Segundo capítulo: A doutrina socialista


Em espaço de tempo a natureza equaliza os seus canais em virtude de alheios mundos deste nosso mundo, mas por que mesmo a natureza corresponde com o tempo que se organiza em vida? A pergunta anterior vai de encontro ao pendor de Oséias, este é um personagem, cuja ficção constrói sinônimos de altruísmo, sim de um certo livro, e por que está associado Oséias à natureza e os tempos organizados? Está assim pelo fato de ser bem ficção, ou seja, narrações do infinito produz sensacionalismo, este reina na atitude de vida histórica, pois não mais se produz contos com seriedade judáica, logo o que vem a ser um segundo do que estamos falando? Fala-se sobre a impressão de um certo instante e emoção, os quais encontram carnavais em cristandade ou então a novela que introduz o budismo na afinidade social.
Pensem bem leitores. A vida sempre é redentora em todo o universo, de modo que renascer implica em muitos vetores que indicam posicionamento social. A cultura consegue olhar ao sítio e à posteridade, sem esquecer do passado, com isso o pão de cada dia multiplica-se em simbiose humana, explicando, as relações de dependências sociais tornam-se reais em simbiose, entendendo o quanto o homem está vivendo o comunismo em plena ação capitalista, daí então faz-se necessário existir a família, segundo orientação sociológica, assim diz a antropologia civilizacional. Não esqueça leitor que a força regedora do universo é a nossa maior e perfeita família, este o nosso pai conhecido por Deus.
A virtude humana tem condição de aperfeiçoar as ideologias, entender isto é uma questão cívica e que depende do ser vivente e racional o entendimento moral sobre a questão mencionada.
Governantes quando se inspiram no capital, deixam transparecer a repugnação da corrupção, atenção, não se está aqui querendo degradar o parlamento ou políticas, pelo contrário, a intenção é a de maquinar socialismo, isso porquê o desenvolvimento de um país deve ser comunitário, porém a corrupção está alarmante, sim a mesma é ambígua nesta cogitação e precisa de temperamento ético para se esgotar nos seus mais profundos dilemas sociais.
A transição dos anos efetuam-se com muito barroco, obviamente que a sociedade está dando à história decadentes e subjetivos méritos mediante as nuanças comportamentais de um tempo muito sinuoso em seus raciocínios de eleitorado e decomposição do raciocínio humano, junto ao qual elege-se a mídia sem negligência e ética salutar. A partir dos meios de ambientação social, estamos vivendo comprometimentos bem mais dinâmicos em suas mesmices, pois à medida em que se sabe como acepcionar sobre condição de se ver mergulhado na vida entre vidas, as pessoas acabam por encontrar os seus vendavais de consciência, esta cogitação conduz o pensamento ético, desde que este seja manancial de venturas e gêneros de virtudes.
O jornalismo situa a informação sem entender a sua doença, ou seja, como acreditar na emancipação social se o que é informado não causa soluções em sociedade, isso é uma outra corrupção de forma ainda em gérmen, contudo é desta maneira que se informa hoje no mundo. Imagine se a informação fosse ouvida ou lida por pessoas de caráter somente culto, é claro que a atitude destas pessoas seria a de cumprir com o estado social em emancipação e não o vigente em nosso contemporâneo, o qual tem o ego desnaturalizado e inculto.
O desenvolvimento sociológico passa por decadência em sua ambientação, isso quando sabemos o quanto temos de bom para aplicar em sociedade em nossas vidas, explicando melhor, segundo a fase de progressão social a vida sociológica esquece de abarcar sintomas de arbítrio moral, é quando os meios de comunicação compelem a informação a sua trajetória, infiltrando com isso nos pensamentos sociais, isto é um fenômeno que pode causar transtorno mental, daí então sucede a contrariedade da informação no caso político, sim, não se sabe o que é política em sociedade, obviamente que isto não é generalizado,porém a sociedade deste país Brasil mantem imune a sua insensatez, um exemplo disso está nas escolas brasileiras, às quais não sabem mais como conduzir a educação de um estado subdesenvolvido e emergente, como o do nosso país. E por que que não sabem mais? Isto é muito fácil explicar, a corrupção adentrou o cenário parlamentarista, o qual já tinha obscurecido a inteligência brasileira, disso resultou decadência social, resultando também na má educação escolar brasileira.
Se de fato o fenômeno social entende subdesenvolvimento, é porquê o índice de desenvolvimento humano e social também tem contexto na infra-estrutura sociológica, assim é claro que devemos compor situações mais aplicadas na solução da pirâmide etária, cuja atenção cria modos de entendimento político, pois é com vidas que se constrói o alicerce sociológico, logo temos como saber a respeito da inclinação de um país em seu desenvolvimento, portanto sempre tem-se capacidade ética para fazer progredir um estado social, isso se e somente se podemos abarcar a cultura de uma nação no sentido da educação, claro, somos mais sérias pessoas quando temos olhares para quem somos, desta maneira é um país.
Mesmo estando a sociedade certa do progresso de sua nação, não há como garantir o estado econômico de uma família, se o egoísmo e ambição são desnaturalizados e não solidários. Para entender isto basta ter olhos analíticos na história, percebendo então o quanto os povos se tornam mesmices culturais.
A natureza da humanidade procede com segregação de costumes em sua tradição, consequentemente o capital “ faz e desfaz coisas belas”, esta expressão de Caetano Veloso é bem crucial, referindo-se à falta de senso do homem contemporâneo, realmente sabe-se que sem capital nem mesmo certa atitude do criador nosso Deus passa a ter sentido,ou seja, devemos construir maravilhas civilizacionais, respectivamente tem-se instituído por Moisés a ordem do dízimo e que Jesus Cristo não o apropriou aos seus ensinamentos na colocação do capital desestruturador. Comportar o capital ensina a existir com sobriedade, isso se somente se quem o detem sabe constituir a estrutura do mercado socialista, o qual está nas famílias, portanto na comunidade a empresa constrói os seus interesses, estes devem ser adequados ao movimento sociológico urbanizacional, levando em conta a ecologia na sustentabilidade mercantil.
A nível social a política percorre espaços de tempo imprudentemente, fazendo-se de sarcasmo social, é claro que não deveria ser desta forma, mas é assim, pois não se conduz a verdadeira política organizacional e sim a decomposição do pensamento humano, falamos então da corrupção sistemática, à qual tem posicionamento anti-socialismo, sendo que no estado vigente o que importa é nutrir a produção de capital, sem a incidência da cultura organizacional, sim somos aprendizes de atos medievais, junto aos quais senhores de um contemporâneo atuam como mestres medievais de engenhos capitalistas, de modo que os mesmos são desestruturadores, entendendo isto na concentração de capital em grande proporção nas mãos de poucos, contudo, tendo mal administração sociológica.
A indagação aqui neste capítulo é momentânea, já que a cada dia novas crianças nascem.