Primeiro capítulo: o universo agregador


O infinito sugeri eternidade elementar e a eternidade vida infinita e eterna. A existência humana neste planeta ainda não entreve situações de elementarismo social, mas como existir projeta condições humanas e coletivas, fica aqui o ideal de simbiose humana, portanto infinito e eternidade são atribuições cosmicas e precisam de evolução em sua harmonia, ou seja, condição de se exteriorizar a vida pragmática em inteligência divina.
O fruto social, quando real, conduz semelhança humana e com isso produz afinidades coletivas, é deste modo que o pouco do explicável da evolução espiritual se encaminha nos sentidos dimensionais da inteligência, sim a condição dos fenômenos físicos se interagem com a responsabilidade humana, e isto é muito complicado organizar em um planeta como a terra e seu nível evolutivo, contudo os tempos passam e a realidade da existência passa a desenvolver difícieis progressões naturais, isso vai além do conhecimento da ciência terrena e pode considerar a vida divina como sendo o reator de habilidades físicas no meio do ecossistema.
A coesão dos pensamentos humanos, em sua ordem, auxilia hoje o comprometimento cívico das nações, este caráter é um sério problema entre a humanidade terrena, no entanto a vida sociológica não pode ficar oculta do semblante social, obviamente que os tempos se introduzem na existência segundo a orientação do cosmo, logo devemos saber o quanto a matemática do pensamento ensina a aplicar o senso moral sem restringir a natureza humana.
A educação não tem o valor exato na sociedade terrena, de modo que a mesma possui os seus níveis morais, isto é um sério problema para a humanidade deste planeta, levando em conta a corrupção emergida em laços sociais. Deveras que a filosofia aqui na terra está sem proporções de definição, pelo fato que não se aprende mais filosofias nas escolas, o que significa dizer que as universidades pararam no tempo e no espaço a evolução do nível filosófico terreno, sim o pensamento é estrutural quando o mesmo possui também definição capitalista segundo métodos de essência moral socialista.
A ciência deveria agregar consciente humano na terra e não consegue isso, pois o tempo define a vontade do criador em função da educação social e universal, então a evolução da consciência faz por onde caminhar entre difíceis processos coletivos, isso significa que quando a existência em um planeta apercebe-se da consciência científica no cosmo, começa-se a existir dificuldades outras na definição de orientação cívica, logo a filosofia torna-se fundamental em suas explicações vitais ao acompanhamento do sistema de informação civilizacional.
A vida social neste planeta incube-se de mostrar dificuldades de percepção humanizada, assim a existência espiritual no universo procura obedecer os níveis ascensionais da inteligência, nisto a sapiência torna-se mais valorizada e as explicações ideológicas deixam de ser o denso plano do planeta e passam a ser manifestações sociológicas, portanto a cada conquista politizada sucede a ciência do criador, nosso Deus, orientando as habilidades solidárias e caridosas, tudo isso é evolução científica e que merece todo o apoio das ciências exatas e humanas, de modo que as mesmas exemplificam argumentando a sociologia evolucionista.
Os profetas bíblicos não atendiam e nem entendiam sobre ciência divina, contudo os mesmos eram intuídos, visando isso o comprometimento futuro do planeta, desta maneira o Criador, nosso Deus, informou a situação drástica das civilizações terrenas, ampliando a comunicação existencial. Avançou-se milênios após a vinda de Jesus Cristo e a sociedade atual, ainda, tem fortes laços com o passado, ou seja, o homem contemporâneo desenvolve costumes tradicionais e muita divergência em causa moral, isso pelo fato que não se procede com intelecto sentimentalizado, logo este planeta se avalia na corrupção, sim a decomposição do pensamento, portanto é óbvio viver com instável ato sociológico na sociedade terrena.
A vida social pode ser enobrecida com estudos qualificados sobre as ciências fundamentadas no meio ecológico ou cosmico, desde que a civilização seja constituída por educação, relevando assim a ordem clássica dos pensamentos. Realmente podemos ser pessoas aplicadas na existência, contudo sem o cívico da vida não se entende evolução de consciência nacional, deveras que a educação se faz com modos e metodologia filosófica, nisso somos agentes universais, olhando para o prisma universal e sociológico das civilizações.
O homem do passado terreno ensinou a cultivar o mérito na existência, um exemplo disso está nas sociedades tribais da época de Jesus Cristo, nas quais a inteligência mais qualificada era valorizada com necessidade social e não corrupta em sua primordialidade, um exemplo é a manifestação espiritual da época, à qual relevava-se em função de mobilidade espiritual, porém as tribos da época eram muito ambientalizadas pelos focos geradores de ingenuidade, mas existia os quais conduziam fontes de sabedoria universal a nível de consagração, visando entoar a qualidade do absoluto em fé, desta forma o intelecto nestas tribos serviam como posicionamento de evolubilidade, criando situações para o futuro anímico do planeta terra.
O existencialismo procura aprofundar-se nos ideais compreendidos como natureza essencial, essa corrente de pensamentos implica na ordenação pentecostal deste manuscrito e não impede a sociabilidade a respeito do caráter matafísico da prudência espiritualista. Para melhores possibilidades de coordenação do relativismo conceitual o pragmatismo está nos conduzindo ao físico reator do universo, por isso muitos cientistas condecorados pelo valor ético da ciência, dizem: “ a causa da totalidade gravitacional produz ambientação social.”Sim, não pode-se esquecer de entender-se a situação ecológica do planeta, pois isto tem profundas relações com a transformação sociológica, sendo o homem ou espírito aquele que organiza parte da evolução física do cosmo físico e espiritual.