Sexto capítulo: O publicano senhor da vinha


Aplicaremos com mais versatilidade o ensino sobre saber como escolher a melhor semente, objetivando a aplicação do pensamento.
A vinha está repleta de suculentas uvas e o vinho terá boa qualidade. O capitalismo não tem estrutura no mundo para arcar com a solidariedade funcional, assim precisa-se usar o mesmo com finalidade providencial e não ser contrário ao uso do capital em um país composto de boas novas. A vinha é este país e as uvas são a mansuetude da prática da alimentação do pensamento.
O PIB na nação serve para somar as sementes na colheita, e claro usando de mutualismo na plantação das sementes.
A jornada de trabalho decorre-se na vinha com mais organizada produção, quando o trabalhador é remunerado com justiça social, OK!
A finalidade da cultura na pátria sobressai aos desvaneios da própria cultura desguarnecida em seus mecanismos de conhecimentos, assim sendo a educação continua a ser a estrutura social capitalista, porém somente pode-se colher o fruto do trabalho se a oferta de capital tem justificativa, então falamos do capital estruturador, este está fora da corrupção no mundo. As vantagens que apoiam a dívida do trabalhador para com a pátria, oferece-lhe a condição de ostentador dos seus pensamentos, com este saber passamos a organizar a mente humana em sociedade, sabendo sempre sobre a condição de se viver com mérito em obter vantagens econômicas, mas por que se obter vantagens econômicas na vida solidária? Isto é necessário, quando a pessoa tem motivos para organizar o civismo sociológico, caso contrário o capital colabora para a consumação da corrupção, sendo um instrumento de uso desagradável aos olhos e razão da solidariedade universal.
A melhor virtude está na composição do ato condicionado, o qual observa as consequências da vida prática ostentando pelo rendimento, pois viver deve ser ato de concordância moral, onde a aplicação do capital começa a ser direcionada ao meio redentor dos pensamentos.
A colheita na natureza sucede sempre com a melhor estação do ano, assim é com o capital, este é melhor usado quando o mesmo tem compromisso com a vida física do sistema solar, de modo que civilizações ostentam por práticas e tradições. A consciência em nós solicita por novos caminhos, e em cada montante de uvas a ser colhido, temos que exercer trabalho ativo, cuja finalidade disso repercuti a natureza do social.
As referências anteriores dignificam o saber compor índice de desenvolvimento humano e isto atesta com razão as afinidades, às quais dizem que Deus é paz, logo estamos falando e teorizando sobre comércio de essência moral capitalista, com o qual o criador desenvolve o próprio conhecimento, quando nós o reproduzimos.
As ciências exatas transformam bens de produção em importantes artifícios morais, isto se e somente se a consciência humana totaliza a sua compreensão solidária, portanto compondo socialismo estrutural obten-se estrutura de capital para a composição do raciocínio, a posse na vida material é algo que pode ser substituída por mais simplicidade, isso não quer dizer ausência de melhor vida material, mas sim desapego aos bens materiais em função do pensamento clássico, de fato o pão de cada dia está no trabalho, conferindo uma melhor colheita na vinha de meu pai, o criador existencial.
A estrutura capitalista compõe-se de muita ambição, obviamente que fala-se do capital sem natureza solidária, precisamos olhar o fluxo das despesas que nossos pensamentos constituem, de modo a cultivar os melhores e primeiros resultados de uma colheita comunitária, objetivando com isso a educação na essência do capitalismo moral.

FIM

Índice
Primeiro capítulo: A antiguidade em um tempo pastoral
Segundo capítulo: A doutrina socialista
Terceiro capítulo: Populoso e povoado
Quaro capítulo: O capital estrangeiro
Quinto capítulo: Na vinha de meu pai
Sexto capítulo: O publicano senhor da vinha

Este livro foi intuído por equipe espiritual, liderada pelo espírito de Dr. Bezerra de Menezes.

O médium psicógrafo deste material é Adilson Marques ou simplesmente Quiumim.