
Terceiro capítulo: A intuição
Convivendo humanamente direcionamos o nosso foco mental em disposição da felicidade, então a cada momento encontramos razões para meditar em nossa postura racional e sentimental, validando respectivamente a nossa aprendizagem moral.
De nós mesmos parti situações de ajustes mentais e lapidamos, gradativamente, a nossa esperança em dias melhores, concernente isso à paz de espírito, e por isto solicitamos de Deus a permissão para reencarnar, tendo em mente o desenvolvimento da razão e da fé.
A consciência da pessoa lhe diz que sua vida é tão inestimável quanto a vontade de nosso Deus, neste sentido vivemos a esperar por momentos felizes. A vida intuitiva nos aproxima de quem somos, nos situando junto dos compromissos sociais, com isso aprendemos a distinguir os valores morais e éticos, concebendo construtivamente a visão do conceito prático de existência. É intuitivamente que estamos constituindo o nosso espírito de venturas sóbrias, estando os sentimentos nos elevando na vida social, permitindo à razão a administração do nosso meio de vida, com isso precisamos compor vitalidade, lembrando que intuição é um fenômeno totalmente psicológico e que precisa da razão para existir.
Conscientemente abstraímos da razão o conteúdo correto para o desenvolvimento da abnegação, adaptando os sentimentos ao fluxo racional.
Devemos ter certeza da vida existente em nós, para que possamos conviver sobriamente com o social, e lapidar naturalmente o que somos em função da ética e da moral, isso segundo a caridade, à qual encontra na solidariedade o seu progresso maior. Vivendo a reciprocidade da lei de causa e efeito, esta que nos ajuda a desenvolver a lei dos méritos, associamos os valores mentais ao desenvolvimento da vida coletiva, de tal forma que acabamos por conseguir o desenvolvimento da razão, adequando o instinto sentimentalizado ao processo existencial, isto significa que a todo tempo estamos sob a coordenação do criador nosso Deus, e que somente as virtudes nos garante a vida divina em condicionamento vibratório.
Às vezes o homem se vê apegado ao seu ego com intensidade elevada, isso pode resultar na desnaturalização do egoísmo e do orgulho, salientando que egoísmo e orgulho tem condição natural de ser, e que se isso for desnaturalizado, o ego humano passa a sofrer as intuições sentimentais desnecessárias, desfalcando a razão de bom senso e vida útil. A vida útil do ser tem ponderabilidade moral e mostra o grau de evolução da consciência, é muito importante a pessoa valorizar a ética e a moral na solidariedade, pois com os nossos atos podemos desfrutar da inteligência do criador, se e somente se o pensamento estiver conforme os propósitos de Deus.
A ideologia do amor, sem a razão fundamentada em Deus e na ciência, não pode desenvolver a intuição, mas ela com a força divina em nossos limites transforma-se em ciência, é a ciência do amor que visa justificar-nos perante Deus e nos dar condição de igualdade entre os homens, contudo é importante saber que esta igualdade é a nível de essência divina, à qual é o nosso intrínseco.
As melhores oportunidades na vida são com razão intuídas e nos são oferecidas por Deus, isto é um processo intuitivo e que a razão direciona mediante o meio da fé que utilizamos para viver, portanto é preciso crer em uma forma de vida útil ao social, vendo nisto o progresso da civilização, de modo que ecloda o desenvolvimento da sociedade, este é um processo divino que todos os mundos habitados estão sujeitos.
A verdade absoluta é que vivemos com a intuição do criador nos orientando como sendo uma voz de consciência e também os meios de se conquistar a evolução consciente. Para que possamos usufruir desta intuição divina em sua indicação, é preciso estar vivendo como sacerdote coletivo, sempre aprendendo a desenvolver a sociedade. Sacerdote coletivo significa neste trabalho aquele que age segundo a vida comunitária e seu progresso social, o qual está nos desígnios de nosso pai, o nosso Deus.
Intuitivamente aspiramos por vida útil, nisto estamos convivendo com sobriedade com nosso Deus, é devido a esta sobriedade que a voz da consciência ou intuição nos indica a vivência em sociedade, nos induzindo a viver com responsabilidade. Aprender a viver a responsabilidade humana é algo que define comportamento, assim tudo fica mais fácil de cuidar em vida sociológica,e claro vida esta de ordem divina e sacerdotal, e de modo coletivo.
Observação: Fica óbvio que sacerdote não é mais aquele homem que vive entre paredes e dentro de uma igreja, mas sim aquele que vive em função social e cívica, é bom lembrar que esta referência pertence a este trabalho literário apenas, o qual existe para cumprir com os desígnios de Deus.