Primeiro capítulo: A definição do apocalipse


Estamos vivendo vida solidária, porque a vida é simplesmente solidariedade. No teor do destino a existência se faz e sempre com a virtude colocada em primeira atitude.
De maneira que possamos aprender a conviver em amor, passamos a substituir o efêmero pelo compromisso social, estabelecendo o que se desenvolve em suma atividade existencial. É importante saber sobre a capacitação da vida solidária, e com isto causar o destino no sentimento mencionado, evoluindo assim com simplicidade de costumes no humilde consciente, o qual contem a primazia do princípio inteligente divino, ou seja, o verbo da vida, este expressa o amor de Deus.
Atitudes de ordem causal simplificam a capacitação originada na solidariedade, de modo que amando a ideologia do amor, aprendemos a ser solidários em nossos atos, portanto precisamos instituir a razão provida de atos sociais, pois o ser humano ou espírito de alma é um ser social.
É racional ser um humano de espírito, sendo que espírito significa pensamento e sentimento ou progressivamente inteligência. Os estudos científicos e vitais tornam a coerência social mais solidária, desta forma aprendemos a constituir sabedoria, à qual se desenvolve infinitamente, é então que estamos vivendo admoestando a inteligência, isso na administração do ego cujo o eu absoluto e divino procede com existência sociológica e de ímpar solicitude, é assim que somos em vida, ou seja, seres espirituais e humanos que necessitam de caridade, e a maior delas Deus nos fez, dando a vida inteligente ao nosso eu.
Ter que orientar sociologia em vida espiritual, é algo que releva a distinção dos fatores sociológicos, esta visão ideológica é comum no amor de Deus, o qual nos induz à capacitação solidária, efetivando necessariamente o óbvio dos pensamentos, entre estes está a lei de amor embasada no livre arbítrio, o qual se fundamenta na lei de causa e efeito e dos méritos morais, desta forma o ser humano torna-se harmonioso e consegue viver com solicitude divina.
Ter que amar, na ideologia do amor, é fenômeno de consciência, isso faz tão bem ao coração e simultaneamente à razão, desenvolvendo com isso a capacitação do egoísmo e do orgulho natural, este é entendido como sendo essência divinizada de inteligência no instinto de conservação, o qual se aplica na vida solidária e institui os méritos morais.
Transformando o consciente humano ou espiritual, a vida torna-se agregada aos propósitos do criador nosso Deus e pai, é por isso que fundamentar a vida na lei de amor, realmente é uma base elementar de solicitude e possibilita a transformação da consciência em valores divinos, sendo que já temos em nós o princípio inteligente divino, ajudando-nos a compor a razão do espírito.

Apocalipticamente, somos destinados a viver o amanhã, objetivando necessidades de significado solidário, isso nos induz ao compromisso social, aplicando respectivamente a competência do sofisma redentor, este traduz a vida divina em forma de amor e ciência vital, logo o que temos em nós é vida que precisa ser exteriorizada aos poucos na evolução, para que possamos nos compenetrar da essência dos pensamentos, à qual está na ciência do amor e vitalidade.
Podemos conseguir mais harmonia de vida, quando somos mais capazes de amar a ciência solidária, visando comprometer destinos e civilizações, assim sendo o apocalipse é sinal de transformação social, relevando a ideologia sociológica do amor e do conhecimento.
Sejamos então coerentes com a lei de amor, e portanto cívicos com o país coração do mundo e pátria do evangelho.