
Quinto capítulo: vivendo o sentimento e a razão
Como coexistir junto dos atributos vitais à personalidade? Em vida ativa e isso vivendo coletivamente, surge diferenças, no sentido que ao vivermos individualmente os atributos humanos, nos tornamos mais frios no sentimento e pensamento, então é necessário vivermos junto dos atributos coletivos, e portanto sociais, a fim de conseguirmos qualificar as relações humanas, e assim desenvolver os nossos pensamentos em direção do infinito evolutivo, isto no orbe da consciência.
A finalidade do saber viver com conhecimento é um notório coletivo, e apresenta tradições ancestrais, de modo que o instinto tem caráter de conservação moral, pois é ele vida vital divina, o qual enobrece-se com desenvolvimento do espírito e sua razão de ego.
Verazmente o homem criatura desenvolve os seus atos e os pratica em convívio social, isto significa que ele está vivendo a sua razão dando ênfase a sua vontade, criando assim vínculo com a responsável atitude sociológica do espírito, consequentemente a pessoa que vive solidarimante, organiza a sua vontade em querer servir a Deus, sim, isto é um fenômeno de suma capacitação.
O sentimento de vontade está conforme a razão, pois o pensamento administra o próprio sentimento, vinculando assim vida instintiva à personalidade. É desta maneira que causamos propensão ativa nos sentimentos, desenvolvendo, portanto, o ato condicionado.
Consegue-se capacitar o pensamento nas atividades cotidianas através do ato sentimental, elevando consequentemente o nível da razão, agindo como tal e em busca e prática da solidariedade, aprendemos a estar com Deus, fortalecendo desta forma a nossa fé. Temos que aprender a utilizar o sentimento, e isto em benefício do desenvolvimento da razão.
Os impulsos da alma desenvolvem o potencial de sabedoria, isso significa que é necessário complementar o raciocínio, compondo logicamente a vida no amor.
É muito importante entender a diferença entre razão e sentimento, de modo que o intelecto é princípio vital inteligente em seu desenvolvimento, por conseguinte tem-se o sentimento para desenvolver-se impulsivamente e não vitalmente, originando com isso o burilamento racional, o qual precisa de composição de fatores mentais e sentimentais, isto implica em uma capacitação de interesses morais, os quais devem compreender o sentimento de fé, implicando isso na dimensão do estado moral.
Quando vivemos o sentimento, aceitamos a condição racional que nos é compreendida, como sendo a autêntica abstração moral, e com isso pensamos sabiamente, desde de que façamos por onde direcionar os sentimentos em sentido da virtude,de fato que podemos desenvolver a sabedoria, vivendo assim o sentimento e a razão.
Quando conseguimos aplicar as idéias originadas do sentimento, aludimos em sentido divino ideais e virtudes, isso porquê a idéia deve ser originada do eu absoluto ou instintivo, nisso a razão desenvolve sabedoria e virtude, sendo assim temos que fazer por onde compreender as implicações do ato condicionado,o qual é valor moral.
A redenção aplicada no senso moral, desenvolve impulsivamente o sentimento, dando a razão a condição de exteriorização, isso significa que podemos entender a nós mesmos e a outra pessoa, sempre usando de inteligência moral, para que a vitalidade racional se desenvolva vitalmente, originando com isso a solidariedade entre as vidas.
A idéia que nos faz capazes de praticar a virtude, é sempre generosa e estabelece consciência entre as pessoas, nos consolidando individualmente o ato condicionado, isto perante a lei de causa e efeito vital, este fenômeno está em nosso intrínseco, causando a contínua lei dos méritos em nossas vidas, portanto, sempre que possível devemos discernir as nossas relações humanas, levando em conta as atitudes do bem viver entre os homens, usando nisso a moral que nos enriquece de vida eterna, ou simplesmente vida amorosa.