
Terceiro capítulo: O instinto divino
Como viver com a alma ou o Eu instintivo em função da solidariedade? É necessário estudar a vida religiosa; científica e filosófica, praticando junto a isso a santa caridade na ostentação da glória de Deus.
Mediante o uso do instinto animal ou espiritual, o homem procede em vida tendo que se conservar ativo em existência, de maneira que pensar é viver. Nossa sobriedade moral, nos revela a orientação do foco instintivo em nós, colocando em visão prática a solicitação do criador, quando este nos pede para vivermos a solicitude na humildade.
Para que seja possível aplicar o ato condicionado em vida ativa, devemos entender o que é o Eu instintivo em nós, e assim conseguir ponderar sobre os nossos atos inteligentes. É aplicando este ato instintivo, o qual nos foi concedido por Deus, que passamos a vibrar melhor com o ego vibratório, este é a nossa personalidade, e precisa ser ativo perante o social, para que em coletividade, possamos alcançar vida anímica e espiritual, esta está conforme a providência divina, repercutindo em nós vida auxiliadora na caridade.
Como vida instintiva, nós somos um Eu perfeito, e temos a expressar a vida de Deus em nós, sendo que no tempo de consumação da vontade do criador, as nossas vidas se fazem existir com fenômenos de divina importância.
A razão pela qual, somos merecedores do ato condicionado, é uma função instintiva e muito espiritualizada, deste modo a vida divina instintiva do criador nos é condicionada elementarmente, com a qual conseguimos conduzir o nosso princípio inteligente divino ou eu instintivo e anímico. Somos vidas ativas quando estamos conduzindo a vida inteligente do criador em nosso ego espiritual, isso significa que temos a capacidade de sermos harmoniosos em vida sustentável em espírito, então devemos compor primícias de pensamentos com mais sofismas, argumentando assim a vida em processamento de causa e efeito.
Viver a existência humana e espiritual nos faz criaturas divinas, surgindo daí a denominação criatura humana e espiritual, isto deve se desenvolver na jornada evolutiva, precisando de aplicação sociológica e moral, visando o aspecto cívico espiritual.
A vida do espírito tem a ver com o instinto do criador, o qual é infinita perfeição em sua eternidade, logo fazer a vontade de Deus é se comprometer com o amor ao próximo, possibilitando ao instinto divino a confiança em cada ser que procure verazmente amar a Deus de todo o coração.
Vida divina instintiva é um apocalipse que em nós se manifesta, conferindo ao espírito a necessidade do livre arbítrio. Precisamos entender as faculdades ou potenciais da alma e do espírito, e desta forma compreender implicações sentimentais e racionais.
A vida instintiva do criador nosso Deus é o verbo apocalíptico, e precede a criação da alma e do espírito. O princípio inteligente divino é o instinto ou Eu absoluto existente em nós, podemos ter consciência deste eu instintivo, através do uso dos sentimentos, aplicando neste o seu desenvolvimento impulsivo, levando o instinto consciente em nós a se adaptar à razão da evolução consciente, isso realmente é muito significativo, implicando na consumação da evolução do espírito, de fato que somos pessoas ou espíritos destinados a cumprir com a lei evolutiva das coisas e da alma, e assim desfrutar da vontade de nosso Pai celestial, o qual nos quer ver íntegros e vivendo o amor ao próximo e a ele de todo o nosso coração.
Instintivamente ou animicamente, o espírito prevalece tendo que viver obtendo respaldo divino, nisto o criador nosso pai celestial, nos permiti compor vida em abundância, de modo que seus desígnios sejam obedecidos com razão humana e divina.
O ego vibratório ou personalidade é uma harmonia instintiva em suas influências e anuncia a redenção a cada momento de vida eterna, neste sentido a evolução é infinita, fazendo da consciência um meio por onde a luz brilha, e a vontade do criador se faz existir em nosso meio consciente.
É muito fácil entender a visão composta de santidade, desta maneira vamos caminhando em nossa jornada, revelando sempre a orientação aos pequeninos do mundo, ou seja, aos pobres de espírito, logo a vida instintiva inteligente se manifesta compondo a história de nossas personalidades, assim viveremos construindo um amanhã de luz e amor, junto aos quais a razão divina estruturara a nossa razão, isto é compromisso divino humano e onipotente em Deus.