
DÉCIMO QUARTO CAPÍTULO - O PSIQUISMO DE DEUS EM NÓS.
Por que somos tão egoístas quando pensamos e sentimos? Para tal pergunta também há uma resposta, se vivemos a codificar no cotidiano a inerência do criador em nossos pensamentos, sobriamente temos a índole de Deus presente em nossas vidas, a presença do criador no homem faz alusão ao psiquismo do mesmo, por esta razão somos susceptíveis de sentirmos o nosso ego, e desta maneira podemos viver compenetrados da onipotência do criador, o que nos faz aptos a vivermos como egoístas, falamos aqui do egoísmo nutrido de solidariedade.
Para dizermos de nossa vivaz atenção em vida precisamos fazer uma menção, vivemos egoísticamente os nossos atos, sim desejamos a nós uma verdadeira expressão de sentimentos, visando suprir tudo o que nos falta, na verdade somos homens que precisam de vida e para viver melhor os nossos dias, almejamos por aspirações, o importante nisso tudo é que o elo solidário, existente entre as vidas, faz do ser egoísta um potencial empírico, no qual as atenções que precisamos passam a promanar solidariedade, e isso é natural em vida.
Se o que suprimos em nós está na projeção dos efeitos de nossa consciência, podemos com isso edificar no que pensamos as inclinações do sábio sentimento, e verazmente ir deduzindo no tempo que vivemos os ideais de emancipação.
É relativo o que percebemos na vida. Algo de absoluto na reciprocidade de sentimentos entre os homens, nos faz mais condicionados a querer reger a natureza do que somos, nisso é real a disposição que temos em querer ser pessoas dotadas de afinidades no convívio em que vivemos, de fato somos primários agentes dos nossos anseios, e como agentes destes, suscitamos em nós a condição de nos apresentar mais capacitados junto aos nossos objetivos.
Eminentemente estamos providos de reais aspirações espirituais, às quais nos fazem aptos a vivermos dotados de capacidades relativas em nossas necessidades, não obstante as nossas convicções permiti-nos realizar um fluxo de projeções, nelas imputamos os nossos valores e aprendemos a construir um promissor e adequado estado de conveniências, exemplificando nestas as nossas afinidades, para que possamos condicionar-nos em pensamento e sentimento, sendo que com efeito temos em nós a propensão em apresentar-nos cabíveis para com o que vivemos, deste modo, estamos vivendo os dias na sucessão do tempo.
As utilidades, pelas quais estamos vivendo, significam para nós os fundamentos óbveis nas nossas razões, e é claro, vivendo melhor os nossos anseios, passamos a cogitar os nossos ideais de maneira mais vivaz, não ficando ofuscado relativa compenetração em relação as afinidades que nos fazem compartilhar todo um tempo no cotidiano.
Somos mais condicionados a convir-nos do que estamos pensando se na medida do possível associamos intuito para com a necessidade de manter nas relações humanas as especificações do ato racional, relevando nisso o sentimento, a fim de alcançar os objetivos a nós importantes.
Se de forma eficaz podemos observar parte do que vivemos, podemos também construir um universo de ativas afinidades e assim conseguir desenvolver o pensamento recíproco, o qual tem muita importância no convívio. Fundamentalmente os fenômenos da ciência do saber não ocorrem por acaso, sendo possível e devidamente eficaz a elaboração da razão, segundo os argumentos, para que possamos prosperar junto aos processos evolutivos .
As especificações de muitos pensamentos, para uma vida, tem em sua natureza características de personalidade da divindade, as mesmas são eficientes condições de sentimentos para que o homem possa estar sempre almejando galgar no universo, especificando para si as suas coordenadas sentimentais, todavia conseguimos agregar na nossa caminhada universal as exatas conquistas na evolução, visando aprimorar o que temos em mente, com certeza estamos vivenciando sucessivas transformações de consciência, à qual na verdade é o produto da vida de Deus em nós, porém todo o nosso mérito em querer conquistar a evolução necessária dos nossos pensamentos, é verazmente um teor, que podemos salientar no convívio junto das aspirações morais, estas podem estar de acordo com o direcionamento das razões, e como na verdade o que tem caráter de emancipação espiritual são as tendências do pensamento, podemos então dar continuação à capacitação do nosso ego, cuja finalidade disso é a de acrescentar ao eu humano os adjetivos referentes ao precioso transformismo da consciência, fazendo do ego um potencial de reais apreciações.
Devidamente estamos fundamentando o nosso jeito de ser, este aprimoramento faz alusão ao desenvolvimento do ato condicionado, com isso podemos suscitar em nossos dias a complacência necessária, à qual será importante ao transformismo vital de nossos atributos, de fato ao associarmos inteligência e sentimento, associamos também ostentação e abnegação, ambos os substantivos, também, compõem o jeito de ser de uma pessoa.
Devidas compenetrações, estas compreendidas de maneira subjetiva ou sentimental, nos ajudam a ver em nossas responsabilidades um teor de compensação entre as afinidades dos seres, considerando nisso o que fazemos mediante os nossos anseios. Fazemos alusão à compenetração das atividades no cotidiano, sem dúvidas se estamos almejando aprimorar o que somos, precisamos estar mais integrados para com as noções da existência, para que sejamos mais cabíveis no relacionamento humano, então certamente estaremos tornando os nossos atos vivazes e muito mais aplicados.
Eventualmente entendemos uma série de significados, os quais tendem a compor os nossos intuitos, para que possamos vivenciar novos estados de consciência, é claro, saber perceber o que somos com realidade, nos faz melhores agentes de nós mesmos, portanto com eficácia necessitamos de entender o que fazemos, com o intuito de prosseguir com o desenvolvimento do ato condicionado, cuja finalidade disso está na compreensão do desenvolvimento dos atributos, mas como assim? Os nossos atributos em seus desenvolvimentos são uma verdadeira interação, com a qual realizamos e concretizamos o nosso psiquismo, evidentemente solicitamos de nós mesmos o fluxo vital espiritual para que a alma possa inteirar-se do desenvolvimento racional, sim é lógico mencionar a respeito de que somos aquilo por nós desempenhado em pleno pensamento, e que devidamente estamos provendo-nos de tenazes emanações do conhecimento vital, o qual proporcionadamente nós conhecemos, com isso, obviamente, precisamos efetuar em nós a compensação atributiva, para que possamos aprender a conformar-nos com o que somos, e deste modo suscitar na vida as realidades da transformação universal, à qual é realmente um manifesto espiritual.
Vivendo os nossos dias associamos tipos de vidas vitais em nós e certamente que com a lapidação de nossa ação pensante integramos princípios e valores, cujo objetivo disto é o de arranjar na matemática vital do ser a coesão e coerência de significados, para que possamos combinar simultaneamente os ímpetos atributivos. A inter-relação entre os seres possibilita arranjar as noções racionais, com as quais consegue-se burilar vida atributiva, verazmente a conciliação de sentidos vivenciados no cotidiano faz surgir uma performance de atitudes, e para melhor compor os nossos ideais, relacionamos os nossos atos na convicção do raciocínio.
Os argumentos de uma pessoa, quando esta está desenvolvendo a sua racionalidade em convívio, a ajuda em sua expressão, é com a expressão que conseguimos conceber os sentimentos e finalmente poder organizar a nossa vida instintiva.
Na medida do possível abordamos as nossas conveniências e fazemos delas o que podem conduzir a nossa razão, nisso é natural percebermos os nossos intuitos tendo em mente a concepção do ego pertencente-nos, na verdade quando isso ocorre está ocorrendo uma transição de consciência, que na verdade é a presença de Deus no nosso ser mental, passando a fazer parte de quem somos.
Nos dias que se sucedem granjeamos potencial de sentimento útil ao que consideramos, paralelo a isso associamos princípios a nós pertencentes, vivendo junto das realidades alheias, esta associação verifica o quanto somos susceptíveis de vivermos compadecentes atos evolutivos, por isso naturalmente devemos fazer dos arranjos vitais para a alma e o espírito um devido manancial de providências divinas, salientando que temos Deus em nós e vice-versa.
Os fatores que nos fazem aspirar por relações coletivas são os mesmos responsáveis pela emanação das virtudes de solidariedade, lembrando que o termo solidariedade, neste trabalho, significa mutualidade de sentimentos e pensamentos entre os seres. A exemplo das conquistas em nossas vidas temos a convivência diária com os semelhantes, sim viver em coletividade é realmente uma conquista.
Quando pensamos, estamos emanando vitalidade espiritual e anímica, estas energias nos são úteis ao estarmos vivendo os dias que se passam, por isso precisamos viver compenetrados de quem somos para melhor cogitarmos e vivenciarmos o ato racional, sendo que os sentimentos se adaptam a ele.
Elaborando efetivamente os intuitos que queremos, nos tornamos mais capazes de orientar-nos nos dias por nós compreendidos e evidentemente as nossas projeções espirituais são fenômenos vitais, que podem compor em nós um exato manancial de boas novas, assim sendo precisamos fazer culminar o nosso estado vital nos dias de desenvolvimento anímico e espiritual, culminar este estado vital é algo que requer mutualidade de sentimentos e pensamentos, ou simplesmente a solidariedade, claro que em nossas vidas vivemos solidariamente, contudo se direcionarmos as nossas atividades, fazendo-as convergir em direção dos desígnios do criador, estaremos conformando situações evolutivas necessárias ao amadurecimento do que somos, deste modo se associarmos o que achamos conveniente aos ideais alheios, coseguiremos compor na vida o que se precisa ter para edificar a importante evolução que almejamos ter.
As indagações feitas ao consciente de quem sabe desobstruir a óptica do convívio que solicitamos, é simplesmente a mesma que estabelece projeção do bem viver, neste sentido podemos associar anseios e pretensões para com as contrariedades do mundo em que vivemos.
Com evidências aprendemos a conviver com ideais alheios e naturalmente observamos em nós um consoante manifesto de sabedoria, eficazmente ao entendermos as razões que nos fazem tomar conclusões equivalentes para com a natureza de quem sabe discernir o pensamento alheio, vemos um procedimento de igual proporções de afinidades. Essencialmente as predileções racionais verificadas no melhor trajeto evolutivo, são as mesmas que possuem os fundamentos de significados analógicos quando comparados estes com a presunção do saber, este saber possibilita o progresso compensatório das sapiências, às quais se transfiguram em sábias consumações, nas quais e junto às interjeições de um possível conceito não subentendido no consciente humano, existem simples alfabetos que passam de simples receptores analógicos para agentes de apurada persuasão, realmente na letargia estão os dogmáticos preceitos dos sofismas.
As conceituações que persistem em ser confundidas com o respaldo de um dado procedimento, se fazem emergir nas contradições dos antípodas de uma dada compreensão não aleatória para a conveniência das mais elaboradas abnegações, assim de forma expressiva a compreensão, quando exata, contribui para a edificação dos meios de ascensão espiritual, então notóriamente podemos viver um tempo de admoestação, com o qual o que se quer é o renascimento de tempos que passaram.
Todas as elucidações pertinentes a transição dos ideais fazem parte de uma transformação equivalente aos mesmos atos de índole de um espírito, verdadeiramente cogitamos o que podemos fazer de maneira simples e naturalmente conciliamos sentidos para com a natureza dos antípodas do renascimento do ideal.
Não é obstrução aos sentidos que vivemos caracterizar em nós os atos do cotidiano, mas é deletérico o esquecimento do que fazemos se não há a condição do imaginário deduzindo desta forma o que nos faz mais condicionados em desenvolver abstratamente no eu a personalidade, referida personalidade resume-se em dois fatores, ou seja, o eu abstrato e o ego, os quais são imprescindivelmente o todo da personalidade, os mesmos precisam se associarem egoísticamente para fazer dos atributos um perfeito dinamismo de interação vital, o qual precisa se lapidar durante as reencarnações. OBS: o egoísmo tem a sua natureza de forma ambígua.
As implicações de uma vida nutrida de solidariedade possuem, por si só, o respaldo necessário do ato argumentativo, podendo não prevalecer íntegras perante o desdobramento de um conceituado antípoda do conhecimento, pelo fato que o oposto ao sofisma revela a capacitação argumentativa e pode deliberar cabivelmente as razões do pretexto, sabe-se então que a fé não é algo de aleatório, contudo seu pretexto implica na consolidação do ato racional, com certeza as apreciações do inusitado verificam a conformação da ética com o arranjo dos intuitos, tornando razão e fé uma suposição de sentidos.
Pretextualmente as noções lógicas da racionalidade faz convicção do ato condicionado e analógicamente a persuasão de uma índole transforma consciência em atitude de reciprocidade, neste fenômeno a concisão introdutória da abnegação faz prevalecer a condição do precedente ato coeso em sua manifestação ostenciosa, para que possa-se relevar a compulsão do euforismo intrínseco do ser.
Ao relevarmos a antítese do que se pressupõe, relevamos também a ascensão da prerrogativa, não sendo raro introduzir o conceito num meio coletivo, isso é algo condicionado, porém coletivamente vivemos e intuitivamente também vivemos.
É inerente o grau de persuasão nos fenômenos da inteligência e indubitávelmente as oposições de significados e sentidos são características do senso conformador. Quando entendemos o que pode preceder um ato condicionado, efetuamos a noção lógica da razão, à qual é compreendida de uniformes ímpetos de adequação ao desenvolvimento dos feitos generalizados na vida, portanto nesta realidade nós precisamos do altruísmo, vendo nele a consciência da sapiência descortinando as funções do ato racional, deveras sempre que possível validamos as implicações dos valores humanos, para que o intuito seja recíproco em seu fundamento.
Todos os fenômenos da redenção são valores iguais e às vezes semelhantes aos objetivos despojados de inconseqüência, sem dúvidas que a importância de um valor de gênero espiritual elucida a compulsividade da covalência solidária, nisso, respectivamente, o despojamento de um manifesto de mutualidade sentimental e pensante confere a coesa visão da antípoda controvérsia no conhecimento.
Aspiramos naturalmente pelos emotivos meios de apaziguamento e evidentemente não contrariamos a dualidade na ambigüidade, por conseguinte as aspirações que solicitamos em nosso convívio não são sempre compreendidas a nível de ambigüidade, contudo o intrínseco da pessoa revela ser um verdadeiro manancial de boas novas.
Meditamos no que somos sem às vezes percebermos, isso de forma sentimental, conclui-se, portanto, que sentimentalmente também podemos nos compreender e com o auxílio de nosso potencial intuitivo.
Se é meritórito acrescentar minúcias éticas no que fazemos, tem-se a certeza que é melhor ainda compor a vida intuitiva do ser, vida intuitiva é um estado da consciência que se desenvolve paralelamente ao instinto e unicamente junto ao sentimento, imputando na razão o seu desenvolvimento.
As idéias que passam por nossas cabeças, muitas vezes, nos fazem constituir a compenetração do que vamos pensar no amanhã, sim é verdade, pensamos porquê precisamos e mutuamente nos relacionamos devido aos intuitos que temos.
As pessoas concebem as suas naturezas interiores quando fazem algo e mesmo que não raciocinem sobre, contudo elas vivem lapidando o que são, por uma questão intrínseca, e segundo o intrínseco das pessoas elas vivem concebendo a si mesmas e de forma elementar junto a Deus, isso se dá através do fenômeno da personalidade, para que Deus e o homem estejam vivendo um com o outro. Intrinsecamente cada um de nós se conhece essencialmente, este conhecimento se dá devido a interação dos atributos.
O que somos interiormente é todo um manifesto espiritual que tem finalidade interativa, esta interatividade, nas reencarnações sucessivas, passa por mutações de ordem divina, conferindo aos sentimentos um condicionamento importante aos seus impulsos, por isso fenomenologicamente vivemos o intrínseco compartilhando nas relações humanas o ideal de reciprocidade.
A característica do ser e sua individualidade estão em Deus sendo vivificadas eternamente, nesta evidência o nosso criador se manifesta também com peculiaridade, concebendo em nós as verazes vitalidades do ser em evolução.
Quando vivemos no tempo e no espaço, estamos nos tornando complacentes na vida em si. Sabe-se que a realidade do psiquismo do criador nos envolve em todos os sentidos da alma e do espírito, fala-se em sentidos porquê somos vida em pleno euforismo estimulativo, que devido ao poder de Deus este euforismo foi concebido de atributos e propriedades que não podemos entender, abrangentemente.
Viver a realidade espiritual e anímica nos confere adequado dinamismo vital em forma de concepção, e como conseqüência disso vivemos compondo as nossas razões.
Quando emanamos pensamentos, respectivamente, os nossos sentimentos são conduzidos a uma adaptação para com os fatores racionais e instintivos, e devido a isso sempre precisamos estabelecer ao vivermos formas racionais de importância divina.
Nos momentos de nossa existência ficamos freqüentemente condicionados a sobressair muitas dificuldades, às quais nos ajudam no convívio entre os seres. Se soubermos viver as nossas individualidades, saberemos entender a conformidade nas atividades de um todo de personalidades.
Necessariamente quando somos ajudados por Deus enquanto na vida estamos sendo susceptíveis de mutações espirituais, ficamos propensos a ver em nós muito do que se considera.
Na medida do possível solucionamos os impasses existenciais cogitando e analisando o simples e o elementar, assim se agirmos conforme as disposições solidárias no momento do entendimento de um elo de afinidades, simplesmente, iremos nos adequar ao psiquismo do conjunto em questão, o qual foi elaborado ou que está sendo elaborado, nele as vidas estão conseguindo lapidação.
Vivendo as relações humanas, nos interagimos com o criador e assim começamos a fazer parte de seu psiquismo.
As coordenadas sentimentais direcionam propriedades da razão, porém são os estímulos racionais que possibilitam uma adaptação do sentimento para com a própria razão, sim é evidente que periódicamente vemos transmutar o senso de uma civilização, pois o conhecimento é amplo em seu leque, frisando exemplarmente que estão nos sentimentos as razões responsáveis pelo transformismo de parte do instinto, o qual condiciona o sentimento a tornar o eu mais conciliativo com a consciência do criador.
Ao falarmos da equivalência de índoles entre Deus e o homem, verifica-se evolutivamente uma harmonia divina , que uni criador e criatura, a importância desta harmonia faz dela relevante entre a relação Deus e o homem, e que por isso mesmo há uma perfeita compensação atributiva na vida do espírito e da alma.
As inteligências existentes no cosmo dispostas estão em nível de ascensão, tornando aquele que se evolui mais apto a integrar-se com o psiquismo do nosso criador.
Relevando-nos em coletividade, relevamos também toda atribuição nas atividades, com esta relevância coseguimos dinamizar os procedimentos, de forma que colocando-os em prática, conseguimos entrever as minúcias da personalidade.
Uma personalidade é toda uma capacitação, cujo destino faz menção ao ato condicionado, com ela sobressaímos as dificuldades de personalidade, mas qual é o melhor caráter pessoal? Não podemos dizer que o perfeito existi junto a nossas faculdades pessoais, mas podemos compreender que em nós existi parte de quem nos materializou, portanto se conseguirmos ser simples e elementares homens, teremos em nossa individualidade o necessário condicionamento de performance egocêntrica, procurando dessa maneira discernir o ego, visando conformar solidariedade e ética.
Todo e qualquer condicionamento requer um burilamento anímico e espiritual, de fato para que sejamos condizentes no convívio, temos que aspirar por condições sentimentais e racionais, fazendo por adornar o nosso ego e também o eu.
Se muitas vezes passamos na vida por burilamento da inteligência, precisamos cada vez mais adequar-nos aos fatores do ego, este mesmo ego tem em si todas as características de personalidade, e é ele o responsável pelo burilamento de nossas afinidades.
Desenvolver uma afinidade é um valor inestimável e tal desenvolvimento requer tempo, frisando que uma afinidade precisa ser fiel para consigo mesma, evitando com isso a sua deturpação.
As nossas realidades sobressaem as dificuldades existentes na vida, às quais colocam obstáculos na evolução, de maneira progressiva, então as nossas realidades precisam estar vivazes perante as relações no convívio, compelindo o instinto a exaurir vida eficaz para a estabilidade dos sentimentos.
Os feitos racionais são proezas conquistadas enquanto vivemos e um feito racional culmina da lapidação do sentimento.
O que é ser elementar na evolução? Ser elementar na vida é saber constituir os meios mais importantes possíveis para salientarmos de nós as atitudes simples, suscitando no ego os primaziais procedimentos detentores das elementares abnegações do jeito de ser.
Às vezes confundimos abnegação com a renúncia de nós mesmos, viver com tal postura perante o convívio não é sucinto, pois precisamos viver a sabedoria, e para vivê-la devemos nos conhecer melhor, e aprender ver na abnegação os adjetivos do nosso Deus, o qual é simplesmente possuidor de toda a onipotência que se possa imaginar, esta onipotência resulta em egoísmo nutrido este de solidariedade e por ser o criador detentor deste adjetivo, ele é digno de apologias.
Eficientemente ao conseguirmos nos assemelhar ao criador e seus adjetivos, mas claro, o mencionado está em proporção atributiva de evolução, conseguimos promover na nossa existência os objetivos reais de conformação evolutiva, conferindo aos intuitos potencial racional, de modo que relevando com este potencial o egoísmo nutrido de solidariedade, estaremos obtendo a transformação universal, com a qual fazemos do nosso ego e do eu pertencente-nos o que se pode interpretar solidariamente.
Em tempos oportunos passamos a compreender a presença de Deus em nós.
Averiguando as relações humanas usando de análises, entenderemos sobriamente as inquietações intrínsecas, esta observação nos ajuda a vivermos mais compenetrados de quem somos, ou seja, a vida alheia é o prisma pelo qual nos vemos em evolução, encontra-se nisso a relação lógica da conformação de procedimento, criando equivalentes atividades coletivas, referente equivalência produz a noção eficaz de júbilo, que sobre maneira ajuda a simplificar o estado de consciência, deste modo ao associarmos sentimentos, estamos associando intuitos, o resultado disso culmina na razão dos objetivos, estes objetivos, com suas razões, descortinam a importância dos valores, possibilitando ver nos propósitos os ideais de redenção.
Conjeturalmente estamos vivendo a sobriedade de Deus, explicando, a hipótese quando relevada no convívio, sim uma hipótese de teor elucidativo, favorece o despertar de inclinações, nestas a suposição torna conveniente o pressuposto, nisso, respectivamente e racionalmente, o pretexto filosófico faz do que vemos em Deus a nossa fé, então vivemos sobriamente as razões na eternidade, isso significa vida divina.
Com a capacidade de compreensão as nossas relações no convívio geram a compenetração de sentidos, com esta compenetração vivemos melhor o que somos, e indubitavelmente, com esta compenetração, obteremos a fé necessária para termos mais convicção de como proceder junto a Deus, frisando que o mesmo a todo tempo está conosco.
Em fim, somos um pouco do criador, e consideravelmente temos em nós a consciência de Deus.