Primeiro capítulo: A antigüidade em um tempo pastoral.


Como saber o quanto somos aqueles que sabem conduzir o pensamento? A relação humana é sábia e os homosapiens eram simples seres das matas, os mesmos primatas não tinham a razão desenvolvida, em nossos dias muitos modernos seres humanos também não possuem coerência em suas razões.
A princípio o que se pensa é o que se pratica, e o que se pensará será uma nova prática, isto não se sabe, no entanto convir-se de quem somos gera ilusória mente, e por que temos tanto a ver com o universo se o que somos reflete ideologia? Realmente o homem e seu calendário aproxima-se de civilizações universais, segundo isso construímos novos momentos de real vigor, porém muitas vezes esquecemos de existir, e isto até mesmo em família, coisa que não poderia acontecer.
O capitalismo existi desde primórdios, mas de que forma?, muito bem, o mesmo era material, ainda hoje o é, sim se em outrora e no contemporâneo o capital tem e tinha valor, e portanto se modifica de prosperidade, resta pensar no melhor uso deste, lembrando sobre este mandamento novamente, ou seja, “dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, o qual foi proferido por Jesus Cristo.
Leitor, veja que antagonismo existencial: “ ordem e progresso”, para o Brasil isso parece não ter sentido, muito pouco no esporte e na vida prática do brasileiro, assim qual é a importância da expressão patriótica, à qual está bem no centro da bandeira brasileira? É lamentável dizer, mas é real, de modo que ordem e progresso não combina com corrupção e para tornar mais drástica ainda a situação do Brasil, sua sociedade é leiga na maioria.
O sacerdócio terreno está no planeta e em plena família, o capital está no sacerdócio e em plena família, então pergunta-se: Como educar crianças nas escolas brasileiras, se esta nação é concebida de multinacionais, e que isso é um detalhe de subdesenvolvimento moral, de fato não tem jeito, se o que está estruturado é a corrupção sistemática da educação, todo este saber começou lá no Brasil colônia, quando já se pensava em educar índios nesta terra, jesuiticamente canalizada e estruturada para atender o capitalismo que explora e não constrói, um exemplo disso está no congresso nacional, é claro que isto é conhecido, mas não entendido, porquê a educação neste país também é corrupção.
Crescimento ou desenvolvimento, na natureza não há crescimento sem desenvolvimento, e o Brasil será que cresceu um pouco mais economicamente?, claro que não,o que ocorre nesta nação são impulsos capitalistas e um tanto quanto desestruturados, um detalhe disto é a falta de sua própria tecnologia. Venhamos e convenhamos, tecnologia é cultura e a cultura não se adquiri sem educação, realmente este Brasil primordial está caótico, estando nele o bravo conteúdo sem infra-estrutura.
Quando é que começou a história, isso foi antes da pré-história ou foi depois de Jesus Cristo? Olhem que paradoxo, então diz-se na bíblia: “ no passado era o verbo, o verbo estava com Deus e tudo se fez através do verbo”.
Vamos pensar naturalmente. Em que tempo cria-se objetivos na existência, será na infância? na juventude ou na velhice?Não se pode responder a estas perguntas anteriores sem entender primeiro alguns pensamentos, ou seja, a maturidade humana é, digamos, propensa a sentir coisas estranhas, por isso conseguir crescer em vida é se desenvolver como ser humano, então qual idade é mais aplicada na integridade da ciência da vida? Para entender todas estas perguntas com fundamento moral é preciso constituir a existência da coerência na própria existência, isto significa que a vida é condição de maturidade, de modo que viver é um aprendizado eterno, o qual possui fases perenes em nascimento, portanto com a mutação do espírito a alma consegue exaurir-se, tornando as idades vivenciadas um concerto de turbilhões de seres, logo o intelecto tem o seu ato condicionado, este mesmo ato é influenciado pela atitude humana em relação de vida, assim sendo temos que nos tornar vidas em civilização, contudo referência esta não pode se restringir apenas ao planeta terra, visando com esta visão ou perspectiva adentrar o conhecimento com seus níveis sensoriais, para que seja oportuno viver com mais idade e experiência, olhando para o prisma anterior devemos usar de discernimento sociológico para conquistarmos a ciência do conhecimento. A mesma ciência tem fundamento civilizacional e tem também infra-estrutura na matemática quântica da criação do cosmo.
Foram muitos os filósofos que pensaram na possível origem do universo sem conseguir a conclusão certa sobre a formação de inúmeros meios galaxiais, afirmação como esta nos mostra que se somos vidas reais, podemos conduzir-nos em direção sideral, rumo às civilizações, mas como isto se dá em vida carnal? O pensamento atinge o infinito, e com proezas, é com ele que devemos estar e ser, mediante colocação moral e ética, lembrando que detemos a fé, com a qual coexistimos em vida social, nisso estamos sendo pessoas cuja razão fundamenta a expressão de pensamento, procurando desta forma entender quem é que pode estar com a intenção de se ver agregado ao macrocosmo através de seu infinito estado cosmológico. Realmente é mais racional perceber quem somos e não conturbar o que somos, fazendo disto um ato científico segundo propósito antropológico, claro que viver é simplesmente academia universal, cuja finalidade desta universalidade está na produção de matéria fictícia, ou seja, produzir aquilo que tem fundamento real para a transição do pensamento humano...Nem tudo de produzido e fictício pode ser considerado tão passageiro, mesmo pelo porquê a alma e o espírito são atributos de vida divina, saber disso tem a sua importância e obviamente se pode concluir sobre natureza humana que quanto mais se aproxima em essência do foco irradiador de vida sideral, mais apercebe-se do movimento do universo, isto é um assunto muito sensível e que possui natureza divina, sendo isto potencialidade de materialização cosmica, de fato temos que compreender ideologia, porquê pensar coerentemente é desenvolvimento civilizacional, e naturalmente isto ajuda na ação de mobilização evolutiva do pensamento civilizacional, dando ao cosmo a progenitura do ser humano quando este tem faculdade coletiva.
A condição social projeta naves para fora do planeta, e isso em função capitalista, alegando superioridade nesta conquista espacial.O importante é saber o quanto o capital tem capacidade de desenvolver consciência, portanto trabalharemos nos capítulos futuros a essência do capitalismo moral, a nível de capital estruturador, consequentemente socialista. Uma observação: “ toda e qualquer teoria aplicada em vida social e acadêmica é oriunda de civilizações passadas, logo se explica isso segundo a encarnação do espírito ou vida anímica.”
Caros estudantes de um novo mundo, pensai-vos no quanto a multiplicação dos mundos em evolução representa condição civilizacional, pois a vida é competência sideral e espiritual.