
Terceiro capítulo: o existencialismo
Por ventura onde está a história de uma pessoa em formação de personalidade? Esta história começa a ser registrada no tempo real de personalidade, então existir é prática comum; convergente e divergente, o que revela simbiose humana, o que é isso? Isto é capacidade de construir reciprocidades humanas segundo o labor da atenção experimental, ou seja, o que é possível entender em vida, logo somos agentes e autores de nosso ego atributivo, portanto o existencialismo é fundamento de estado humano em Deus.
Praticamos o ato social referente às referências consideradas comuns, então o que dizer da simplicidade ou elementarismo essencial de vida?, ou seja, a forma pela qual a inteligência entende os seus meios de atender a si e aos outros. A pergunta acima é relativa em resposta, pois esta compreende a adequação instintiva do ser simbiótico e humano.
Quando normalmente é visto o comportamento humano a consciência faz por elaborar modos de se induzir socialmente, assim o que é comum na vida pode ser um marasmo essencial, por que? Sendo o existencialismo propósito essencial do criador da vida, o que ocorre em existência torna-se faculdade do ser, com isso ao passo que se constitui fundamento existencial muitos atos podem ser considerados comuns na vida, contudo a razão tem vital acerto de arbítrio, isso quer dizer, que, podemos observar o fluxo da existência, porém viver é um ato espontâneo, causando com isso a condição de ser e estar vivendo ilusões ou realidades, portanto somos aqueles que desenvolvem noções de escolha sociológica mediante a civilização que no cosmo está. Até que ponto a inteligência pode estar observando a fenomenalização do consciente humano? Isso é infinito explorar e é necessário conter os ímpetos.
A centelha que ilumina o farol da razão, orienta a conclusão e prática da moral e ética, objetivando o conselho direcionado das inteligências nos carmas sociais e isso para que a vida se torne capaz em orientação, sim a sistemática universal institui a cada momento a correlação ecológica junto às sociedades viventes, isso se dá em cada mundo em evolução de sentidos, por isso o que mostra civismo mostra também ciências, visto que é inenarrável a falta de postura social meio ao caráter de evolubilidade cosmica. Segundo o existencialismo a volta da inteligência aos planos do todo universal é uma consequência moral; física e espiritual, de fato que o rumo sideral do intelecto situa-se na integridade do infinito e a própria razão conduz a eternidade do ato divino em consciência legal, isso perante as leis imutáveis que regem o universo humano e físico, assim considera-se de modo impulsivo o ato inteligente, ou seja, formamos com a inteligência do universo o eterno processo moral das inteligências, sendo que a vida conduz a evolução do nosso intrínseco.
Dizemos que precisamos entender a nós mesmos e muitas vezes esquecemos de criar situações éticas de procedimentos sociais, os quais se somam ao caráter do criador do infinito, consequentemente pergunta-se, o eterno e o infinito são distintos? Claro que sim, a matemática explica isso, afirmando logicamente que há dois conjuntos de vidas elementares em coisas e vitalidades, ou seja, o conjunto finito e o conjunto infinito, parece ser simples estas existências, mas não é bem assim, claro falando apenas sobre identificação inteligente, com isso paraleliza-se o eterno e o real, sendo o eterno inconcebível para a razão, o qual é imperceptível racionalmente. Exemplificando o teorema acima, não existindo o tempo como caráter matemático e explicável, o mesmo apenas representa a ficção científica do raciocínio, pois o referido apenas é efeito simbólico da engenharia mecânica ou a própria física, isso revela que não há espaço com a influência do tempo e vice-versa, ocorrendo então o surgimento do excluso agente gravitacional, o qual acelera a intelectualidade humana através do pragmatismo, portanto o que não é concebível à razão não pode ser ponderado ou delimitado ou ainda calculado, assim tempo e espaço são referenciais de indução sintomática do cosmo e não da perfeição divina, de modo que Nosso pai ou criador existencial soluciona o que é eterno e imutável no estado de orientação vetorial do sistema consciente e perceptivo do próprio Deus.
Consequentemente fazemos compromissos existenciais com a indução eterna da vida, rompendo sistematicamente com as vibrações do pensamento e desta forma encontrando posições de ambientação divina, para que seja compatível o intrínseco humano com a substancialidade do eterno do criador da existência.