DÉCIMO TERCEIRO CAPÍTULO - A NATUREZA DO ESPÍRITO QUANDO ELE PENSA.


Natureza e variabilidades. Nós seres humanos somos bem assim, temos em nós as dimensões do nosso ser atributivo espiritual e anímico, o qual é constituído em variabilidades atributivas, pois a essência divina foi diferenciada para possibilitar existir os atributos humanos, estes são a nossa natureza vital, ambas as propriedades vitais apresentam uma natureza muito diferente em estado essencial, ou seja, temos a mesma vitalidade de Deus em nós, contudo a essência divinizada sofreu um diferenciamento de conteúdo, para que o ser humano fosse concebido de uma maneira muito relativa em sua vida, melhor explicando, temos na vitalidade do nosso ser o que nos faz diferentes em relação as demais vidas, então somos peculiaridade de individualidade, mas é claro, somos também vida eterna instintiva.
Mediante compensação atributiva podemos nos ver com muita razão considerando na vida as inclinações de nossas propensões, efetivamente a nossa racionalidade está provida dos pensamentos mais diversos possíveis, com certeza se vivermos o raciocínio capaz de se adequar às coisas da existência de forma elementar é certo que estaremos sendo simples agentes das mais diferentes atitudes.
À medida que vamos compondo as projeções vitais no cotidiano em nossas vidas, conseguimos elaborar em nossa personalidade a dimensão dos sentimentos, este fenômeno quando concretizado possibilita alcançar níveis evolutivos de melhor ascensão espiritual, com evidências precisamos compadecer-nos da vida em si, pois o mundo no qual vivemos é formado de impasses e venturas, com isso entendendo um pouco mais sobre a função do pretexto na fé, vemos nestes impasses e venturas uma associação lógica de conformismo evolutivo, referido conformismo representa a diversificação pretextual dos sentimentos, à qual pode colaborar para o despertar das razões.
Tornar inconfundível o desejado para nós nos faz cabíveis em convívio, e é claro, a ostentação pode persuadir os mais jubilosos estados de redenção.
Ao abdicarmos de parte do que vivemos, sendo esta abdicação o que vai auxiliar a vida alheia, suscitamos em nossas vidas a compensação dos nossos intuitos, portanto é natural desfazer do sentimento de cólera excessiva, e passarmos a conceber no cotidiano a solidariedade. Se vivermos ostentando a redenção eufórica da alma e do espírito, conciliaremos vitalmente no nosso interior em relação as projeções do cotidiano, projeções em vida útil, estas úteis para a conformação evolutiva.
Todas as disposições encontradas num âmbito de atividades solidárias, são necessariamente o que precede a contínua elaboração dos dias de venturas, de fato se soubermos converter paganismo em atitude fervorosa, vamos salientar a noção lógica de como acrescentar em nosso cotidiano a ventura que estabelece os meios óbvios de consumação dos afazeres sentimentais e racionais, assim podemos compor mediante a nossa natureza divina a compensatória ação de ser e dessa maneira evitar a deturpação dos valores.
Com evidências somos susceptíveis de aprimoramento espiritual, devido a isso conseguimos encontrar em nós a sapiência, deveras conseguimos condicionar-nos éticamente à medida do possível, e é claro, podemos efetuar as razões de uma vida, quando vivemos o produto do pensamento, estabelecendo desta forma o que mais se quer, ou seja, a proliferação do ideal nos intuitos, para que possamos compreender a razão da evolução.
De forma intrínseca nos correspondemos com o alheio e realmente associamos letargia e euforismo, sendo que na letargia encontramos um pouco da prevaricação associada à vitalidade eufórica.
Na medida do possível estamos vivendo as nossas realidades e exaurindo um potencial cogitável em alusões, evidentemente precisamos ser mais compenetrados em relação aos argumentos na vida tendo em mente a consumação dos intuitos quando estes são relevantes o suficiente para nos ajudar a instituir na natureza da alma e do espírito a conciliação dos valores. Simplesmente somos as pessoas dotadas de animismo, o qual pode direcionar o espírito segundo a transição de procedimentos nas atividades.
As relações humanas difundem o ato condicionado, este é fator de compensação no momento do convívio. Os relacionamentos coletivos, em sua solidariedade, não consternam o euforismo da alma em relação ao espírito, porém ambos os atributos tem em si a projeção vital da evolução, por isso saber edificar o lógico dos sentimentos colabora efetivamente para a admoestação dos sentidos.
As experiências da vida são melhor entendidas quando entendemos as nossas ações, isso é evidente, então o empirismo é o que concilia junto à razão as necessidades da existência. Vendo no empirismo o teor do conhecimento, fundamenta-se a transição dos pensamentos, sim no momento de uma relação conjunta, sabe-se portanto sobre a conceituada promanação do bom senso, que não se pode aspirar por vínculo solidário, sem antes conceber o produto da razão, deste modo estamos a todo o tempo vivenciando uma transformação de valores no período em que estes são trabalhados com a finalidade de se obter a devida correlação de objetivos.
O universo da alma se diferencia do universo do espírito, esta diferença é necessária para a transformação eufórica dos atributos, e é veraz dizer que para ocorrer compensação nos feitos que praticamos, precisa-se atribuir a necessidade vital para com o ser e assim consumar a temática da redenção em nós, mas como? Quando exercemos o ato condicionado, nos tornamos vivazes em estado eufórico, o mesmo constitui na pessoa a sua metamorfose eufórica e vital. Naturalmente estamos compondo a natureza do espírito e da alma com a vivificação dos valores espirituais.
Meritóritamente as vidas humanas são destinadas a viverem o respaldo nas civilizações, pois as relações humanas são efetivamente um fenômeno de compensação vital, à qual se compõe de reais valores em seus objetivos. Os objetivos conduzem uma realidade solidária a uma transformação essencial em sua condição de ser, referida transformação é também um fenômeno que interliga as civilizações mediante suas necessidades, e é claro, todos nós precisamos de reais mutações em nosso intrínseco de ego, para que sejamos mais capazes em conduzir na evolução os arranjos espirituais quando cogitamos a vida em espiritualidade, assim quer se dizer simplesmente com isso de uma necessidade ética, à qual precisa ser vivenciada de maneira equivalente aos sentidos vitais, ou seja, nós seres humanos temos necessariamente a índole do querer desenvolver o estado atributivo, isso faz parte da característica humana em sua vitalidade.
As contradições que se operam no hábitat humano, são as quais que definem um ostencioso manuscrito de apologias, de modo que contraditóriamente conjeturamos a nossa existência, de fato estamos atendendo a todo tempo as eventualidades do transformismo universal, sem dúvidas este tem os méritos necessários para nos ajudar a conduzir os nossos ideais e assim poder condicionar novas realidades na vida.
O ato do pensamento é um pleno desenvolvimento das funções mentais, e pode também desenvolver o instinto em sua adequação. Compreendendo a função do instinto na adaptação dos sentimentos em relação aos fatores racionais da pessoa, entende-se respectivamente o porquê somos capazes de assimilar a ostenciosidade no alheio junto de suas verificações.
Nas nossas vidas acalentamos com os nossos atos o sono da esperança e praticamos o fundamento da consternação, claro que de forma vital para a vida do espírito. O estado eufórico do ser é uma interação atributiva, cuja interação dos atributos não desatina nenhum estado de consciência , pelo contrário, o processo de conscientização se dá durante o euforismo vital do ser, podendo este sobressair as suas próprias cóleras, é óbvio que se estivermos desenvolvendo em nós o labor do cotidiano certamente conseguiremos obter melhores performances do estado de consciência, podendo com isso tornar frisativo o potencial evolutivo.
Os tempos vivenciados em nossas vidas nos possibilitam a apaziguação dos nossos ímpetos, quando solicitamos de nós mesmos o ato consciente, burilando desta forma o que nos faz mais capazes em habilitar-nos enquanto vivemos.
Com evidências as razões pertencente-nos insuflam uma capaz letargia nos nossos sentidos, à qual pode preponderar em nossos sentimentos, tornando-nos menos habilitados em viver a existência no tempo e no espaço.
As pessoas fazem de si o melhor para suas naturezas e relativamente cada espírito se observa com condições em seus momentos para constituir a sua realidade. As individualidades na coletividade pressupõem a noção da ética e vivendo o cabível nos tempos de evolução, passamos a conceituar o que pensamos, fazendo do antípoda racional um meio de convergência em direção dos desígnios do criador, estando Deus nos ajudando através do seu ato paternal.
Na medida do possível conciliamos metafísica e empirismo, fazendo por conformar teoria e prática, realmente associamos as relações humanas aos métodos do existencialismo, visando compor as nossas realidades, sim intuitivamente acrescentamos aos sentimentos nossos uma respectiva consideração de intuitos, possibilitando aos objetivos nos ajudar nas atividades cotidianas.
A noção lógica da consciência diz a nossa razão o quanto somos detentores do ato de viver, nisso conjeturamos as hipóteses necessárias, para conseguirmos admoestar-nos nas devidas relações em civilização.
Cogitamos muitas vezes o que somos, surgindo então muitas dúvidas existenciais, com razão aprendemos a ver no ato coletivo a conciliação dos meios de conduta, os quais fazem de um todo civilizacional um verdadeiro manuscrito espiritual. Às margens do que pensamos estão as solicitações do útil e do explicável e os métodos de um povo em sua vivência justificam a sua solidariedade.
Sobre modo praticamos o fenômeno da prevaricação sem às vezes entendermos em sóbria consciência esta atitude, nesta prática designamos a nossa evolução e naturalmente podemos nem perceber o quanto isso nos prejudica, sim somos agentes intuitivos também, sabendo disso podemos tentar fazer por criterizar parte do que pensamos para atender fins de vida solidária, relevando com isso a atitude sábia junto aos objetivos.
A ação do pensamento encontra correspondência nos sentimentos, referida equivalência auxilia a compensação entre pensar e sentir, nisso o respaldo racional nas atividades de um povo abstrai sentimento o suficiente para que o pensamento e sua ética passem a suscitar a desenvoltura da abnegação, este processo se dá gradativamente e com razão nos tempos oportunos por nós vivenciados.
Nos vemos solicitando as atenções devidas para a natureza do espírito. As afinidades existentes entre as pessoas tornam possível dinamizar algo de relativo em suas considerações e é este algo relativo compreendido como funções relativas de consciência, que justificam o desenvolvimento das civilizações.
As imparcialidades e parcialidades no convívio são vistas no ato solidário, mas como entender imparcialidade de convívio na solidariedade? É importante existir no homem o que lhe faz capaz de se autodirigir, neste domínio é que se compreende a imparcialidade de convívio na solidariedade, pois é necessário autodomínio para se estar vivendo com prudência.
Solidariamente todos nós vivemos e por isso solicitamos o dever de um para com o outro, enquanto vivemos encarnados e também no mundo etéreo, por isso estamos mais compenetrados do ato solidário, de fato a vida intuitiva nos revela uma compartilhação de valores, os quais para fins solidários são extremamentes importantes, assim é a vida.
Não obstante estamos vivendo as afinidades de ser para ser e podemos nos conformar com as atitudes humanas, quando vivemos os princípios de autodeterminação.
Metódicamente as atitudes coletivas numa civilização conciliam redenções e suas respectivas atenções.
As projeções existencialistas verificam em tempo oportuno os ideais de compartilhação coletiva, estes refletem por si só a abundância de inclinações espirituais. É importante não subentender as transições evolutivas, para que possa-se compreender o caracteres dos gêneros evolutivos. Gêneros evolutivos significam aplicação de útil emancipação contextual.
As controvérsias da evolução são vistas com evidências na vida material, na qual é salientado as evoluções espirituais.
Imprescindivelmente estamos vivendo os ideais de transição ética, a mesma defini compreensões de grande relevância no conglomerado civilizacional.
Ao relevarmos o pretexto, auxiliamos a compensação natural nas relações humanas, mas é claro, para vivermos com sobriedade as hipóteses do pensamento, precisamos entender os sentimentos, valorizando desta maneira a reciprocidade nas relações humanas.
O vínculo solidário nos ensina como dirigir-nos em vida, para que vivendo, possamos associar objetivos com intuitos.
Nossos intuitos, quando bem entendidos e vivenciados, podem favorecer o transformismo das capacidades intuitivas, estas capacidades são desenvolvidas segundo os meios mais óbveis possíveis, utilizando também de criatividade a criatividade consegue dar ênfase para a natureza do ato instintivo, com isso, também, configura-se o pensamento, tornando-o mais autêntico em sua fase evolutiva quando especificada.
O ideal de consumação das atividades solidárias colabora efetivamente para o enobrecimento do ato racional, portanto sempre há predileção de interesses entre os membros de um todo organizacional.
Da maneira que um pensamento sucede o outro, temos os sentimentos sucedendo a atitude racional, e se condicionarmos as nossas razões para que elas estejam relevadas consideravelmente, vamos atenuar as cóleras da atividade pensante, possibilitando assim ao euforismo interior um melhor progresso atributivo.
A natureza espiritual assemelha-se à natureza de Deus em seus atributos, e por ser o espírito e a alma vida divina, os nossos pensamentos tendem a convergirem-se rumo ao criador. Evidências nos fazem consumar o abstrato em uma realidade intuitiva, à qual também é vivenciada via sentimento, deste modo entendemos a Deus também.
O todo racional é fator auxiliador em nossas vidas, sendo o mesmo o que vai futuramente ajudar a adequar reciprocamente os sentimentos ao instinto, claro fala-se sobre vidas futuras, mas no presente tempo isto já ocorre.
Ativa é a progenitura entre os seres, sendo a preponderância na humildade uma conjunta atividade racional, à qual faz por corresponder sentidos e fenômeno ativo de ordem vital, assim vivenciamos simples razões. Para vivermos melhor o que somos, o fenômeno ativo, considerado um propulsor das atividades solidárias, encontra nas vidas a emoção necessária para desencadear nos dias que se passam a transição relacionada ao ato condicionado, de fato se aprendermos a conviver um com o outro sempre abordando as eficientes considerações nos seus valores, entenderemos obviamente o que faz instituir a comensurável relação de reciprocidade, sim sem dúvida alguma pretender desvaler o pensamento alheio é algo que não procede na solidariedade, pois diz a progenitura, a preponderância na humildade verifica sempre a emanação dos princípios quando estes são os que podem promover as afinidades.
Literalmente falando não se pode esquecer da construção dos valores, ao passo que está no pensamento tudo de útil aos sentimentos e vice-versa.
A compenetração de uma pessoa em realizar uma atividade precisamente edifica o senso da teoria e naturalmente a prática valida a vida em coletividade.
Consecutivamente analisamos pouco os nossos atos e por isso deixamos de nos entender com sobriedade. Sabiamente coordenamos um estado de consciência, isso é uma análise pessoal e também coletiva, quando a coordenação tem o coordenador como função de compreensão.
Se vivemos em conjunto salientando as controvérsias da ostentação, certamente podemos entrever as alusões da existência e com isso mantermos as chances de reciprocidade ativa mais saliente na vida. Oportunas e possíveis memórias são para a existência um ato de se ostentar a pré-ciência em seus préstimos e respectivos objetivos, e como não pode ser diferente préstimos mais objetivos são muito vitais para a evolução.
Muitos dizem sobre a ostentação, que a mesma dá respaldo para a instituição dos valores, realmente isto é comum verificar, porém como é ostentar a um Deus que não se pode ver, mas apenas perceber os seus pensamentos? Ao passo de nossa velhice espiritual, com o passar dos milênios, passamos a ver em nós uma realidade sem igual, isso porquê aprendemos a nos glorificar, este aprendizado ensina-nos a perceber o quanto a vida de Deus está em nós, e devido a esta realidade, ostentar-nos na existência é a mesma coisa que compreender a eternidade do criador e portanto podemos nos ver glorificando a Deus, sem a contradição de que é preciso dissipar de nós os ideais da nossa realidade, à qual muitas vezes observa em Deus um ser que projeta dúvidas na existência, devido a sua onipotência, ou seja, a perfeição do criador é incompreensível e nós sendo limitados atributivamente, não podemos entender os adjetivos de perfeição que constituem o criador e conseqüentemente vivemos a limitar-nos perante as coisas perceptíveis para a razão, entendendo que a fé e a razão ,unidas, nos fazem projetar vida em expansão.
Às vezes estamos na iminência de uma conquista, e ficamos jubilosos com ela, da mesma forma suscitamos o júbilo da reforma intrínseca, manifestando-nos com integridade perante o que fazemos. Uma conquista na vida pode demorar muito tempo para ocorrer se não há o discernimento correto das coisas válidas ao espírito. Nosso Deus materializou na evolução leis naturais que regem os agentes evolutivos, então obter na evolução o respaldo alheio é algo cujo mérito pessoal caracteriza a personalidade.
Nós vivemos equivalendo-nos em convívio, devido a esta equivalência somos recíprocos em atitudes, sim objetivamente compomos os nossos ideais, estes são para nós tudo o que vamos viver futuramente, de um jeito ou de outro.
Na conjetura da vida encontramos os apreços da ciência, à qual nos orienta com sabedoria junto ao ato de viver. Correspondentemente nos identificamos desfrutando das aspirações coletivas, o fruto deste uso em parte são as virtudes do amanhã que no presente tempo vivemos a burilar.

Para nós concebermos os nossos sentimentos e podermos constitui-los de reais pensamentos, devemos compadecer-nos das rapinas da insensatez, e assim começar a respaldar o cotidiano com novas realidades. Concebendo o que sentimos, através de um discernimento adequado, nos tornamos mais co-participantes do elo solidário das civilizações, neste sentido o nosso universo mental retrata criteriosamente o dinamismo da sapiência, com a qual vivemos a descortinar os impulsos inteligentes.
Existimos antes das futuras encarnações e por isso vivenciamos a letargia do esquecimento no momento de voltar a matéria, este esquecimento de quem somos, nos faz mais dignos de méritos ao vivermos a vida material, e portanto a encarnação consolida em nós a eloqüente sapiência do criador.
A vastidão do progresso moral não subentende nenhum tipo de atitude, pelo fato que tudo o que fazemos tem a sua utilidade existencial, por mais que pareça contraditório, este conhecimento faz parte das ATIVIDADES do criador, uma observação: “ nada no universo se perde, tudo se transforma.”
As reencarnações sucessivas constroem o mecanismo da vida e no cosmo existimos reencarnando de tempo em tempo, evidentemente sempre que possível poderemos viver o dever solidário entre os seres. No plano espiritual sempre cogitaremos o ideal solidário, relevando e ostentando as petições de preponderância na humildade.
Quando vamos reencarnar, esquecemos do passado e do presente, para vivermos a eminente euforia da vida material, a mesma nos ajuda a pensar segundo considerações, com as quais burilamos quem somos, e é racional dizer o quanto precisamos de conhecimento para viver, de modo que o empirismo possa apresentar depois da experiência sentimental a fusão com a metafísica.
Seremos cada vez mais solicitados na vida a partir do momento que deixarmos de viver com tanta ilusão nos momentos da mesma, e passarmos a instituir no pensamento alheio as considerações solidárias.
Nossos antepassados ainda são os mesmos, isso é uma questão de consideração simplesmente evolutiva. Estamos aprendendo com a vida, como devemos pré-existir a um fenômeno existencial, pois somos devido a esta pré-existência, aqueles que irão começar um novo tempo, o qual será compreendido de fatores éticos provenientes de uma civilização, sim o que fazemos com o auxílio da ética, certamente, nos resguardará de desatinos existencialistas.
O prisma, com o qual vemos o nosso tempo de vida, é muito inerente a tudo o que somos, pois o nosso potencial de análise é detentor de apologias, isso se e somente se qualificarmos com simplicidade o que é de ordem natural na vida do ser, assim logicamente validamos os nossos pensamentos mediante elaboração de conteúdo existencial, cuja finalidade do mesmo está na obtenção de melhores resultados existenciais.
A consumação de um dado feito nos faz merecedores de nós mesmos e não subentendendo os nossos anseios, fazemos por esboçar parte de quem somos, este esboço tendo em si a continuação dos feitos coletivos se associará às temáticas e princípios condutores de um povo, com certeza seremos compensados por nossos atos à medida que vamos direcionando as atitudes de respaldo na civilização. Os porquês de tudo não se sabe, porém o processo dos feitos coletivos resultam em plena sabedoria.
Se conseguirmos, periódicamente, desenvolver em nós a nossa vitalidade intrínseca, em tempo oportuno conciliaremos as afinidades de um montante de vidas, claro, isto pode demorar tempo, contudo é uma realidade.
Nós seres humanos vivemos e viveremos para ostentar a criação através do trabalho ativo, vendo na vida de um ser racional um pouco do que está em Deus.
Quando o espírito pensa ele valida a sua capacidade vital, vivificando-a.