma, seja qual for ele, tem na fé a pré-ciência dos antípodas dos pensamentos em edificação da solicitude.
Quanta solicitude nós seres humanos vivemos ao observar um simples mortal, sim viver uma vida numa escola planetária não desfaz em nós os véus das mutações das colocações espirituais e nestas colocações mutativas e vitais na vida está estabelecido algo que pode estar subentendido em nós, como por exemplo a compatibilidade de formações sentimentais, sendo talvez isto a concórdia dos sentimentos na divergência ou até mais que isso.
Vivemos a pré-ciência às vezes em holocaustos, pois viver tem muito disso, entendendo que na vida tudo é muito difícil aquele que aspira por conformação para com um destino evolutivo e mediante probabilidade de evolução, portanto sem dúvidas a divergência acarreta a solicitude, de modo que o abominável da incompreensão, às vezes, não condiz com muitas das virtudes de um arrependimento, sim nós seres humanos convivemos com a transição das ilusões e devido a esta realidade o mencionado abominável tem sentido de ser.
Experimentalmente constituímos as veredas do saber estando na mutação espiritual a conformação dos dias que se sucedem, deveras o proveito da ascensão moral é sempre um holocausto desigual observando que na nostalgia tudo é muito estranho, constituindo ela a deformidade de uma certeza, a de que está em Deus a supremacia do tempo presente não havendo para Deus saudades e sim apenas a eternidade dos sentimentos, e nesta eternidade há humildade, à qual tem a certeza de que o sofisma evolutivo repercuti com evidências na vida do criador e no que procede do pensamento de Deus, entretanto a consciência do mesmo é fator de onipotência.
A natureza humana é em si o produto da atenção vital divina e esta é com real afinidade de psiquismo humano algumas restrições de ordem civilizacional, como um exemplo disso existe as correlações entre o que se deseja e o que se precisa viver, estando estas correlações na expressão dos seres humanos. As referidas correlações existem sabiamente pelo fato que Deus quis que assim fosse e segundo o intuito que não menospresa a vida na sua abrangência relativa e vital, ao contrário disso criar na solicitude da conformação entre os seres vivos o colossal pragmático compêndio dos menosprezos da letargia è irrevogavelmente o transtorno de estar se falando da vida humana, sendo que este discurso tem caráter de transtorno por ser um fenômeno divino e humano, os quais são o que incide nas civilizações a condição de expressão, referido transtorno é intrínseco e característico da performance da evolução do ser, não restando dúvida nisso de que toda variação de intensidade espiritual é um transtorno de vibrações, às quais podem certamente ter um caráter ameno e assim sucessivamente ser na existência.
Vivemos a fé em nós mesmos, contudo muitas vezes a incredulidade passa a fazer parte do nosso ser, é claro que há contradições do gênero de crenças nisso tudo, no entanto não é diferente Deus em essência vital dos outros seres humanos e divinos, de modo que é verossímil dizer que tal como ele é não somos, porém somos os limites dos nossos atributos na vontade de nosso Deus para com a nossa existência, e falando em atributos somos eternos em espírito.
Qual vivente não tem em si a esperança de conseguir um próspero final feliz em sua existência, realmente o nosso destino tem convergência instintiva, este instinto que preludia o estado sentimental é o mesmo que existiu em nós quando tinhamos na vida a consciência de uma criança espiritual esta formada de plenas vitalidades anímicas e espirituais, às quais não tinham as imperfeições da nostalgia, à qual compeli a pessoa a viver para si só.
Se vivemos para ter que viver e não sabemos no entanto qual é o fenômeno que estamos vivendo em vida por possuirmos as semelhanças vitais com o criador universal, temos que em específico conteúdo vital humano criar a necessidade de transformar o ego para fazer do eu um fruto instintivo e divino.
A ambigüidade dos temas da redenção é muito vista na coletividade e expressa a performance do livre arbítrio, o livre arbítrio é para os sentimentos a lógica de um número imaginário, o qual sendo complexo implica no desenvolvimento da razão, pois a complexidade matemática existi também na eternidade fenômenal da alma e do espírito segundo natureza divina, com isso a equivalência dos fatores atributivos respaldam o pensamento em sua lógica, dinamizando o conteúdo físico e matemático da vida do espírito, na qual o número imaginário é fração que da coesão de cálculo vital, mas sua expressão não intriga o observador, contudo sem intrigar causa o deslumbramento, pois tudo é matemática divina e vital, mediante esta certeza temos indubitavelmente no espírito a própria matemática fazendo da propensão espiritual o condão das inusitadas maravilhas do conformismo, sim Deus é inexplicável em vitalidade, porém sua expressão é lógica em sua matemática, portanto não podemos nos conformar com a evolução sem antes conhecer o motivo com o qual se consegui conformação evolutiva, esta conformação está na vontade de Deus, o qual quer de nós o respaldo do conhecimento para nos ajudar a galgar no infinito da evolução, diz-se infinito da evolução devido a eternidade do aprendizado.
A inteligência humana na sua supremacia também não ofusca o faixo luminoso das estrelas espirituais, sim os espíritos evoluídos, se não fosse assim o que dizer da teológica prevaricação dos homens frades, parece estranho dizer isto, contudo não é, tendo em vista o antigo pensamento que na desolação o clerismo conduzia a santa inquisição e tudo isso se fazia por que havia desolação dos sentidos espirituais, mas a evolução é incontestável e depois de se evoluirem espíritos sábios não se deixam confundir com as tempestivas raízes da conformação materialista dos encarnados, sim não do fácil viver sem a distinção de valores e que por isso está a humanidade galgando por inúmeros mundos, fazendo de sua fé o sustentáculo de suas projeções.
Nos períodos de tempo muitos homens de ciência contribuíram para enriquecer o conhecimento, os mesmos acreditavam no que faziam e despendiam de si as suas energias para elaborar as concepções dos ideais, os quais nós vivemos hoje com necessidade evolutiva. Nossa fé entende estes ideais como uma necessidade de existência, elaborando a todo instante a demasiada conformação com os dias que se passam, exatamente, e quando nos conformamos com a vida de forma relativa e não com a inexistente fecundação da vida sem o teor pretextual, torna-se lúcido meditar nesta falta de ponderamento espiritual, vendo que no desencarne não há ilusões de nenhum gênero e o que prevalece além túmulo são as manifestações das virtudes, mas é bom entender esta palavra virtude, pois ela é mais compreendida se entendermos e concebermos os intuitos humanos, de modo que tamanho conhecimento é necessário para ver em Deus a solicitude moral de sua paternidade.
É viável conhecer os planos que se sucedem na espiritualidade sabendo que uma civilização tem a sua continuação.
No decorrer da evolução de uma civilização os conceitos formados por sábios homens não se salientam através dos fonemas destituídos de função coletiva, claro ocorrendo isso nas escolas espirituais todos os frontispícios da conjetura sentimental se defrontam com as indagações do conhecimento, abolindo às vezes por isso com os anátemas da incredulidade. Verazmente os projetos morais ao divergirem-se em conhecimento acabam por constituir os labores de um feito consensual, sendo natural existir a projeção de conceituação entre as crenças para que também os valores possam se propagar segundo o espírito, daí nascem as virtudes.
Sistematicamente vivemos a compartilhar os sentidos espirituais e por nossa concepção espiritual e vital expressar-se de forma sistemática, solidifica-se que as alusões do conhecimento transformam os pensamentos, diferenciando sempre a progenitura que consolida eventualidades do fenômeno da concretibilidade dos argumentos, sim vivemos procurando conceber o que somos, e isso é muito difícil.
O homen de gênio compõe suas veredas e se conforma com a existência, vendo em si geralmente um pouco do futuro ao conceber os seus feitos, isso porquê tudo ocorre gradualmente na existência.
As infinitas referências de aspecto celestial trazem consigo as beatitudes do proselitismo e as experiências do conhecimento constatam na solidariedade a concupiscência dos desvairados, diz-se concupiscência pela fatalidade da irreverente desinência dos exasperados manuscritos dos sentimentos.
O que dizer das transformações da alma quando vemos na fé o raiar que consuma o prospecto das gerações radiantes em emoções? Para explicar tal pergunta basta referir-nos aos concílios dos frades que progressivamente faziam da alma um anteparo para adornar as suas crenças, havendo neles a concisão das questões morais sendo repercutidas com veemência nos registros da santa inquisição. Não é normal condicionar a transformação da complacência atestando as rejeições dos sofismas, então o concílio e a santa inquisição desnaturavam o saber de um povo, contudo destinavam o preceito que ensina de modo constrangedor, assim são os encarnados em aprendizado evolutivo.
Letargia palavra que causa solicitude e também principia o euforismo intrínseco. No desenvolvimento da consciência os letárgicos contribuem para a obstrução das crenças, e como não poderia ser diferente os letárgicos conduzem insipiência de costumes, referente insipiência conspira com os frades da insobriedade estando na natureza das coisas os fenômenos que principiam a contumaz fluência de procedimentos.
A prevaricação repreensível é e nesta repreensão configura-se a ordenação dos castelos que a argila constrói com as mãos humanas, estes castelos formados de conotações de razão imponente, passam a deduzir o que pode significar transitoriedade de costumes, sim os costumes tem na tradição o seu sinônimo de simplicidade absoluta preponderando junto as visões do arrependimento, o qual suscita nas almas a intolerância se a tradição conduz ao arrependimento. O que pensar dos costumes humanos? Os mesmos tematizam as denotações elementares do conhecimento, condicionando a crônica do batismo como possuidora das emanações de certos feitos espirituais muito relativos à coordenação dos seus valores, portanto não podemos esquecer que nem tudo está no batismo, mas esta concepção e sua prática alimenta o pensamento e assim João batista batizava.
Na realidade da argumentação principiamos a fé de maneira tenaz destoando o concerto das interjeições.
A perspicácia do transformismo espiritual contempla as razões do ser natural perante a conformação dos ideais, naturalmente a palavra espírito não desintegra a apologia direcionada aos presbíteros da imaginação, estes homens que confundem ilusão com eternidade, são de fato a pungência da fé não mensurada na imaginação de um dinâmico algoz da insipiência espiritual, e devido a esta descontínua e desconcertante atitude de insipiência, Deus é cada vez mais incompreensível em sua existência, por outro lado a crença e o ser humano não se desatinam num minuto se quer na evolução e em relação ao ser que se transforma evolutivamente falando, no entanto é claro que há compreensão de valores no sentimento de fé.
Essencialmente as afinidades produzem muito consenso em relação ao conhecimento e como precisamos deste consenso, entendendo que nem sempre os sofismas desvinculam o caráter remanejador dos pensamentos, e que por isso temos propensões inúmeras para desenvolver a solicitude e a humildade.
Irrevogavelmente o renascimento de uma expectativa, quando a mesma porventura num momento se desfaz, é cogitável entre as mensurações em muitas discussões, sendo que ao fazermos uma crítica construtiva às vezes ela se torna indecorosa e por isso mesmo desaconcelhável realizá-la perante o impróprio descaso das rejeições para com as afinidades humanas. Sabemos simplesmente sobre a presunção idealista do sofisma, que enganar-se gera prepotência e submissão perante as índoles da incredulidade e que desta forma a performance dos refratários manuscritos dos pensamentos que na memória se encontram, não destoam as afinidades do recôndito sacrilégio de falsas expectativas, então é bom pressupor que numa convenção de sentidos direcionados os aspectos estridentes das coabitações de gêneros encontrados nos instintos estimuladores dos sentimentos podem fazer da vitalidade humana uma eminente conformidade de sacrifícios no ato de viver e que por esta razão a natureza das contestáveis pré-existências dos espíritos, antes do início da individualidade da alma, deve ser compreendida como intenso estado de harmonia divina e edificadora do ser humano, e que por isso a concupiscência não altera o pressuposto ato de indagar o que se pode entender, com certeza o coeficiente relativo ao compreensível estado de consciência pode ser o resultado de um cálculo, mas não pode ser a base de um logarítimo, se este logarírimo tiver como base o complexo imaginário do número zero, o que quer dizer esta afirmação para a vitalidade do espírito em termos analógicos? Quer dizer que nossos pensamentos são processados com base no eu, e que este eu tem razões condizentes com o espírito, pois o espírito não se anula em vida, pelo contrário sua existência condicionada está a processar as diferenças instintivas como sendo o que individualiza as relações atributivas.
De tempos em tempos a religião fica destinada entre os carnais a tornar-se muito ambígua, e por que desta ocorrência? Sem o conhecimento a abstração espiritual reina nos holocaustos sentimentais e um holocausto não tem nada de racional, quando o mesmo não repercuti a índole da abnegação, portanto fazer conveniência moral entre religiosos não é lá muito inspirativo, pelo fato que sucede na fé o lapso da inteligência e este lapso não oculta a coesão entre os pensamentos, fazendo da fé um anteparo para a inteligência, então vemos na ambigüidade religiosa o descaso em minúcias de rejeição solidária, daí a razão da ambigüidade na religião.
É real dizer da progenitura entre as civilizações e predispor em nós a contínua contrição dos antípodas do conhecimento, nesta contrição o ato sentimental se converge rumo da abstinência do querer conquistar a avareza, vendo nisso o declínio da ostentação desfalcar-se de rudimentos instintivos, deveras antecipar o destino evolutivo é algo impossível de realizar, a não ser segundo evolução e programa de reencarnação, esta frisação tem correspondência com o livre arbítrio.
Tempos de fé não conduzem para a avareza a ostentação, mas sem a fé tudo vira ostentação sem sentido, pois ostentar pela riquesa do espírito não é um sacrilégio divino e sim um sacramento vivificado que se vivifica gradativamente perante a humanidade, sendo o sacrilégio sem compreensão dos valores humanos.
Nosso ser espiritual compelido está a compatibilizar-se com a sua expressão, referente compatibilidade destoa muito da razão se não for compreendido o que faz da sabedoria um quinhão de prosélitos, onde a fé fala do espírito sem deixar a contradição emaranhada em seus áridos e estridentes desfalecimentos morais.
Ó divinas evidências espirituais, o homem ainda faz de si um obscuro manancial de contradições, deixando de viver as projeções do seu contemporâneo tempo para não poder mais compor primícias flaternais sem ao menos existir a indagação dos antípodas do conhecimento.