
VIGÉSIMO QUARTO CAPÍTULO - QUANDO PENSAMOS COM PRÁTICA
Se verificarmos que temos em nós um passado imenso, sendo desenvolvido a cada tempo de vida, verificaremos também, que no tempo em que vivemos praticando noções lógicas de evolução, adquirimos um importante condicionamento de nossas funções mentais, às quais podem ser compreendidas de forma elementar, ou seja, as mesmas correspondem ao pensamento de vida que temos em poder estar vivos, sim com evidências somos donos de um verdadeiro estado fenomenal, o qual nos confere a capacitação do nosso potencial anímico e espiritual.
Para dedicarmos os nossos pensamentos para a conversão dos nossos procedimentos, em atitudes coletivas, fazendo destas atitudes simples e elementares, necessitamos do entendimento sobre as questões existencialistas, e para entendermos a espiritualidade mediante a vida atributiva do espírito, necessitamos de ver a aplicação do ideal espiritual, sabendo com certeza que é possível desobstruir o que nos impede o bom senso em poder constituir novos valores na vida, e assim possibilitar uma real adequação dos sentidos humanos aos valores do espírito, é claro que quando aprendemos a compor o manifesto das virtudes, passamos a entender, o quanto, podemos elaborar o ato condicionado, vendo nele uma necessária manifestação de apreços, os quais consistem na estruturação das ações que praticamos.
Sempre que possível podemos adequar-nos às compensações evolutivas , visando atender os nossos interesses e também os interesses alheios. É facultativo manter a compreensão a respeito da ordem lógica do que é o potencial mental, mas como entender a mente? “Não é preciso compreender toda a estrutura da mente, porém saber que a mesma pode viabilizar o processo de desenvolvimento espiritual, faz-se necessário, portanto devemos saber que o psíquico é algo constituído de estímulos extremamente vitais, os quais existem de forma definida e para nos ajudar a viver com elementarismo.”
Às vezes nos pegamos elaborando um fenomenal movimento psicológico e desta forma solicitamos das percepções em nós inerentes um coesivo discernimento do que projetamos em nossas vidas, e de fato se associarmos o procedimento do espírito às noções lógicas de vida, veremos que possivelmente estamos compartilhando de pensamentos semelhantes e muito vivazes.
Depende de nós estarmos considerando o que pensamos, e depende de nós manter ativo o que temos em razão, procurando fundamentar os nossos objetivos. Imprescindivelmente adquirimos bons meios de se conduzir o que pensamos, quando estamos obtendo o que nos faz mais aplicados no desenvolvimento de nossas faculdades mentais, é evidente que podemos permanecer ativos durante um bom tempo, e por isso necessitamos da compreensão de quem somos, para ficarmos melhores em vida, com certeza devemos adequar-nos para com as noções lógicas do sentimento e do pensamento, junto aos quais precisamos considerar os objetivos que almejamos alcançar.
A prática do exercício evolutivo nos condiciona a sentir em nossa vitalidade toda uma manifestação de valores bem conceituados, isso lembrando sobre a existência e no conceito de um perfeito ato racional, com o qual devemos permanecer ostentando os nossos propósitos, cuja finalidade disso está na compensação do pensamento prático.
Ao vivermos a condição de simples seres elementares, estamos vivendo a complacência sentimental e de fato precisamos aprimorar o estado racional, associando-o a solidariedade.
Nossas experiências de vida são funções básicas de procedimentos e por isso necessitamos de ser orientáveis para com os nossos pensamentos, observando neles a notória analogia de indivíduo para indivíduo, os quais consistem em atenuar o euforismo intrínseco do espírito.
Especificamente as nossas relações humanas não precisam subentender o que não nos faz detentores de prosélitos conjeturais, mesmo porquê temos em nós o ato condicionado, nos facultando o ato inteligente, e claro seremos agentes dos nossos procedimentos mediante consciência a partir do momento em que agirmos condicionadamente. A reflexão sobre os nossos atos, nos faz convergir em direção de argumentos muito consideráveis, que para nós tem muitos fundamentos.
Para constituirmos as nossas predileções, temos que nos apresentarmos capazes de compreender a natureza do sofisma, de modo que quando estamos vivendo em função dos nossos anseios, possamos conduzir a reflexão sobre dias úteis, e assim conseguimos estabelecer o ritmo dos pensamentos que temos, então torna-se natural esquecermos de praticar a atividade do pensamento ético, contudo precisamos compreender o quanto devemos solicitar da vida as atenções de razão solidária, pelo fato que precisamos estruturar-nos humanitáriamente.
Conjeturalmente o que confere o potencial dos pensamentos é a razão dos sentimentos influenciando o nosso estado instintivo, por isso quando pensamos na adequação do nosso eu em relação a importância da renovação interior, nos entretemos com a essência sentimental, isto nos conduz a uma mutação psicológica, à qual é superior transformação de vida vital, ou seja, considerando que temos Deus em nós, e que podemos nos aperceber das atitudes de coesão comportamental, ficamos propensos a associar a noção lógica contida na vida do espírito e junto as mais diferentes naturezas espirituais, com isso as possibilidades de se ver propenso em viver lucidamente os atos vitais para a alma e o espírito, passam de estranhas concepções vitais para manifestações de vida racional, segundo elaboração atributiva.
Entendendo o que significa compreensão humana, mediante evolução, podemos conceber parte dos nossos sentimentos, e evidentemente podemos também realizar o ideal de projeção instintiva, procurando com isso possibilitar a adequação do nosso eu aos propósitos da divindade, sem dúvidas esta adequação nos faz propensos como pessoas, que podem abstrair de si mesmas o que é facultativo entender na vida, assim certamente seremos melhor condicionados para o exercício da existência, isso se acepcionarmos de maneira progressiva as indagações do que nos confere condicionamento de personalidade, realmente, ao compreendermos o quanto somos propensos a assimilar a perene manifestação argumentativa, à qual possui os princípios de uma indução espiritual, verificamos naturalmente que podemos constituir a função sentimental, o que é função sentimental? A função sentimental tem correspondência com os sentidos da alma, e é compreendida segundo manifestação instintiva, ou seja, o instinto projeta-se no sentimento e possibilita a estimulação do próprio, isso significa que função sentimental é a mesma coisa que vida fundamentada na personalidade.
Na construção dos tempos verbais, isso de forma intuitiva, condicionamos as nossas tendências em nos aplicar efetivamente na composição da vida psicológica, esta mutação de ordem psíquica ao ser aplicada na vida coletiva, acrescenta uma naturalização do estado sentimental, e é claro, quando vivemos o sentimento, vivemos também a propensão em nos apresentarmos competentes em estarmos edificando o que é bom para nós, e para efeito de lógica racional, ao pensarmos no que fazemos, constituímos a nossa natureza evolutiva.
Necessitamos aplicar na vida o ato condicionado e por isso devemos nos aplicar em fazer a escolha correta para com o que gostamos, esta escolha deve ser uma referência de pensamento, para que sejamos aplicados em dar continuação ao estado de consciência, sim seremos mais compensados de forma coletiva, se atestarmos da compreensão no convívio, o quanto precisamos de viver sobriamente, para que tenhamos a condição de conciliar o que pretendemos viver.
Com a dedicação em nossos afazeres, damos continuação ao que pensamos, e sendo possível acrescentar para as nossas atividades as possibilidades de se adquirir um conteúdo de ostentação espiritual, passamos a conciliar natureza humana e vida divina, evidentemente ao aprendermos como é que solicitamos uma renovação interior para com nós mesmos, vemos ocorrer um desenvolvimento de capacitação, com isso naturalmente a compensação atributiva nos viabiliza uma transcendência de gêneros adaptativos, isso concernente a metamorfose humana, desta forma ao exercermos a compensação espiritual, ou seja, viver a vida solidária com distinção de valores, vemos também suceder um dimensionamento do sentimento, o qual se esvai rumo do infinito.
De tempo em tempo as nossas qualidades espirituais são atendidas no ato de se viver, e claramente por isso mesmo vamos nos adequando à compensação do ato condicionado, o qual pode criar um adequado movimento de forças interiores, é assim que atendemos os nossos valores, visando salientar o que nos é devido, portanto estaremos lapidando a alma e o espírito nos tempos sucessivos nas reencarnações, possibilitando a ambos um equilíbrio atributivo, quando conseqüentemente continuamos consumando o que é compatível com os nossos anseios, ao passo que necessariamente, somos aqueles que se indentificam com a vida do semelhante, segundo semelhança atributiva.
Na necessidade de se construir um evidente manifesto de considerações, devemos procurar almejar o que nos faz cabíveis em concordância espiritual, e como isso é possível? Basta entendermos como precisamos nos ver compenetrados dos nossos interesses, e destra forma ir compondo a natureza das transformações intrínsecas, na transformação intrínseca ocorre a permutação da nossa consciência em relação ao pensamento do criador, e assim aprendemos a solicitar as nossas expectativas.
Visando adequar-nos às compensações de valores, com respectivo consciente sentimental, conseguimos relevar a condição de transmissores do ideal divino, desta forma podemos ver-nos lapidando o nosso cotidiano, para que tenhamos a qualidade de administradores do pensamento, sucedendo nisso a concordância nos nossos ideais em relação a vida alheia, de fato ao evidenciarmos a clarividência do nosso eu, percebemos como nos aplicar nas atitudes cotidianas, propiciando através disso uma mutação adequada dos objetivos inerentes na elevação espiritual.
Na adequação de ser para ser, cuja finalidade disso é a prática específica dos valores e objetivos, constatamos a existência anterior das faculdades de se denotar respectiva compensação sentimental, à qual concilia condições mentais para com as necessidades da vida diária, então somos aqueles competentes arquitetos de nossas vidas, vendo sempre relativa expressão do ego nas razões que temos para viver.
Paralelamente às ambigüidades solidárias, podemos constatar a dimensão do sofisma, neste paralelismo pensar com prática elementar é algo de ambíguo, de fato suscitamos os valores interiores da alma e do espírito, fazendo por assimilar as atenções do espírito, e como nos condicionar espiritualmente? Para nos condicionarmos espiritualmente precisamos conformar as necessidades pertencente-nos com os atos da disparidade, a nível evolutivo, mas o que significa esta conformação? Isso significa que temos certa necessidade de cuidar do nosso intrínseco humano, tendo que observar certas condições de relatividade sentimental, visando acalentar as inclinações de ordem aceptível, porém a abnegação alude sobre o vínculo da capacitação, elucidando o quanto somos susceptíveis de edificar a natureza das relações humanas.
Apreciando a periódica emanação de valores em direção de novos valores, o homem passa a constituir as suas próprias temáticas, e assim o mesmo começa uma transformação de princípios vitais importantes para a compensação de suas necessidades, de fato podemos comparar as nossas mentes com o potencial instintivo, quando associamos espírito e alma, de modo que nos tornamos co-participantes das transformações espirituais e anímicas.
A conturbação mental que a vida faz existir, é responsável pelo transformismo do nosso próprio intrínseco, e é por isso que devemos desenvolver as nossas tendências em querermos ser mais específicos no desenvolvimento de nossas afinidades coletivas, é claro que somos os quais situam-se na vida segundo a transição do pensamento, então podemos nos ver transformando os nossos dias em vida vital ao espírito, cujas relações de vida destinam a compensatória manifestação do nosso estado de sentimento, de fato precisamos ir compondo o que estamos vivendo, visando fazer progredir a nossa razão e também a estabilidade do nosso instinto.
Se nós, nos entendermos, mediante abstração de sentimentos, sempre conseguiremos nos ver adequando-nos aos nossos fatores instintivos, os quais continuam a realizar um processo de equilíbrio de nossas forças vitais, sendo assim necessariamente devemos conduzir as nossas atenções em direção espiritual, para que possamos dar conclusão aos fenômenos da vida, ou seja, gradativamente conseguimos compor as nossas personalidades, e isso é simplesmente um fenômeno de muita semelhança para com as projeções do criador, nosso Deus, então vivemos conscientemente adequando os nossos valores éticos e os demais existentes na vida para com a projeção da consciência de Deus, portanto cabivelmente estamos pensando com distinção sobre o que somos e o que precisamos desenvolver, para conseguirmos desenvolver as nossas afinidades coletivas, por conseguinte vivemos uma abstração intrínseca de ímpar semelhança humana, à qual se orienta com a ajuda do criador.
Se precisamos convergir em direção de uma conseqüente manifestação divina, melhor explicando, vivemos para a evolução de nossas consciências, e se através disso estamos compreendendo a Deus existencialmente, de fato as nossas atenções precisam estar mais adequadas às projeções da vida do criador, para que consiguamos nos manifestar com mais prática existencial. Se existem na evolução da consciência leis estabelecidas por Jeová, é porquê precisamos nos identificar com o mesmo em suas pedileções, e entre elas está uma atenção, que diz, que nós encarnados devemos compreender na vida as funções empíricas, para que sejamos mais fecundos junto aos nossos atributos, esta predileção é denominada, às vezes, e em certos temas de redenção, de “ expressão dos atributos”, pois a mesma é a própria vida do consciente humano quando se vive apenas a vida sentimental sendo respaldada pela razão, nesta expressão solicitamos incomensuravelmente pelos nossos valores, e por isso devemos nos ater de quem somos em sóbria consciência, este estado individual consciente é para nós o produto da vida do criador, nosso Deus, e conseqüentemente a isso somos para ele individualidades humanas, e sendo nós semelhantes ao criador em relação a sua vitalidade atributiva e de consciência, devemos nos adequar a seus princípios, os quais são essencialmente, “ viver com veemência os nossos intuitos; discernir a realidade presente e conseqüentemente desenvolver o pensamento. ”
Antes de mais nada, para que possamos solicitar em nossos dias o que nos faz melhores em convívio, devemos preparar-nos cabivelmente, visando possibilitar um concreto transformismo humano, o qual nos confere o potencial de consciência, e de fato se somos capazes em nos adequar junto aos intuitos de Deus, somos também aqueles, que simplesmente ou elementarmente, dispõem de uma vitalidade essencial e divina, à qual, para o espírito e a alma, tem teor mutativo, portanto ao estarmos condicionados mutativamente, possibilitamos a nós mesmos a existência de um fator gerador de relativa vitalidade, então, sabiamente, devemos realizar muitas considerações de valores e depois praticá-los.
Com a visão adequada a respeito do que devemos considerar, vemos na solicitação de um ser racional uma relevante acepção, à qual é para nós um verdadeiro bálsamo de venturas, se e somente se passarmos a não subentender os sofismas da atributividade humana, assim se conseguirmos catalisar a coerência de uma existência, estaremos espelhando-nos consideravelmente, para que sejamos os co-participantes dos pensamentos alheios, sim, seremos pessoas destinadas a viver com sabedoria, se relevarmos o potencial psíquico e o ato instintivo sentimental de uma outra pessoa, por conseguinte ao salientarmos a noção lógica no convívio, lógica esta que tem por vitalidade atender o caráter de compensação do ato condicionado, cuja finalidade deste atendimento é a de possibilitar uma transformação dos interesses e objetivos coletivos, veremos funcionar também, o pensamento, como um anteparo que inspira a razão a ordenar em si o concerto dos pensamentos. Ao entendermos o quanto destinamos os nossos fatores atributivos rumo de uma consumação também coletiva, estaremos conformando qualidade intelectual com potencial anímico, é então o ato de viver um respaldo vivificado constantemente, pois as nossas necessidades evolutivas abrangem uma coordenação psicológica de muita relevância para o nosso criador, nosso Deus.
Quando falamos em consideração, relevamos os intuitos do espírito, e de fato viver é corresponder reciprocamente para com a vida do criador da materialização do cosmo.
Os períodos em que os nossos pensamentos fazem por arranjar-se, são notórios manifestos de preponderância humana, mas o que é esta preponderância? É simplesmente um estado intrínseco de vida espiritual, com a qual somos estabelecedores do nosso universo interior, possibilitando a este um adequado movimento de real vitalidade, o qual não se opõe aos desígnios de Deus, contudo sobressai preponderantemente as necessidades em vida, cuja especificação disso diz respeito a um equilíbrio vital, considerado necessário para a consolidação da própria vontade do criador em nós, portanto somos equivalentes espíritos em solidariedade, pois mesmo na preponderância vital, solicitamos a atenção alheia, para que sejamos co-participantes da vida de Deus, nisso ao vermos a composição do ato recíproco em vida, nos tornamos mais assíduos na elucidação que diz respeito a simples detalhes da humildade, sendo que somos vida eterna.
Necessariamente, as nossas vidas se sujeitam a um ciclo espiritual, denominado revolução dos tempos espirituais, os quais conciliam os argumentos coletivos e a disponibilidade do intrínseco humano.
A evolução espiritual ou humana é um fenômeno divino, que nos conduz à sobriedade da vida civilizacional, realmente estamos vivendo um desenvolvimento generalizado do cosmo humano, imputando nas civilizações a prática do euforismo da alma e do espírito.
Não podemos deixar de falar sobre as nossas individualidades e como somos versáteis em condição atributiva. Os nossos atributos nos conferem uma vasta compensação eclética junto das atividades cotidianas, e é claro, para vivermos o que precisamos, temos a necessidade de conduzir as nossas predileções de personalidades, visando a continuação dos propósitos entre as civilizações.
Sem dúvida alguma, para que sejamos considerados propensos psiquicamente, devemos instaurar a prerrogativa do pragmatismo eclesiástico nos pensamentos, evidenciando a condição tenaz em possuirmos valores vitais para um Deus, cuja onipotência faz por consumar uma direção sideral entre o seres humanos.
Não é indefinível as entrelinhas do conhecimento e com evidências o mesmo significa “uma necessidade vital de projeção anímica e espiritual”. Conjeturalmente nos referimos às transições da vida humana, como sendo um holocausto vivo, porém extremamente racional, entendendo que viver a evolução espiritual é uma questão de condicionamento vivificador, nisso o que vivemos tem condicionamento civilizacional meio a holocaustos vivos.
As funções compensativas da alma, em vida coletiva, são resultados das operações atributivas em correlação de atitudes, estando na ação teórica e respectivamente prática, o desenvolvimento da qualidade espiritual, sabe-se então que devemos dar continuação a transição de sentimentos vivenciados nas realidades existentes, tornando o instinto um fator de preponderância universal. Para melhores explicações a solidariedade atributiva nos possibilita entender o que somos em vida, e o que é a solidariedade atributiva? Ela é a melhor performance possível dos atributos em coexistência coletiva.
Os hábitos de um contingente revelam a sobriedade dos costumes humanos, e por isso mesmo a compensação de valores é um produto coletivo, imputando na civilização os propósitos éticos evolutivos. A ética na civilização é equivalente a uma preponderante manifestação evolutiva, e significa um potencial remanejador de valores, não ocultando, nisso, as possibilidades de ocorrências vitais de uma evolução.
Eventualmente, a solicitação na solidariedade coletiva faz menção às cogitações decodificadoras do pensamento, colaborando, indiscutivelmente, para a transparência dos prosélitos codificadores das definições de procedimentos, não obstante a natureza do conhecimento tematiza as razões dos valores mentais, os quais juntos aos valores sentimentais conciliam a prática da abnegação, com a qual nós vivemos atrelados.
As venturas do pensamento nos ajudam a consolidar um demorado e muito coerente ato de reflexão, é com este ato que discernimos as propriedades dos valores civilizacionais, permitindo compor uma mutação analógica na vida em semelhança, isso é comum ver ocorrer nos ciclos de reencarnação para reencarnação, junto aos quais caracterizamos os nossos estados coesos de comunicação para com a harmonia universal.
A letargia existente na condução da vida espiritual, é até comum existir entre os espíritos superiores, vamos definir melhor a letargia neste trabalho, “ ela é aqui vista segundo euforismo intrínseco espiritual, e que tem caráter transitório, pois nos faz meditar sobre o que existe em conveniência na própria evolução ”.
Literalmente falando, a pré-existência da pré-ciência define, antes do reencarne, a emanação dos prosélitos equivalentes do pensamento, atribuindo ao sentimento uma correspondente capacitação de seus estímulos, mas é bom lembrar que o sentimento não se desenvolve e sim se adapta à razão.
Progressivamente nos referimos aos nossos ideais de forma que estejamos sendo compensados em nossas vidas, e com razão, se estamos vivendo o labor do euforismo intrínseco, necessitamos de considerarmos as reminicências de nossas vidas anteriores, e isso ocorre vivendo a vida normalmente, mediante sentimento intuitivo, ou seja, quando vivemos o presente, estamos vivendo o nosso passado espiritual e evolutivo, assim o que somos em vida se estabelece intuitivamente, para que nossos sentimentos tenham condições de se transmutarem em vida intrínseca.
Com referências a natureza dos sofismas, podemos aludir que os mesmos tem em si uma importância fundamental para a correspondência anímica, havendo entre o potencial instintivo e o espírito uma equivalente correspondência vital, cujos estímulos movimentam-se, convergindo-se para a formação do psiquismo.
O espírito e o instinto prevalecem emanando vida vital junto a vida divina, de fato se entendermos que somos pessoas, cujas funções atributivas tem teor de preponderância espiritual, saberemos tornar os ideais e objetivos, mais consideráveis e susceptíveis de vivificação.
A vida espiritual é fator de continuação dos nossos valores, e devido a isso, cogitamos a nossa essência divina, de modo que podemos verificar uma certa correlação de intuitos no meio civilizacional, esta correlação exauri manifestos experimentais, os quais contribuem essencialmente para a transição e prática do pensamento.
Primazialmente, as tendências evolutivas se assemelham na evolução, possibilitando às vidas humanas uma elaboração civilizacional, às quais podem elaborar junto a Deus, as evidências de uma preponderante atividade evolucionista.
Se está na vida o ato condicionado, fazendo da humanidade um respaldo emotivo às verificações do criador, nosso Deus, é porquê verificamos também em vida espiritual o quanto temos as condições necessárias para considerar um arranjo espiritual, como sendo um manifesto de divindade, sendo que isso é realmente a vontade de Deus em nós.
Como este capítulo tem a configuração de um verdadeiro pendor de sofismas, verificamos nele a virtude da competência na relação recíproca, à qual nos esclarecendo quanto ao nosso cotidiano, situa-nos na razão de dominantes de nós mesmos, assim compreendemos que vamos conseguir atenuar as nossas dificuldades, fazendo por prevalecer em nós as inclinações sentimentais mediante psiquismo.
Claramente observaremos as relações de vida sendo comutadas num simples período de tempo, e respectivamente, vamos aprender também que o uso racional de nossas faculdades, nos ensina a compor em nossas vidas a exuberância dos prosélitos, junto aos quais a metafísica do amanhã ajudará na exteriorização das apologias espirituais.
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FIM
“Neste livro, a palavra atividade abrange o potencial do pensamento humano, assim a mesma tem relação com os propósitos, nos afazeres da vida, os quais podem ser vistos também como uma simples direção de pensamento.”
Observação: metafísica do amanhã é uma obra desenvolvida conjeturalmente, assim como todos os livros que são desenvolvidos e psicografados pelo espírito de Dr. Bezerra de Menezes.
comunicado
“ Caro leitor, este livro foi escrito junto da preponderância evolutiva espiritual, pois foi necessário escrevê-lo mediante as aceitáveis conveniências didáticas da vida etérea, à qual concebe a evolução humana nas mais diferentes escolas espirituais, que estão espalhadas pelo universo, assim falo-lhe, leitor, que estás perante um manuscrito de ordem analítica, o qual tem em si grafado a transcendência da vida clássica espiritual, portanto tenha uma boa leitura. ”
Índice
Primeiro capítulo: Viver o empirismo
Segundo capítulo: A necessidade do raciocínio e do conhecimento
Terceiro capítulo: Um infinito de projeções para o espírito
Quarto capítulo: Os temas da redenção
Quinto capítulo: O inóspito ser pensante
Sexto capítulo: Como sustentáculo a fé
Sétimo capítulo: O instinto e o espírito
Oitavo capítulo: A progenitura e a reciprocidade
Nono capítulo: Memórias de um raciocínio
Décimo capítulo: A razão sem o fundamento
Décimo primeiro capítulo: As afinidades se integram
Décimo segundo capítulo: A realidade na conjetura
Décimo terceiro capítulo: A natureza do espírito quando ele pensa
Décimo quarto capítulo: O psiquismo de Deus em nós
Décimo quinto capítulo: O conteúdo e a forma são expressões vitais
Décimo sexto capítulo: Constituindo um ideal
Décimo sétimo capítulo: A transição do pensamento e a razão
Décimo oitavo capítulo: Transformando situações
Décimo nono capítulo: A regência da transição evolutiva
Vigésimo capítulo: A competência com relação aos ideais do fundamento
Vigésimo primeiro capítulo: O porvir e a regência divina
Vigésimo segundo capítulo: Os fins da sapiência em concordância com a relatividade do conhecimento humano
Vigésimo terceiro capítulo: Presumindo o ideal de relação humana
Vigésimo quarto capítulo: Quando pensamos com prática
Referente manuscrito foi intuído por equipe espiritual, liderada esta pelo espírito de Dr. Bezerra de Menezes.
O médium psicógrafo INTUITIVO deste livro é Adilson Marques ou simplesmente Quiumim.