
Quinto capítulo: A humildade e o ato
Que caráter tem a brandura de espírito? Este caráter tem como divindade a humildade.
Anímicamente a humildade é referência de comportamento, o que nos conferi o ato abnegado. Com a abnegação estamos conduzindo a performance familiar, este procedimento precisa se propagar para além da família, alcançando a sociedade, de modo que é na sociedade que fazemos por onde sermos mais razoáveis em sentimentos. A expressão social nos condiciona na solidariedade, nos fazendo mais condicionados no ato cordial, precisamos viver solidariamente, transformando assim pensamentos em atos reais.
Com efeito de causa, aprendemos a conviver com a vida e com mérito entendemos a prática da virtude, então o nosso livre arbítrio prepondera em nossas decisões. Tudo o de mencionado anteriormente faz-se necessário, sendo os nossos objetivos que vai construir um amanhã mais duradouro, temos então que objetivar o bom senso da vida, empregando este nas relações humanas, para que saibamos constituir as relações vitais ao amadurecimento da consciência, exercitando desta forma o ato condicionado, o qual compõe-se de razões fundamentadas no Eu de uma pessoa, isto sempre embasado ou estruturado pelo convívio.
O verdadeiro ato humilde é natural por ser divino. O desenvolvimento da consciência é um fenômeno também natural, e que expressa perfeição com a perfeição caridosa e científica, isso ocorrendo segundo o ato espontâneo em vida, a nossa humildade passa de simples ato vital para ser também avaliada pelo divino, e assim caracterizada de pormenores divinos, acarretando em nosso ego a solidariedade necessária para que possamos conviver com o próximo em devida harmonia vital; humana e divina.
A humildade tem a sua essência no Eu absoluto, o qual é aquele formado de componentes eternos à vida, sendo estes os mesmos que impulsionam o caráter da humildade, fazendo esta existir em nossa divindade, de modo que é convivendo com as relações humanas, que conseguimos aliciar vida responsável pela conformidade vital de nossa consciência.
Muito mais importante, é ter certeza, de que estamos conseguindo viver com sobriedade os nossos atos, pois isto nos faz promovedores da existência em nós, Deus com isso nos vivifica e nos eterniza em personalidade, lembrando que sobriedade ativa significa vida no discernimento divino e ético, elaborando com a ciência os indicadores de capacidade vital e humana, formando desta forma a nossa divindade em plena caridade e seus níveis de conhecimentos.
Com eficiência prática começa-se a projetar o ato em humildade, elevando assim o ego solidário, é desta forma que alicia-se moral em sentimentos, conseguindo então desenvolver o fundamento mais racional a se viver, ou seja, é necessário compor sentimentos de afabilidade, e assim intensificar a vida subjetiva ou abstrata dos sentimentos.
A vida sentimental começa sem ter início e eterniza-se com a virtude, por isso a humildade é fator preponderante na prática do amor, porquê com ela conseguimos abrandar os sentimentos, compondo assim vida racional em abundância, fortalecendo, portanto, a nossa vitalidade, à qual conduz sobriedade de sentimentos, causando na razão ordem e disciplina,isto para que sejamos utênticos no compromisso com Deus.
Na vitalidade dos sentimentos está a compreensão vital para com a vida, isso não nos deixa iludirmos com a fraca situação do ignóbil, levando em conta a situação apocalíptica da vida, esta se transforma de tempos em tempos em verdadeiros mananciais de boas novas, logo a vida social precisa ser constituída de brandura e muita sutileza, tendo nós que vivermos o dia seguinte com mais amor e paz e sempre estudando as necessidades de vida eterna nas virtudes, isso é amor, sim devemos colocar este amor em prática,isto com a prática da solidariedade e da caridade.
De fato que amar ao próximo é fator de satisfação pessoal e coletiva, nisso podemos nos encaminhar em vida absoluta em Deus, se soubermos co-participar das relações humanas em plena harmonia com o criador, nosso Deus.
À medida que vivemos a vida , vamos conseguindo desenvolver sociologia. A sociologia do espírito e da alma está na solidariedade, e esta tem um conjunto de ações muito versátis em compromisso com Deus, deste modo devemos ser práticos na condição de exteriorização da vida caridosa, exercendo em sociedade a prática do amor ao próximo, isto sempre com mansuetude de coração.
É certo então que viver é uma questão de responsabilidade divina e a humildade reflete esta responsabilidade, portanto, precisamos ser pessoas que vivem com adaptação sentimental ao ato racional na humildade, para que sejamos coformes a lei de causa e efeito positiva em nosso intrínseco,ou seja, com discernimento e prudência, e amando a existência na solidariedade caridosa, vamos conseguir ser frutos de razão divina, consequentemente seremos vidas em expansão de nossa paz ao universo humano.
Índice
Primero capítulo: a definição do apocalipse
Segundo capítulo: a razão sociológica solidária
Terceiro capítulo: a intuição
Quarto capítulo: a função social
Quinto capítulo: a humildade e o ato
Este material foi intuído por equipe espiritual, liderada pelo espírito de Dr. Bezerra de Menezes.
O médium psicógrafo deste livro é Adilson Marques ou simplesmente Quiumim.