Quarto capítulo: a fé humana e a fé divina


É a fé humana um complemento essencial da fé divina. O caráter destas duas atribuições de fé é algo que anima a alma e o espírito, dando ao homem criatura a certeza de estar caminhando rumo de nosso Deus.
É possível entender a fé, como sendo via em expansão, atribuindo à paz mais harmonia. A fé humana relaciona-se com a razão provida de civilização, isso significa que a fé divina está coordenando a consciência dos atos humanos, expressando assim a divindade por eminência.
Compreender a convicção de existência, nos faz capazes de nos preparar para o dia de amanhã, legando com isso a vida em abudância. É Com consciência que nos organizamos em sociedade, objetivando alcançar o desenvolvimento consciente, nisto a fé situa-se em compromisso de solidariedade, bastando desta forma realizarmos a caridade em função do próximo, para que a fé se desenvolva em espírito.
A fé divina conduz a fé humana, pois atua diretamente no subjetivismo da vida, desenvolvendo os meios de se conseguir santidade. Cívicamente, podemos ser capazes de orientar os nossos atos, e para o espírito a fé humana deduz da razão a conjetura da vida, surgindo aí as hipóteses do raciocínio.
É óbvio que a alma ou Eu instintivo nos conduz em princípio inteligente divino, constituindo a coleta de dados morais, esta coleta sempre nos auxilia em vida social e compõe a ciência dos pensamentos. Devemos agir de modo sociológico em função do país coração do mundo e pátria do evangelho, o qual é o Brasil, isto em gérmen a ser desenvolvido.
A fé em Deus nos solicita a função solidária, criando simplesmente o ato fervoroso, a mesma precisa por isso de aplicação social e vital na solidariedade, para que a caridade seja o candelabro que ilumina a vida.
Viver com fé atenua as complicações do ato cotidiano, facilitando desta maneira a aplicação dos atos coletivos.
Fé humana e fé divina significam solidariedade vital e anima o espírito de virtudes, devido a isto temos mais condições de ser e viver, caminhando assim em direção de nosso Deus, nisto devemos fazer por onde conviver em solidariedade com nosso pai e Deus, compondo desta forma na vida a comunhão de pensamentos em relação aos desígnios do criador. É importante entender o quanto somos íntegros em alma e em espírito para com a vida, isso nos faz agentes de perfeição divina em nosso ego vibratório, logo temos que viver a caridade em vida para que a fé seja o vínculo social e entrelaçadora dos caminhos sociais.
Na virtude a vitalidade se baseia no ato coletivo, implicando isto na relação compensadora do ato condicionado, este tem formação de condição individual e desfruta das atividades coletivas e individuais.
O ato condicionado nos ajuda a construir um meio de afirmação vital, e isto através dos atos, compondo assim a capacitação sociológica da vida. Usando de mais orientação moral, a pessoa passa a situar-se em vida ética, situando desta forma a sociologia do espírito e da alma.
Evidências humanas nos fazem caminhar em direção do ato circunstancial, cabendo a nós exercer a influência do cotidiano em nossas vidas, logo a fé humana e a fé divina se fazem emergir em vida apocalíptica, conferindo com isso a análise dos tempos que se passam, sim, as evidências morais nos situam em concordância com a fé divina, solucionando difíceis problemas da vida, consequentemente fé humana e fé divina são condicionamentos evolutivos, e isto é algo muito enobrecedor, sendo que somos projeção da vontade do criador, nosso Deus.
É importante utilizar de fé em nossos atos, lembrando que temos conosco vida em função de vidas, desta maneira somos mais co-participantes do amor de Deus, estando este em vida onipotente e conduzindo administrativamente os nossos méritos morais.
Portanto, crer em Deus e em nós, isso em vida coletiva e individual, resolve muitas das dificuldades existentes na existência.
É necessário viver.