QUINTO CAPÍTULO - O INÓSPITO SER PENSANTE


Tempos de pré-ciência são também os desvanecimentos das aspirações mesmo tendo a pré-ciência a finalidade de coordenar a consciência, deste modo esta pode ser quando não bem entendida um verdadeiro desprendimento de forças desiguais na sua semelhança.
Sentindo ou não o que se vive com equilíbrio as forças do pensamento são facilmente tornadas disformes para o espírito, ou seja, se pensarmos e não entendermos com bom senso uma definição de atitude deixa-se de constituir a contumácia dos sentidos entre os atributos, sim não resta dúvidas de que ao vivermos interpretamos no coração a morbidez dos sentimentos, lembrando que estes não se desenvolvem e sim se condicionam mediante faculdades instintivas e racionais. O condicionamento dos sentimentos é uma questão de adaptação dos ímpetos sentimentais e para melhor entender estes ímpetos, devemos conceber-nos vivendo um tempo periódico na sua duração. Observa-se nos sentimentos a tendência psíquica da adaptação sentimental vivendo uma conciliável razão, cuja forma de conduzir o foco do pensamento resulta na visão de sentidos anímicos, então o sentimento tendo que se adaptar aos estímulos instintivos e racionais para que em sua eternidade ele possa emanar as suas afinidades de maneira condicionada, e com isso possibilitar na consciência e de forma racional um exaurir de forças sentimentais contínuas, sem que ocorra muito desequilíbrio no ato evolutivo da consciência ou psíquico, ocorre que a mente encontra na consciência o valor do psiquismo colinear, isto existi para que a pessoa esteja sempre orientada em sua relação de vivência anímica e espiritual.
As contrições morais são codificadas em códigos sentimentais, estes são muito importantes compreender, pelo fato que eles facilitam a expressão do potencial psicológico, e muito mais complexo é ainda as funções instintivas em sua concepção. Sabe-se convenientemente da necessidade de repor no organismo carnal as energias devidas para que seja possível o metabolismo do corpo, ocorre semelhante coisa com o espírito, ou seja, a concepção espiritual necessita de alimento vital, como sendo estímulos atributivos, para que harmoniosamente a alma possa despender de suas faculdades o mecanismo necessário para ocorrer a dinâmica de suas atividades interiores em benefício do espírito na sua desenvoltura atributiva.
O que fazer com o pensamento sem o discernimento? Ao concebermos os nossos atributos de maneira superficial, aprendemos a cultivar o nosso interior, assim vivenciamos o potencial da idéia em relação aos pormenores espirituais, então corretamente conhecendo a propriedade com a qual se interpreta o sofisma a pessoa estará discernindo intuitivamente o pensamento, e isto é lógico num desenvolvimento atributivo.
Inevitavelmente ao projetarmos as nossas atenções, proliferamos a egoística e instintiva profissão eclesiástica, porquê de clérigos todos temos um pouco e como é paliativo ter que ressonir vozes de perjuração quando o que sentimos é uma ilusão complementar da própria natureza do espírito, como entender isso? O espírito é pura vitalidade elementar e divina e nele não cabe ilusões, então como entender esta ilusão em relação ao espírito? Se nós temos uma consciência e esta se expressa condicionadamente em relação aos impulsos espirituais, ela pode também aderir-se transitóriamente à razão e o sentimento espiritual, pois impulsos são como pequenas cólicas que desprendem o gérmen do euforismo, exatamente, portanto vivenciamos muitas vezes o que a ilusão cria em nós e que se desfaz com a evolução.
Cada necessidade respaldada pelo febril e colérico reator dos sentimentos produz também a impressão disforme e contundente dos infortúnios e que por esta razão a complacência conduz-nos ao baluarte das rejeições, sim é promissor constituir as minúcias da sabedoria, sendo que com ela conformamos a natureza do espírito em relação às progenituras dos fundamentos, e para uma coletividade fundamentar-se em concepções é necessário causar diferença de costumes, e como estes são importantes.
É o espírito criterioso ao entender a si mesmo? Claro que este entendimento depende da evolução do mesmo, de modo que as expressões atributivas são para o espírito o espelho que reflete a expressão do criador, e Deus, como tudo na expressão divina, caracteriza-se pela tenacidade da vitalidade divina, sentindo vibrar e pulsar a própria consciência, assim é o espírito em seus atributos.
O ser inóspito espiritual não é como Deus, o qual está nutrido do que não se compreende na sua perfeição, ao contrário disso este ser tem em seu dinamismo vital a concepção da eternidade, contudo utilizar esta concepção com sabedoria não é fácil.
Vivemos as nossas relações coletivas ou ações de sofismas, porém compreendendo a letargia da imprudência, sim não obstante prescrever uma circunstância diz muito dos dogmas clérigos quando estes conduziam e ainda conduzem o paliativo espiritual, mas que para uma crendice humana todos eles se fazem confundir com as razões de um único Deus.
As sombrias temáticas do enriquecimento moral dirigiram ou regeram no passado as multidões de homens, os quais submetiam-se às crenças destituídas do saber e desta forma o deslumbramento pela credulidade assombrava a inconsciência de abnegados homens, na realidade o que procedia eram diferenças de personalidades, estas resumiam as divergências das angústias transitórias nas épocas, por não ser possível conviver sem preconceito, ou seja, um ideal revolucionário. Em nossos tempos tudo é mais esclarecido e as multidões não encolerizam-se de abreviadas gentilezas como faziam os gentis na época do Cristo, finalisando a idéia de discórdia há uma outra idéia que rege as multidões, é ela: “simples são os argumentos da fé”, no entanto a mesma se segrega de certas crendices nem que sejam valores próprios, assim diz o conhecimento.
Salvo é o estado de crença na profissão solidária pela qual a antítese não se faz existir, contudo o efêmero ainda tem seu valor, este valor constrói gerações desconsiderando o abstrato sentimento. Sentimentos se desfazem em abstração, pois a consciência só pode abstarir do coração o que há de concreto na solicitude, sim somos aqueles que ainda pedem a Deus por um momento de desprendimento do materialismo sem deixá-lo ao descaso.
Interjeições são feitas sem a presunção da progenitura e fazer uma interjeição não é colaborar com o supérfluo da ortodoxia, por outro lado desvaler a prerrogativa de suas frívolas concepções não é arauto que determina uma progenitura, com certeza não fazemos prevaricação sem constituir o lábaro da ociosidade, assim se explica a contenção da insensatez, à qual não é prenúncio de solicitude.
As narrações do infinito são conduzidas pela contrição das afinidades, e é claro esboçar a existência dos fanáticos homens do conhecimento, através de suas insinuações de vã utopia, é algo relativo ao pretexto do ato circunstancial.
Somos conhecedores do concílio mutativo das fórmulas engrandecedoras da abstinência do querer conquistar , sem antes criar o mecanismo da felicidade, a condição congruente em seus dizeres habituais. É uma virtude prover o nosso ser de conquistas e fazer delas um montante de fenômenos que não despojam o galardão das exotéricas relações da liberdade.
Real liberdade, vemos ela na pré-ciência, convencionando o prisma das atenções, realmente. Quando nascemos para um momento, nos qualificamos para uma eternidade, pois a condição dos sentidos da alma procura sempre conformar-se com a solicitude, visto que a perfeição humana não existi.
Sabemos que o mérito faz distinção de progenitura e nisso tudo como é importante prosseguir fazendo em nós mesmos as colocações dos sentimentos, sim um preconceito também é fenômeno sentimental, logo junto do desvanecimento da solicitude o espírito ou centelha de consciência constrói a atividade do pensamento, de fato tudo parece ser fenômeno espiritual e também progressivo ato de expectativa.
As sucessões dos argumentos ajudam na proliferação do juízo, cuja menção dos artigos, neste consciente, tem correspondência analógica, fazendo dos nossos dias uma pré-eminente promanação de ato consagrado, que não fatalidade, conduzindo através de simples manifestações do ser humano o potencial de arrependimentos, os quais surgem na iminência do desenvolvimento da insensibilidade que transforma o ego de um ser elementar ou centelha divina em um holocausto anímico.
Na sucessão dos dias, a grandiosidade dos paradigmas da eventualidade acaba por transformar consenso de sofismas em ecletismo de viável consumação, como por exemplo a disponibilidade da compatibilidade entre a razão e o estado emocional, claro que esta compatibilidade transpõe o quimérico dos entusiastas, tornando a fração do sentimento um pretexto para a suposição, à qual está argumentando sempre o destoar das evoluções do pensamento, com razão um estado emocional confere para a consciência um referendo de conselhos imputando na letargia a presunção das letúrgicas considerações dos antípodas, esta visão é peculiar aos sentidos rejeitados pelos desterros da insapiência quando uma desolação encontra o seu poderil nas angústias da própria alma, entendendo que mesmo a alma tem a sua expressão resumida no psiquismo.
A condução etimológica de uma palavra tem a sua origem num possível proceder, com os pensamentos ocorre coisa semelhante, pois conduzir a origem do pensamento é uma questão de indução e propensão anímica e espiritual, portanto a experiência manifesta-se com teor direcionado a descortinar os fenômenos do bom senso, por isso pensa-se então na proximidade de interesses que nem sempre são comuns, mas que às vezes tornam-se comuns, naturalmente que alcançar sucesso na vida tem suas dificuldades, sim isto é normal, de modo que compreendendo-nos, nos evoluímos, assim fica mais claro entender e conceber os problemas da existência. Os homens reencarnam visando muitas finalidades, uma delas está no despojamento dos débitos, os quais faz do homem em muitos momentos de sua vida um ser inóspito, o qual não pode capacitar-se animicamente, sem que exista transparência em sua realidade espiritual.
Muito se faz para continuar a compartilhar momentos, contudo o espírito é providencial por natureza, o qual ganha potencial de ralação humana quando nele eclodi o dinamismo de seus atributos lhe fazendo assim mais organizado, os quais conferem-lhe ascensão de expressão atributiva, junto a qual o espírito encontra a sua semelhança humana.
Características outras fazem do homem um raro potentado de suas realidades e um potentado não deixa de viver a sua letargia, a letargia apesar de tornar os sentimentos desprovidos de harmonia no seu interior, pode suscitar o início de um ato condicionado, cuja efetivação dos estímulos anímicos depara-se com os ímpetos do instinto do espírito, então é certo consentir a demasia de distúrbios numa atividade humana? Não, tudo em demasia é desperdício e um distúrbio é algo demasiadamente desequilibrado, deste modo nós vivemos tentando nos equilibrar atributivamente, entendendo que o equilíbrio nas atitudes faz nascer a crescente complacência, à qual defini a atitude de solicitude. Precisamos sempre conformar o ego com a evolução da vida para com as providências da solicitude, estas dando compreensão ao compêndio sentimental, para que a vida atributiva construa a fragmentada alusão dos sentidos, esta construção é importante determinante da matriz rica em sensatez, na qual o discernimento é produto da evolução espiritual e anímica.
A partir dos propósitos o ato de cogitar uma possível situação possibilita conciliar o fenômeno de efeito e causa vitais ao intrínseco, a importância deste fenômeno existencial e evolutivo prepondera na emanação de cordialidades, sendo que com o burilamento dos ideais a transparência do exato compêndio sentimental faz averiguar a desobstrução das inconstantes definições do conceito, nem sempre o conceito é o autor das deliberações da solicitude, porém o mesmo faz por direcionar um certo potencial de afinidades, é evidente fazer a colocação a respeito das divergências entre os holocaustos que vivemos, holocaustos de muitos gêneros, os quais transtornam a razão humana se assim tiver que ser, ajudando muito pouco na lapidação da fé, sim entende-se por holocaustos não só o que se oferecia aos deuses, os mesmos são compreendidos também de forma vital e humana. O renascimento de um novo sentimento pode ser proveniente de um holocausto, portanto entende-se ele também como sendo uma necessidade de produzir primícias e mediante a contenção das atitudes. Com um paralelo podemos ver nos holocaustos uma produção de circunstâncias, estas podem repercutir a tenacidade dos flagelos humanos. Os débitos espirituais tendem a seguir rumo de uma direção por muitos desconhecida, e que pode ser danosa, ou seja, os mesmos desenvolvem situações de arranjo inconsistentes de compreensão se não existir vínculo com as leis naturais; humanas e imutáveis, com certeza um holocausto profere-se sem veraz racionalidade, e não se pode entender o que é de ordem abstrata para a razão, pelo fato que os débitos regeneram as imperfeições da alma e do espírito em suas consumações, sim é necessário despojar-se dos referidos e muito danosos débitos humanos.
Os dramas numa coletividade são originados com certeza dos débitos, e um drama é um holocausto, cuja existência precisa ser desfeita, e isso em benefício da evolução humana e mental, isto é notório conceber e entender.
Um ser inóspito vive contemplando a irrevogável natureza do espírito, sendo a alma destinada a desenvolver vida inteligente. Sem conhecer o conteúdo atributivo e vivendo somente dando importância ao ser espiritual, deixamos de lado a vida atributiva da alma e como conseqüência disto passamos a vivenciar um estado letárgico anímico, pois não se pode viver sem expressão atributiva.
Se torna incomensurável não subentender as relações humanas no ato do conveniente despertar atributivo. É natural viver uma harmoniosa relação coletiva, contudo é muito bom entender o que vem a ser esta harmonia e como ela se faz, a harmonia para o espírito é verazmente uma verdadeira solicitude, com a qual entre os homens surgi a necessidade de destoar a desolação, para que a alma desvincule-se de sua febril cólera de disparidades emotivas.
Falamos algumas vezes a respeito da pungência, mas não explicamos o seu desvanecimento, muito bem, este substantivo causa no ser uma aparição de inconseqüentes estados de cólera racional, quando uma pessoa está encolerizada, assim as suas razões de vida se tornam pueris, tal como a ingratidão dos antípodas em relação ao seu ângulo oposto de conhecimento, cuja tradição disso para o ser sentimental e racional tem verossímil compatibilidade com a semelhança dos seres humanos, os quais quando sem evolução vivem a exasperação dos seus sentimentos.
Em virtude do sofisma a embriagues dos sinônimos humanos e vitais aos sentidos do espírito descortina a prevaricação das reminicências morais, com as quais simples argumentos podem solicitar a deformação das circunstâncias, sabe-se então que criar um exaurir de progenituras de respaldo colinear entre os sentidos é algo relevante, no entanto este respaldo colinear desnaturaliza as afinidades emotivas, isso porquê a alma tem em sua consciência a reciprocidade atributiva, à qual é um fator colinear, como por exemplo o consciente no bom senso em relação ao ego, e que por isso o mesmo tem relação com o pensamento colinear na vida, pois este visa apenas o espírito, o qual faz esquecer as venturas de uma cordial relação de convívio, à medida que a alma condiciona-se mediante virtudes.
A mesma retração emotiva e recíproca dos seres humanos não dignifica o saber e sua aplicação, de modo que o fator colinear das emoções gera a postergação e ambigüidades psicológicas, às quais para a alma resulta na inóspita ação de ser.
De forma assídua aglutina-se na solicitude o despertar do convívio, fazendo com que as interjeições que uma solicitude pode deixar transparecer, sejam aludidas mediante ato condicionado, com o qual a vida tem mais averiguadas transformações. O ato condicionado é também, animicamente falando, uma condição da alma em estar condicionada a se evoluir com mais propensão.
Há aspectos espirituais, cuja compreensão é definida por expressão de convívio, estes aspectos tem por finalidade conciliar o útil e o explicável, possibilitando com isso a desenvoltura dos tempos que se passam na mente da pessoa. Quando fala-se em tempo interior da alma a alusão é toda definida em sentido indutivo, pois somos espiritualmente falando verdadeiros e eternos agentes de muitos dos impulsos que procedem na vida, com toda certeza estamos na vida de Deus. Se somos agentes de impulsos, que certamente encontram-se em Deus, é porquê isso significa que somos importantes vitalidades individualizadas e dotadas de personalidades, às quais criam em Deus o movimento dos seus sentidos também, e por esta razão vivemos inerentemente vinculados de alguma forma ao regedor do universo. Para que sejamos mais vivazes em usar da mesma vivacidade em proveito coletivo e próprio, sancionamos com freqüência o ato de permitir a propagação dos intuitos civilizacionais em nós, sendo que desta forma conseguimos aventurar-nos no cotidiano com mais simplicidade, sim é raro compenetrar-se do que é o espírito e para melhor entender o mesmo, precisamos ter consciência que somos natureza divina.
O ser espiritual é plena harmonia, contudo esta harmonia pode nos desorientar se não acepcionarmos as coesas mutações dos atributos em efeitos de pensamentos, é mais do que certo que estamos vivendo uma verdadeira conformação de sentidos e significados, estes nos orientam no processo de redenção do nosso eu.
Performances solidárias consistem em desmaterializar aos poucos o espírito, frisando que nossas emoções consistem na atuação da incidência de procedimentos, neste fenômeno de desmaterialização são periódicamente transformadas em conteúdo de autodomínio os valores da alma, exatamente. Com as emoções vivemos a colocar-nos em vida propensa a construir o sustentáculo dos pensamentos, direcionando a todo instante a abstinência da supremacia egoística.
Raros são os momentos que vivemos com o espírito, bastando que façamos algo de contrário na vida para que as funções mentais possam desvincular-se em relação a tudo que parece estar sendo desenvolvido em suas bases, isso ocorre porquê espiritualmente não podemos agir contra a nossa essência espiritual e fazer dela um reator de contradição.
Podemos ser ou não capazes de reagir em benefício espiritual, e pelo fato que se somos ou não capazes de promanar o efeito de nossas ações, uma coisa é certa, o espírito é plena harmonia, à qual ajuda a culminar a elaboração dos sentidos humanos.
Na evolução convivemos com a tendência em viver como difusores do pensamento, nesta difusão a compartilhação entre os seres de seus ideais ajuda a tornar utopia em eminente condução de prósperos sustentáculos dos sentimentos, e como a imaginação propicia tenacidade de comportamento. O que se pressupõe na expressão dos atributos serve para dinamizar o pretexto de ambigüidade, o pretexto embora tendo caráter um pouco duentil, pode promover o ato instintivo, se e somente se vermos na crença um pretexto que não induz, mas ao contrário justifica o ato de consolidar sentimentos. Podemos não ver mais o imaginário no pretexto e com ele lançar mãos à solicitude para organizar um ato de consistente abnegação, portanto a fé encontra no homem o conteúdo de autoafirmação, à qual deve necessariamente edificar a progenitura do querer entender a Deus, sem ao menos conseguir vê-lo e captar plenamente os seus pensamentos.
A razão não extingui a crença em um Deus que nunca será visto, mas sim ouvido, no entanto fé e razão são compatíveis em sentidos, visto que temos em nós o sentimento, o qual auxilia o raciocínio, então o ser inóspito faz descaso de si mesmo, deturpando em ser assim a sua consciência, e por isso mesmo permiti insensatamente criar em sua mente e sentimento um atrito emocional, o qual poderá deixar de conciliar o útil e o explicável.
A insensatez proporciona a desigualdade e com a desigualdade se extingui o óbvio da razão, é devido a isto que se encontra no mundo a falta de ponderamento espiritual, e devido a isto também ser inóspito é conformar-se com a prevaricação, salientando de uma forma original e bem divina as retroagíveis composições do caráter ascensional dos feitos de ímpar decomposição dos tempos que se passam, os quais aceleram a falta de indulgência entre os encarnados.
Aprendemos a ver na existência os preceitos das ideologias desenvolvendo nos ideais um teor de considerações fustigadas pela acepção do transformismo moral sem sentido, de fato as veredas responsáveis por encaminhar-nos em direção da divindade não extingui com a polêmica encontrada nos valores de uma vida espiritual, referida polêmica sempre pode contestar o ato monárquico dos reis da incomprensão, permitindo reconstruir a desenvoltura do expressivo lema das indagações, o qual deleterado está em sua concepção por não haver nele a opulência dos paradigmas.
A humanidade e sua opulência destacam-se sem razão na coordenação de seus mundos, mundos físicos, se ocorre nisso o destaque do flagelo estarrecedor, por exemplo, é verídico dizer da conveniência entre os homens em querer difundir a logística da inconsciência, fazendo das relações humanas algo degenerador, onde a fé não encontra o que catalisar, passando assim a existir desarmoniosamente no coração sem a renovação dos ímpetos sentimentais.
Aparentemente quando ouvimos dizer da insipiência, chegamos a pensar na compensação dos valores, mas por que? A compensação dos valores fictícios pode gerar o egoísmo que degenera, mas não pode constituir a reparação dos feitos humanos, portanto estes são aqueles que tem em si a projeção do ângulo oposto ao sofisma, ou seja, o antípoda em sua matemática dando a entender a ambigüidade da ortodoxia, acredita-se com isso que a insipiência releva a contradição do sarcasmo, o qual zombando encontra as razões da divergência, entendam sarcasmo é anarquia e como a anarquia desola o explicável, precisamos compreender que os primórdios ensinam a ver em nossas forças vitais o próprio sarcasmo, e que por isso também estamos evoluíndo-nos. Pode parecer complicado entender em nós o ser que zomba, mas a insensatez é a mesma coisa que zombaria, assim inconscientemente estamos vivendo aleatóriamente por falta do bom senso, portanto tudo é muito complicado.
Vivemos às vezes só, como se estivessemos isolados em nossos sentimentos, talves nesta solidão o espírito quera nos dizer de si, porém como entender uma centelha divina.
Os tempos que se passam não corróem as memórias de verídicas aplicações vitais ao pensamento, então nascem as saudades em nossos corações bradando como as ondas nos oceanos e encantando o ser que vive de veracidades morais.
Sucesso na vida é o que queremos, pergunta-se, dá para fazer sucesso sem compartilhá-lo com os outros? Claro que não.
Na imensidão dos abismos Deus habita.
Nosso coração até quando se deixará ser um abismo de sentimentos, e por que o nosso criador procura nos ver vivendo esta profundidade sentimental, sem que nossos sentidos sentimentais sejam encomodados?
Renascemos a todo dia e uma nova pergunta surgi, o que somos em nossos dias? Se acreditamos no que pensamos, encontramos mais razões para habitar o abismo do universo, nos dias em que vivemos no cosmo, desta maneira somos verdadeiros agentes dos nossos destinos e os lapidando encontramos a nós mesmos na imensidão de nossa eternidade, sobre modo seres abnegados podemos ser, e com certeza viver o conhecimento.
Precisamos nos sentir construindo o nosso amanhã e a metafísica nos ensina a conviver mediante explicações, cujos fundamentos não se tornam confundidos com a densa e frenética aspiração da ingratidão.
Civilizações se edificam no tempo e no espaço como turbilhões de astros que entre si se atritam utilizando de forças gravitacionais. Uma civilização surgi através da convivência e também se atritam vitalmente. Às margens da existência vivenciamos a compulsória metamorfose dos pensamentos, realmente numa coletividade as coisas parecem ser muito compulsórias, explica-se isso ao vermos a existência do transformismo universal, o qual desenvolve as civilizações com uma compenetração de ambigüidades vitais para a alma e o espírito, a compulsão é para o espírito um tipo de deformação dos seus sentimentos, mas também pode atenuar débitos, de fato o homem é compulsório devido a sua natureza, à qual é susceptível de ser controlada com a evolução, devido a este controle mencionamos algumas vezes sobre o ato condicionado, ele é fruto da compulsão.
Ambigüamente produzimos valores provenientes do pensamento, diz-se ambigüamente pela razão de existir recíprocos sentidos de sentimentos e estado racional na pessoa, essencialmente as nossas propensões sentimentais e psíquicas formam entre elas um arranjo de vitalidades muito complexas, às quais possibilitam a ambigüidade existir no espírito junto de seu pensamento, quando os valores são ambíguos e improdutivos intelectualmente as referências de sentidos emocionais se distorcem progressivamente ao viverem estes valores, e se há ambigüidades nos valores, devemos compartilhar eles de uma forma bem sucinta, fazendo com que o ideal encontre compatibilidade na performance dos propósitos coletivos.
Muito bem, temos os ideais; os propósitos; os valores e os intuitos. Conviver necessariamente cria no vivente o que entendemos como ambigüidade, e se esta realidade prevalece num relacionamento, claro que quando ela existi, evidentemente entendemos que no coletivo o valor da solidariedade carrega em si a procedência do conformismo evolutivo, havendo uma preponderância de costumes no ato de viver, com isso o espírito pode sempre renascer para uma nova vida, se e somente se ele desfrutar do seu ego, pois o ego é uma razão divina que como resultado vital permanece em desenvolvimento por toda uma eternidade, lembrando que o aprendizado é eterno.
Sentindo-nos capazes de nos ver como pessoas devotadas na abnegação, passamos a viver os intuitos da redenção, os quais são um infinito de projeções vitais, que quando abstraídos do ser, culminam na presença de pormenores conceituações do estado de consciência. Indubitavelmente está em nós o que faz da eminente relação de solidariedade o que traduz os versos do ato condicionado, sim ver-nos vivendo estas considerações nos faz melhores em assíduo proliferamento de semelhança, de modo que estando na semelhança de homem para homem as diferenças humanas, nos constituímos de jubilares vitalidades espirituais, sim somos compatíveis em solidariedade.
Se estamos vivendo muitas vezes o primazial concerto das afinidades humanas, é bom que estejamos condicionados no cotidiano a compor uma adequação de sutilezas sentimentais, porquê embora sendo as nossas diferenças abruptas em relação as outras personalidades humanas, o empenho no ato de nos dispormos dos nossos feitos, com a finalidade de conformar evolutivamente uma coletividade ou aqueles com quem vivemos, encontra na convalescença da inexorável e febril conturbação social o respaldo alienador dos argumentos, assim vemos um desatino na complacência do abenegado, acepcionando que um abnegado em suas funções atende a si com um egoísmo não centralizado nele mesmo, por ser aquele que renunciou o materialismo em virtude das coisas do espírito, mas isso frente as necessidades alheias.
Nosso entendimento a respeito das divergências morais não vai além dos antípodas em oposição para com a deliberação da cordial pretuberação dos sofismas, contudo a permanência dos ríspidos conselhos da divisão paternal não acolhe a submissão daqueles que se asemelham à solicitude dos vendavais da sabedoria, deveras somos o contrário de nossa essência espiritual, daí então a razão da existência dos débitos, os quais insúflam a letargia do prepotente, isso é subconsciente, o qual, às vezes, tem a sua tensão nas razões coletivas, estas precisam de calor humano.
A prepotência não entende na humildade a solidão do espírito, o qual ao existir se desfaz, constituindo-se de plena estabilidade de coesão em sua vitalidade. A expressão atributiva capta do ser espiritual a desenvoltura de sua harmonia e a utiliza em benefício da solicitude da humanidade em evolução, viver a solicitude nos faz conformar com o que somos e encontramos este viver na essência divina da espiritualidade, esta tão necessária para enfocar nos sentimentos a abstração da consciência, este fenômeno faz do mérito na evolução algo mais conveniente quando acepcionado, pelo visto que sem o mérito evolutivo não conseguimos nos orientar, sim as nossas projeções de vida repercutem a desinência do que é o espírito, e devido a esta veracidade não subentendemos os sentimentos no subconsciente.
Podemos usufluir das paixões, lembrando que a paixão de Jesus Cristo tem aspectos infinitos. De fato esquecer de conduzir o ego é referência inadequada mediante valores morais.
Ao desenvolvermos a noção de vida relativa nas relações humanas, conseguimos perceber em nós o que percebemos nos outros, ou seja, o comprometimento no ato solidário, e por esta razão estamos tendo que conviver reciprocamente, esta convivência é uma questão de expressão divina.
Nos referimos sobre a inóspita falta de cordialidade em correlacionar-se, quando na vida o ser espiritual esquece do que é, mas de uma forma um pouco difícil de se entender, então faz-se agora um resumo do ser inóspito, se temos a tendência em saber conviver, por causa das afinidades que possuímos, temos também os impulsos antipáticos da prepotência, quando somos inóspitos em nossas vidas, assim fazemos de nós um obstáculo para com a reciprocidade humana, se somos desiguais em atos de indulgência, à qual é natural existir no homem, portanto a nossa compreensão divina precisa de condições para com a existência do semelhante, tornando-nos então preciosos, conseqüentemente precisamos não subentender o que somos e conceber compreensivamente o nosso ego.
A exemplo das afinidades morais e outras afinidades, temos o ato coletivo flaternal e a eficiente qualidade de apresentar vida humana, evidentemente. Transpomos de nós para a consciência de uma outra pessoa a relação de coexistência, impelindo ambigüamente o semelhante a estar-se defronte de um horizonte de situações qualificadas como arranjos da consciência, com isso temos por exemplo a insolência dos costumes, com razão ao desencadearmos a progenitura dos sofismas a preponderância nos costumes tendem a compensar o ato condicionado em sua natureza, causando assim a continuação do pensamento, sendo que pensando conduzimos a regência dos sentidos humanos.
É bom entender muito bem o sofisma, esta palavra antecede prenúncios, mas o que importa nesta obra o entendimento dela? É a sua diversificada lógica de causar no entendimento de quem a lê, aqui neste livro, o atrativo da intuição, causando nesta um real meio de comunicação.
As evidências que procedem nas idéias dos homens ficam mais claras de se entender quando são vivenciadas, junto as quais a tardia contundência não pode desfalecer-se em argumentos de entusiasmo colérico. Compreendemos melhor a impaciência se observamos o ato condicionado ser desenvolvido sem orientação de variadas concepções vitais, o que faz da necessária congruência de valores mais intensa nos seres humanos. A perigrinação de fiéis em busca de conformação em suas crenças ensina-nos a função que perdoa muitas vezes o erro.
As necessidades alheias não arbitrariam as faculdades da alma, mas o egoísmo sem sentido deforma o caráter vital dos méritos, os quais se destoam com a indignação das razões sem vida coletiva junto ao discernimento. Mencionando sobre prevaricação não omitimos em falar sobre a intolerância dos monárquicos reis da incompreensão, os quais desagregam em si o teor das projeções espirituais, de modo a compor em suas existências a desconsiderada atuação dos meios de repor com finalidades a deligência de seus pensamentos.
A intolerância observa na deligência dos sentimentos o curso desenfreado das inóspitas manifestações dos antípodas cléricos, suscitando periódicamente a aversão da solicitude, sim vivemos tendo que despojar dos nossos anseios deletéricos a insinuação pragmática dos avarentos produtores da letargia, os quais ofuscam na incidência da contrição a contumaz existência do supérfluo redentor, também com razão nós espíritos que vivemos na maior parte do tempo não compreendendo os nossos sentidos, desqualificamos também a nossa expressão espiritual, tornando-a colérica e desprovida de reais conformidades evolutivas.
Conformidades evolutivas são na realidade uma inerente condição da alma em estar-se propensa a viver a vontade de Deus, mas de forma distinta em valores.
O processo pelo qual nós somos condicionados a desenvolver a solicitude, não contradiz os sentimentos da alma junto ao espírito, sendo normal compor nos nossos dias a desobstrução dos nossos sentidos, tendo que desenvolver respectivamente e criteriosamente o arrependimento condicionador da indulgência.
A resplandecência dos sofismas ignora a consciência da pessoa em ver no resultado de uma ação a estultícia das divergências, esta ignorância compeli a pessoa a uma edificação de procedimentos, com os quais desenvolve-se a absoluta condição de inerência dos atributos, evidenciando nisso a permanência do ego nas relações humanas. Faz-se alusão sobre a nostálgica conveniência dos ensejos desprovidos de solicitude, desta maneira a complacência constitui com o efêmero castiçal da consciência o reator do espírito junto a seus atos de concordância conceitual, fazendo aparecer a insolente capacidade de se ver nutrido de estranhos sentimentos à vida condicionada em saber entender o ato capaz de amar humildemente, é assim que o ser questionável se faz existir, e com devida projeção de sentimentos. Os destinos humanos se conformam com a letargia que ofusca as razões, e não podemos considerar nisso a estultícia como sendo algo que alimenta a consciência do espírito em evolução, porquê se deste modo isso procede, não há como esclarecer a cólera de suas necessidades de abster-se do infortúnio.
As deliberações da consciência encontram no espírito a condição necessária para desenvolver os apreços do pensamento, sendo necessário a lapidação dos sentimentos para com estas deliberações, às quais se condicionam a cada reencarnação em construir-se de sóbrios e fecundos caracteres de abnegação.
Nostalgicamente, podemos viver, mas se entristecer nos nossos dias é uma doença espiritual, esta doença prejudica e deforma os sentidos espirituais, atrapalhando a vida do encarnado, isto é muito visível numa psicanálise.
Triste é a comodidade perante a ressurreição, e para se desorientar obstruindo a evolução anímica basta não atendermos os nossos anseios, estes são para nós o que precisamos para viver atrelados em consciência com o semelhante, de fato há necessidade em acepcionar bem os valores, pois os mesmos significam uma contrição de sentimentos, e é com o nosso sentimento que o nosso instinto nos individualiza, conservando-nos em personalidade em relação à razão.
Apesar das dificuldades da alma em evolução estar sempre propensa a continuar com o seu destino em desenvolvimento, a mesma sabe devido a seu instinto que ela precisa se adaptar com freqüência às naturezas espirituais de seus semelhantes, para viver assim o ideal de convívio, este ideal faz parte dos intuitos do criador.
Para vivermos a conformidade de pensamentos temos que sobressair o inóspito jeito de ser, caracterizando-nos gradativamente em nossos dias de simples afinidades coletivas, nas quais os valores proliferam a complacência.
Deixar as emoções mais condicionadas a edificar na pessoa o ato que condiciona o estado mental, conduz o instinto de um homem, portanto o encarnado em sua evolução.
Ao vivermos as índoles coletivas a rejeição de caracteres de sentimentos torna-se natural aparecer, porém ela não é normal no consenso entre as atitudes morais. À mercê dos intuitos as conseqüências da exaustão dos sentimentos fazem florescer os desvanecimentos da solicitude, e eventualmente a propagação dos sentidos emocionais se agregam nas distorcidas imperfeições dos sentimentos, tudo isso ocorre devido a falta de consciência, com a qual o ato condicionado reflete a compensação do relacionamento, esta compensação orienta a progenitura das faculdades racionais e continua a coordenar as funções mentais, sendo estas que se desenvolvem no espírito, sim fala-se das vibrações da alma, logo fica a cargo da consciência ou psiquismo a composição de seus valores.
Segundo natureza moral ao designarmos a nós mesmos o que precisamos, a compatibilidade sentimental e racional passa a constituir uma concentração de forças espirituais na mente, que em tempos oportunos mediante a eternidade do espírito as mesmas convergem-se em sentido que processa as vitalidades do pensamento, este processo quando desenvolvido com tenaz moral, junto do conhecimento, faz culminar a sintonia para com Deus, e evidentemente após isso dá-se uma desenvoltura de sentimentos responsáveis pelo transformismo junto ao instinto, facultando por isso nas funções psíquicas a evolução de sua vitalidade, para que no coração o sentimento se condicione através de uma adaptação vital, fazendo com que o instinto se adeque aos impulsos da razão e do coração, realmente ser inóspito é uma obstrução evolutiva da alma, e evitando esta qualidade inóspita a pessoa passa a se conhecer melhor, possibilitando ao espírito, assim, desenvolver forças vitais, cuja finalidade é o equilíbrio na interatividade atributiva, sim precisamos aderir-nos aos maleáveis movimentos do bom senso, e acreditar no que nossas crenças nos faz em orientação. Gradativamente podemos abster-nos da inconsistente ação perjurativa, à qual nos faz jurar que somos destituídos de condições para nos entreter com a nossa realidade espiritual, e assim ver-nos compartilhando a progressiva jornada evolutiva da humanidade.
Jamais seremos constrangidos na evolução se expressarmos conscientemente a abnegação do espírito, usando os nossos sentidos de diferentes formas.
Não ocultar o transformismo nos relacionamentos humanos fará de nós mais fervorosos no ato diário e melhores também na disposição solidária, sem dúvidas o proselitismo não é apenas um fato religioso, com certeza é parte do que devemos ter em nós de salutar, pois a contradição é algo prematuro, à qual não concilia o metabolismo da alma, portanto permitir em nós o desfalque sentimental, evitando assim o discernimento, sempre produzirá o começo do caos emotivo, o que não diz respeito a natureza do espírito.
Tempos virão, tempos de contradição, e o ser inóspito pode não entender o seu declínio espiritual, e acabar consumando por esta causa uma interrupção em sua evolução, esta interrupção é transitória , contudo prejudica o espírito devotado, fazendo dele um arranjo personalístico, que devido a necessidade entre os seres de estarem relacionando-se, algo de natureza remediável na essência humana e divina, sempre estará possibilitando relativo entendimento a respeito do que é viver, sim de forma eufórica e sem necessidade em querer destinar-se na existência rumo da consolidação do eterno aprendizado, o espírito deixa de viver a sua própria natureza.
Quando vemos em nós a solicitude, devemos aperceber-nos do sustentáculo da fé e aperceber na razão de nossa consciência a vida que nos envolve intrinsecamente, para que sustentáculos fervorosos possam nos lapidar vitalmente, podendo com isso não subentender desatinos, e melhor ainda discernir o útil e o explicável, possibilitando-nos a complacência dos abnegados. Somos um infinito.
Os dias desiguais! quantas contemplações de gênero coletivo exercemos ao viver, sendo que contemplando muitas vezes esquecemos de quem nos criou para possuirmos as eternas almas, será o tempo o guia dos nossos passos espirituais neste cosmo infinito, disso muitos tem certeza, contudo os destinos se orientam vitalmente, e vitalmente convivemos para soletrar o alfabeto da resignação.
Conseguiremos um dia, certamente, entender a projeção dos sentidos da alma, e desta maneira, aprenderemos a conceber o valor intrínseco de nós seres humanos, onde não há espaço para o ser inóspito, e sim espaço para a solicitude.