Quarto capítulo: influências ancestrais


Começou-se a prática existencial, mas quando? Primórdios são definições de comportamento, se existe conexão e praticidade existencial com natureza mental, sim, começou-se a consagrar o pensamento a partir da tendência passada do ancestralismo, isso quer dizer que nosso contemporâneo é posicionamento de idéias passadas, às quais não podem ser somente lembradas mas também avaliadas, portanto a atitude correta existencial em vida prática começou a existir no passado, logo antropologicamente o tempo de comunicação social pode ser dias de labor sociológico e assim sucessivamente.
Os ancestrais encontram na evolução o instinto que lhes pertencem, animando assim corpos espiritualizados, em fim temos que ser coesos com o pensamento, de modo que a existência segue um curso moral, não existindo possibilidade em deixar a evolução da consciência esquecida por tempo indefinido. É importante entender que se somos agentes dos nossos pensamentos, é pelo fato de que o espírito entende a consciência e reflete a mesma no existencialismo, ou seja, com a vida integrada aos sentidos humanos e cosmicos, tendemos a edificar evolubilidade social, praticando desta forma o simples ato da virtude, à qual somente tem emancipação com a educação que informa sociabilidade e em prática intrínseca.
O tempo de crença que induz a alma instintiva ao raciocínio e equilíbrio dos pensamentos, é fonte de introspecção social, pois a coerência dos modos existenciais combinam inteligência e neurose social, daí então a denominada consulta estabelecida ao condicionamento reflexivo.
É veraz a capacidade existencial humana, se e somente se a virtude moral e ética se introduz na capacitação solidária entre as vidas no ecossistema, de modo que seja comum a prática solidária fundamentada nas relações humanas, isso a nível comutativo meio à performance do emprego solidário.
A implicação em tornar a nascer de novo, objetivando as encarnações futuras, começa no momento civilizacional, compreendendo assim a função do tempo existencial em virtude do desempenho moral, portanto a consequência natural da encarnação é atribuída à condição de se exteriorizar vitalmente, nisto é importante ver a função da capacidade de orientação vital dos planos do criador na vida do enti espiritual, logo tem-se no pensamento o mecanismo necessário à conduta do desenvolvimento espiritual, e, com mais cabível situação moral entrevemos o potencial dos ancestrais, que em nível intelectual colocam a inteligência no plano das virtudes magnânimas do espírito, e obviamente que com sutilidade, então torna-se inerente o aprendizado sobre atos de sintonia cosmica, nisso a evolução da consciência releva a vida na condição de ser capaz de discernir entre o que importa saber e o que não gera ato condicionado em meio evolutivo das vidas.
Devido ao clamor das orações e as práticas existenciais, a faculdade do pensamento é em prosa a vida socialmente conduzida, desde que saibamos compor ostentação moral em virtude divina, assim sendo é devidamente sábio o autocontrole dos procedimentos individuais no meio coletivo, implicando nisso a conduta moral e ética das encarnações.
Se a natureza humana tem propriedades razoáveis para explicar o fato existencial com seus efeitos, é verídico entender o que está dinamizando a atitude sociológica, sendo a ciência a mãe da própria fé, à qual tem comprometimento voluntário com a adequação instintiva do raciocínio, isso em virtude peculiar, conotando assim a função coletiva dos pensamentos próprios da humanidade.
Concluindo este capítulo, soma-se a caridade à solidariedade cosmica no advento do cosmo, de modo que a inteligência tende a cursar a rota dos mecanismos inteligentes da sociologia da vida.