
Quinto capítulo: Na vinha de meu pai
Nasceu a ideologia, mas antes disso o planeta foi habitado por ancestrais, hoje ele é concebido de muitas civilizações.
A antropologia com seus estudos investigou a origem do casuísmo intelectual das civilizações deste planeta e encontrou razões para crer na índole do homem terreno, porém não informou sobre o sistema de causa e efeito moral que rege a conduta do intelecto nas civilizações. O homem contemporâneo estudou a cidadania e o civismo ético, e não entendeu o qual deve ser chamado de onipotente Pai da criação, esta também concebida teoricamente.
Como considerar a ciência e a fé no civismo tribal, e isso em nossos dias, sendo que de homem primata o nosso corpo tem de tudo? A humanidade no universo retrata os seus costumes, colocando as suas tradições em concordância de ostentação, então nós aprendemos a cultivar a ciência, deste modo a antropologia sabe condizer com a suficiente razão no sistema de causa e efeito que impulsiona a física, contudo não conhece neste planeta a vida do intelecto ou espírito, isso quer dizer que a mesma vida ainda é mistério para o estranho estrangeiro do conhecimento, o qual tende a cultivar as civilizações deste planeta.
Ciências exatas ou humanas são óbvias para a existência, nisso o mais pobre homem ou simples cidadão pode ver-se e viver a si nas mesmas. A importância da conjetura na ciência apocalíptica mostra dados de influência sideral na vida do ser vivo pensante e até mesmo no instinto animal,sim na vinha de meu pai a caridade é onipotente, e o que pensar então da ignorância dos povos do universo, quando o melhor vinho a se beber ainda é a água a ser transformada em vinho, de fato sejamos ou não coeficientes de uma proporção social em seu número, o exato a se entender é o fenômeno da criação humana; animal e física no cosmo sideral.
A idéia pragmática da existência é um acontecimento fenomenal, nesse sentido tudo na natureza forma-se com o auxílio do tempo, assim questiona-se os fundamentos físicos da física nas ciências exatas, e por que? Pelo fato de que não se conhece a origem do universo e somente se pode teoriza-lo, logo os finitos conceitos da física clássica são LIMITADOS EM SEUS CÓDIGOS DE PERMUTAS JUNTO AO ÁTOMO, ECLODINDO ISSO NAS QUÂNTICAS INFORMAÇÕES SOBRE A MATÉRIA.
A consciência que gera função ecológica no homem, gera também vida infinita no pensamento de nosso Deus. Nasce então o fulgor do átomo registrando o tempo de ventura sociológica. As civilizações no cosmo se conduzem experimentalmente, constituindo desta maneira a introdução do sapiente homem no reator das semelhanças mentais, é quando a afinidade humana propõe exaurir caridade na solidariedade universal. A criação do pensamento não está segundo a inteligência de uma personalidade humana e sim segundo a convicção divina no princípio inteligente, portanto vida eterna supõe a concepção do pragmatismo espiritual, OK! Vamos agora abstrair o sentido da consciência familiar, Integra-se o amor nas afinidades e se ama sem se entender em vida, a razão disso coloca o fundamento moral na condição de sintonia entre civilizações, organizando desta maneira os impulsos do coração, então o psiquismo divino passa a gerar inteligência sem explicação de causa para quem não sabe entender a si mesmo, logo a vida no universo para quem vive o dinâmico conteúdo da ética social tem condicionamento meritórito.
Entendamos agora a sutileza sociológica do acaso, Sem a vida não compreendemos o que fazemos, mas sempre estamos a buscar compreensão do nosso destino...
A matemática e sua ciência tem logicamente resultados de equacionamento no cálculo, na sociedade este equacionamento sucede segundo o desenvolvimento da vida evolutiva e consuma pensamentos em forma de avivamento atributivo, ou seja, a vida do homem ou espírito encontra na alma os impulsos necessários para desenvolver a criatividade, disso o pensamento do criador está repleto, com o qual o seu psiquismo conduz na sua condição de ser o maestro pensamento humano, qualificando assim a ordem de aplicação dos impulsos anímicos, deveras com o auxílio do cálculo a fé produz atividade sentimental, consumando com isso efeitos de causa primária na inteligência do divino, disso resulta um burilamento do ato causa e efeito na vida do criador, justificando então a situação do ato reflexo na consciência, de fato que é importante saber promover a lógica do raciocínio, mas como isto se dá? Se dá vitalmente, assim de que forma ela o é? Esta é uma dúvida que parece nunca poder ser explicada, contudo o vetor da vida está em nossa consciência, cabendo ao ser humano ampliar a sua paz com a prática da caridade ou solidariedade entre as civilizações, e para fecundar a vida em nós existe a fé como uma crença existencial, à qual explica subjetivamente o que estamos vivendo.
Na vinha de meu pai vivemos com expectativas de existir eternamente, plantando nela o conhecimento de vida eterna, simplesmente se refere à caridade,esta pode ser praticada infinitamente num conjunto de impulsos vitais, estes resumem-se na função de semelhança entre as pessoas e a compreensão da vida pragmática e sua função na existência, e claro, sempre cuidando da vida natural no cosmo para que o universo nos retribua a paz entre vidas naturais no instinto e na existência física.
Qual é a visão vital à vida? Esta depende de cada um de nós, se e somente se a pessoa estiver vivendo a solidariedade entre os povos.
A natureza é um guia superior e o homem é natural? Independente da condição humana, tudo em vida tem a sua natureza, logo a onipotência do criador nosso pai divino abstrai de nós vida natural, compreendendo respectivamente a isso, a harmonia necessária para que sejamos dignos de se viver com conhecimento e sentimento na mansuetude da existência.
Torna-se bom com a natureza humana viver a sociologia da vida, pois a direção do pensamento divino está na proporção de nossas conquistas evolutivas, isso para que sejamos compenetrados da justiça divina. O livre arbítrio nos coloca na posição de regentes coletivos, obviamente que segundo os nossos méritos, portanto ser uma vida social tem pretérito de subconsciente, sendo isso condição de existência futura e presente.
A evolução é o consciente ativo e divino e a vinha, neste caso, é o cosmo do qual se colhe frutos caridosos, cujas sementes dos mesmos produzem as flores necessárias, ajudando naturalmente na propagação do pensamento essencial junto da função social.
Leitor, pensar é expressar sintonia com a vida, nisso nos ajudamos solidariamente, consequentemente no universo as sociedades caminham plantando na vinha que acolhe a santidade, neste caso devemos cumprir com os desígnios sacerdotais, para que a inteligência cumpra com os seus deveres morais. Qual o tempo de consumação da colheita na vida sociológica e moral? Este tempo é eterno, cabendo-nos aplicar práticas solidárias no conhecimento, visando cultivar o fruto da sabedoria através do ato ético na moral.
Os princípios que conduzem à existência serão burilados com a aplicação do verbo que conduz ao sacramento apocalíptico neste planeta.
O ideal de justiça é antes o pagamento da dívida contraída em sociedade, falando aqui em divindade humana.