
Quarto capítulo: a função social
A vida social se guarnece e se estrutura de tempo em tempo, aliciando para si condição apocalíptica, neste aliciamento o que ocorre é o desenvolvimento das famílias e consequentemente da sociedade, embora sendo este progresso muito lento, pois a evolução do consciente é infinita. A função do social na existência é o desenvolvimento das civilizações, lhes condicionando de conhecimentos intrínsecos, os quais se manifestam com as relações humanas.
É importante sempre frisar o que acontece com a coletividade se esta não se vê e se aplica junto às virtudes, ou seja, é muito difícil conseguir progresso social e cívico, perante o criador nosso Deus, se não se consegue apego e prática solidária em sociedade, por outro lado Deus nos concede novas chances de reencarnação, visando nos oferecer meios de despojar-nos dos nossos débitos e sermos mais solidários. A vida em si nos oferece meios de encontrar sobriedade moral e ética, e tudo isso é uma forma de receber a misericórdia divina.
A vontade de Deus é que sejamos co-participantes de sua obra universal e cosmica, relevando sempre os seus anseios, para que tenhamos capacidade de fazer o bem, logo a caridade é um excelente método para se desenvolver a consciência, lembrando que a mesma possui muitos níveis de conhecimentos, onde a ciência atua em prática solidária, bastando ao ser humano se empenhar na prática da expressão de consciência, para que seja feita a capacitação cívica, e assim suceder o avanço da moral, compreendendo sempre a ética evolutiva. O que é ética e a moral? São simplesmente fatores que exercem o controle dos atos sociais, dando a cada um o seu mérito em coletividade, nisto torna-se fácil entender a funcionabilidade do ego humano, quando este se faz notório na efetivação da inteligência.
O ego faz de si um egoísmo e precisamos administra-lo, objetivando o surgimento das faculdades da alma e do espírito, junto aos quais a fé tem grande apreço, assim diz a razão.
Não é duvidoso o surgimento da esperança, sendo que nós seres humanos escolhemos viver para dar importância ao fato da consciência ser mais obtusa em sua orientação. Viver conscientemente é um feito que precisa de desenvolvimento, e na família mais o ciclo social encontra-se todas as necessidades que para nós tem valores inestimáveis.
A natureza do espírito é bem calma e expressa a consciência de Deus, sim, somos espíritos cuja natureza intrínseca contem a primazia da ventura divina, de fato que fala-se aqui do princípio inteligente divino, este nos é vida eterna, nos configurando a personalidade e seus avanços morais. Para que seja possível obter melhores resultados em vida apocalíptica, ou seja,a consciência que se transforma, devemos tornar a condição de expressão vital mais humanizada, isso com os valores do espírito,entendendo que a alma nos condiciona a vida eterna , sendo ela a responsável pelo fluxo inteligente do nosso espírito. É muito bom conceber o princípio inteligente divino nos ajudando a conseguir desenvolver o nosso potencial humano, estando na solidariedade os meios mais práticos possíveis de se conseguir admoestar a adaptação instintiva para com a razão.
A função social está existindo instintivamente e racionalmente o que nos faz capazes de sermos aqueles que irradiam prosperidade. Não podemos confundir as políticas, estando na ideologia do amor a fonte regeneradora dos princípios espirituais.
A vida humana está fundamentada intrinsecamente na vida divina, esta nos aludi em argumentos intuitivos, nos fazendo mencionar sobre o que pensamos, e é pensando com sobriedade moral e ética em santa caridade, que alcançamos os níveis de conhecimentos razoáveis para a função social ser mais condicionada em seu aspecto e intrínseco.
É socialmente que alcançamos a correspondência divina em nossos atos, portanto pratica-los é uma questão e assunto que precisa de conformidade solidária, de fato que o melhor a fazer em sociedade é cultivar o existencialismo; o espiritualismo e o atributivismo humano, estes três fatores últimos nos garante uma boa performance sociológica, não faltando neles a função social.
Podemos ser mais capacitados na prática do amor ao próximo e a Deus, quando existirmos fazendo de nós um manancial que garanta à sociedade o melhor bem estar das futuras gerações.