
Terceiro capítulo: o perdão do pai nosso e Deus são inconcebíveis
Como distinguir a paciência e o perdão em Deus, isso parece não ter sentido, contudo, os nossos limites humanos nos conduzem sabiamente.
A ação do pensamento desenvolve a vida na sua evolução, o que possibilita-nos ser e ter autodomínio, sim, quando vivemos somos capazes de existir com prudência e isto releva o amor divino em nós, então podemos ter paciência, solucionando muitos problemas de convívio, o que justifica o perdão das ofensas segundo o uso do intelecto, logo amar é ter paciência, isso nos faz organizados em vida social.
A consciência de um ser humano tem muita utilidade no seu elementarismo, e claro, para o efeito cuja a causa desenvolve o consciente social a vida pode influenciar o pensamento ativo, pois quando se vive se está desenvolvendo ciência vital e divina, isto em nosso intrínseco.
A oração do pai nosso é perdão que alivia o coração de sua tormenta, isso para Deus é felicidade que nos faz aprender a viver, sim, o perdão desenvolve impulsos interiores de vida ORGANIZADA, e sem dúvida que na vida encontramos real sapiência e como isso possui ascensão de emoções, às quais nos são muito vitais, podendo nos organizar vitalmente.
A oração prece de caritas de São Francisco de Assis existe em função divina, o que nos ensina a sermos divinos, sim, entender com clareza o pensamento humano e fazer dele aplicável no cotidiano é saber discernir vida útil, então existir com causa científica nos ajuda a cultivar os sentimentos, com isto somos mais organizados emotivamente, concedendo à razão qualidade de intelecto, sendo a vida realidade em Deus.
Podemos transformar sentimentos em função organizada de existência e com este feito condicionar o real amanhã, certamente que estamos vivendo condicionamentos existenciais, isto nos é importante ato de consciência, à qual desenvolve ato condicionado, sim, pode-se conseguir com adequada consciência fenomenalizar o intrínseco social, visando orientar a vida que necessita de qualificação segundo capacitação sociológica.
Sempre que possível for pode-se organizar o ato consciente em função humana, aprendendo com isso a aplicar utilidades intrínsecas em vida comunitária, então é fato o método que ensina a conduzir o pensamento, sim é muito consistente saber usar o discernimento, o qual viabiliza a atenção direcionada ao nosso Deus, assim sendo, com a função sociológica no Brasil coração do mundo e pátria do evangelho surge a melhor aplicação da razão, pois a mesma é susceptível de reforma íntima, o que qualifica a autoestima de um ser humano, portanto, as boas novas do evangelho redentor será sempre o sustento também de conscientização, consequentemente, aprender a entender a sabedoria é ação que examina a humildade, fazendo do espírito mais consciente, certamente, viver com bom senso nos anima de considerações divinas, estas nos são vitais conteúdos.
A vida divina em nós se exterioriza usando de situações inúmeras, ou seja, um dia bem vivenciado de modo ativo ou simplesmente direcionado ao labor de índole, nos é geralmente qualidade de caráter sociológico e como é importante a vida que se manifesta inteligentemente.
As ciências; as religiões e as filosofias se compenetram divinamente de fatos reais quando todas são aplicadas na existência do pensamento capaz de mudar razões, logo, estudos sociais podem ajudar a conscientizar um ser humano, o que denota elevado teor existencial, deveras que viver tem abundância de solicitudes, e, isto viabiliza dinâmicas processuais, então existir é saber se conduzir eticamente, moralmente e civicamente, pois a fé; a razão e o amor nos são vitais conteúdos eternos de vida sábia, assim entende-se que a vida cientifica; filosófica e religiosa são fatores que podem ser cada vez mais lapidados, isso visa conseguir melhor aplicação de vida eterna, a mesma possui realidade intrínseca, sendo a referida existência ação sociológica.
O perdão do pai nosso e nosso Deus como entende-los pensando na excelência da inteligência que conduz o ato condicionado? Pode-se entender razões fundamentadas no ato de se existir, mas não se pode discernir o que é de ordem onipotente, então o perdão do pai nosso é para Deus vida em performance de emanação de consciência, o que ensina sobre a paciência divina existindo na vida considerada perfeita providência e divindade, sim, entender o que justifica o amor divino é compreender a evolução do movimento do nosso pai e Deus com a sua consciência, portanto, quando somos espíritos destinados a viver o futuro estamos aprendendo a se desenvolver humanamente e isto nos condiciona de tal forma que podemos coexistir com o pensamento de Deus, sim, a vida nos conduz ao aprendizado moral e ético, assim sendo, renascer segundo o espírito e a alma é sentir se envolver pelo ato consciente do nosso pai e Deus.
O desenvolvimento social e vital ao pensamento sabe o que aplicar em ato inteligente, o que deduz de nós mesmos o pão da vida, e claro, a água pura e límpida nos alimenta de reações físicas, às quais em nós colaboram para o enobrecimento da inteligência, com isso o alimento do pensamento quando sentido em seu estado de mutação vibratória colabora e muito para o aprimoramento do ato condicionado e vital ao empenho do espírito com a sua atitude.
O perdão do pai nosso e Deus são inconcebíveis, pois ensinam a viver uma vida de causa e efeito inteligentes, fazendo da humanidade o meio pelo qual se conquista o evangelho redentor, pensar sobre a vontade de nosso Deus é poder existir com clareza de sentidos sem ficção de sentimentos, o que possibilita organizar a evolução de comunidades animais, deste modo a existência do ato condicionado humano revela vida plena em orientação eterna, sendo o ato moral e ético a virtude e emoções que direcionam a razão estruturada simbioticamente, realmente a educação nos permite ser atuantes em estado de iluminação ativa e divina, a referida vitalidade de energias espirituais está fazendo acontecer a paciência do proletário que trabalha segundo a ação do ato espiritual, de fato nós somos os quais possuem conteúdo de apaziguamento, sim, isto é teor de evolução racional e vital.
A vida em si é considerada pelos grandes pensadores um manancial ou fonte de nobrezas, capazes de induzir-nos ao poderil de reforma mental ou intrínseca, obviamente que somos seres concebidos de vida essencial e com melhor atenção sociológica tendemos a existir com mais razão composta esta de propriedades de pensamentos de ótimos significados.
Com a ajuda dos atos existenciais podemos nos direcionar em vida simples e elementar, esta capacitação sempre indica o quanto temos em função de concepção ainda a ser desenvolvida, entendendo isso de certo modo, facilitando portanto o discernimento, claro, conseguir viver com admoestação de singular condicionamento não mostra toda a virtude do préstimo social, logo, compatibilizar vidas e atos sociológicos é saber tornar o simples e complexo processamento sociológico em verdadeiros momentos de felicidade, consequentemente obter responsabilidade de ecossistema é indubitavelmente utilidade simplesmente consequente, então somos quem podemos ser, sim isto é comum e muito difícil de administar na evolução do pensamento.
Como perdão existe a condição social existindo de forma condicionada na orientação estudantil, isso em sociedade, assim os sentimentos estão agindo e sendo focados na evolução dos atos que também são considerados instrutivos, com isso uma simples comunicação, segundo interação humana, concentra-se em virtude solidária, justificando com isto a introdução do pensamento organizado.
O potencial da informação quando direcionado à vida do ato condicionado sempre ajuda a entender o que possibilita progresso sociológico, contudo, o nosso planeta é incondicionado e portanto insuficiente para educar pessoas, com isso muito do que parece informação é na verdade falso teor de comunicação, pois , impossibilita o avanço cultural, pelo fato que o desenvolvimento da razão é antes cultura, o que nos permite pensar em posicionamento filosófico perante a educação,portanto informar aqui no planeta terra é vender polêmica e ato quimérico e sem aperfeiçoamento cívico.
Sim, a informação precisa ser autêntica e não indiscreta, isso para garantir o uso do pensamento no sentido vital ao procedimento social, pois uma sociedade é de fato utilidade e muita aplicação de conteúdo didático, assim, os estudos sociais nem sempre tem a capacitação intelectual para possibilitar vida de adição processual, logo, entender que um estudante, em seu ato mental, tende a desenvolver sentimentos ineficazes é entender também a dimensão cultural de um estado social, mas claro que nem todo ato estudantil pode ser considerado implicativo para fazer florir o consciente social, então entede-se que países como muitos deste planeta faltam com orientação pedagoga o que desfalca ideais de desenvolvimento sociológico.
O perdão do pai nosso e Deus possibilitam o que chamamos de orientação de didática, muito pelo porquê saber o que temos a sentir é algo condicionável, este orientável condicionamento em nós nos une à sapiência de nós mesmos, então tem-se a pergunta, o que é a minha sapiência? Nós somos razoavelmente pessoas ou espíritos que quando sabem se direcionar, passam a aprender de si o que sempre pode orientar políticas, com isso sabe-se que se em nossa estrutura de causa atributiva existe o valor humano, TUDO MAIS DE NÓS PARA COM A INTELIGENCIA HUMANA SÃO SOMAS INDUTIVAS DE PROCESSAMENTO SOLIDÁRIO, DESTE MODO ENTENDE-SE QUE EM NÓS ESTÁ O ATO DE SE CONDUZIR A CONSCIÊNCIA, SIM SAPIÊNCIA É COMPOSIÇÃO DE VALORES QUE EXISTEM HUMANAMENTE E QUE SE EXTERIORIZAM SEGUNDO AS RELAÇÕES HUMANAS.
A sociedade quando sabe entender o que quer de fato começa a conceber para si, o que lhe faz competente e isto pode condicionar gerações, é então que se manifesta o consciente social.
É fato o que fazemos quando promovemos o pensamento humano, e claro é com eficiência que nos apegamos junto às virtudes sociais, às quais colaboram para enobrecer a razão de uma sociedade.
Deveras que compatibilizar o ato condicionado de uma pessoa, isso para com os estudos inclinados a atender a comunicação, é saber promover sociedade, assim entende-se que o perdão do pai nosso auxilia o amor humano, com isso politizar sociedades é entender o ato sociológico inerente aos préstimos sociais.
Com a educação o fenômeno vital e humano se manifesta de forma a desenvolver qualidade intelectual, esta necessidade conduz a aplicação do pensamento e tem capacitação a ser desenvolvida, sim, tamanha atividade é de fato muito importante, estando a ciência social destinada a compreender situações de cultura e muito gênero, obviamente que isto é muito relativo ao potencial do pensamento, assim nós seres humanos somos aqueles que necessitam de evolução mental, entendendo que se pode desenvolver a razão com o uso da própria caridade, sendo este fator condição que precisa de aprimoramento, então o tempo de uso prático da informação é realmente consciente, necessitando de orientação pedagoga, o que equivale ao ato de se orientar o ato pensante, realmente os sentimentos se adaptam à razão, portanto devemos existir com conhecimento específico e de gênero, compreendendo nisso a evolução do ato consciente e humano, pois necessita-se de desenvolvimento atributivo e vital ao estado consciente sociológico.
A natureza humana se manifesta socialmente, este manifesto social sucede em vida espirirual e material. Compreender a atividade que gera renda em vida física junto ao encarnado é uma compreensão que precisa ser organizada. Quando Jesus Cristo disse sobre aquela senhora no passado, ou seja, “ esta humilde mulher foi a que dou mais, pois dou de todo o seu coração sim tudo o que tinha “, o messias não queria dizer assim que deveria-se doar todo o seu teor de valiosos conteúdos monetários, mas que era necessário viver com modéstia o ato de se estar desenvolvendo a caridade, então amar é uma questão prudente e existencial em um trabalho entendido como sendo útil a todos os que são filhos de Deus em sóbria consciência.
O perdão do pai nosso e o nosso Pai e Deus são indubitavelmente inexplicáveis àquele que entende a sua plenitude,pense sobre isto entendendo que Deus não obriga ninguém a fazer nada, dependendo do livre arbítrio de uma pessoa a sua relação com Deus.
A materialização do pensamento, em condição de conhecimento, absorve a condicionada ação espiritual, sim deve-se entender com isso que viver é plenitude em limites, assim conhecer o pensamento alheio é condicionar-se solidariamente, o que significa ter que entender as razões humanas, cujo objetivo disso é condicionar o ato condicionado em desenvolvimento social e peculiar aos sentidos da pessoa em si mesma, certamente o perdão humano e a fé humana também são divinos, o que importa discernir é que temos razão a ser desenvolvida, o que não impede ou oprime a nossa plenitude divina, portanto, Jesus Cristo justificou Deus em si mesmo e isto de forma prática e não irresponsável, sendo assim mestre Jesus Cristo entendeu que em si tudo é possível existir, fenomenalizando com a prática de vida eterna a sua perfeição como homem que conhece o que faz, fazendo por onde permitir que a vontade de Deus estivesse nele e perdurasse infinitamente, o que deduz a eternidade divina, lembrando que a vontade do nosso Pai é a sua razão, o que fez Jesus Cristo mencionar, “ eu somente faço a vontade de meu pai que estás existindo em vida celestial,” o que justifica a sua eternidade.
O perdão do pai nosso auxilia o aprendizado do aprendiz que tem consciência da sua caridade moral, isto revela a capacitação do amor do nosso pai e Deus, entende-se com isso que perdoar a alguém as suas osfensas então praticadas à pessoa afetada é viver com modéstia o próprio intrínseco, entendendo assim que podemos estar com Deus se sabemos perdoar a nossa própria conduta, relevando o que somos e jamais o que não pode ser considerado normal de se viver, logo amar tem fundamento brando e não desnecessário, de fato que podemos conceber o que queremos e isto em vida material e espiritual.
Na ocasião que a razão tem o seu estado consciente, nós seres humanos temos percepção de como nos organizar em vida, sim, é fundamental entendermos o que somos, de modo que podemos nos ambientar em estado coletivo e com isso desenvolver as relações humanas.
Conseguir aprimorar-nos em nossas relações coletivas, nos ajuda a exercermos as nossas faculdades sociais, isto é imprescindível viver, pois é com os atributos humanos que temos mais aptidão para emancipar o que estamos vivendo e assim consequentemente as nossas vidas.
Com o perdão nós aprendemos a existir, mas como assim? O que é o perdão se não a compreensão própria ou de si mesmo, sim o ato de se perdoar necessita de responsabilidade humana, de maneira que existir é essencial em nosso intrínseco vital, assim a vida possui amor e elaboração sutil de existência e isto junto a Deus, logo sentir harmonia vital é ser feliz e ser feliz é saber se amar, isto tem sentido de inerência inteligente, o que significa que podemos compreender dinâmica de razão fundamentada no ato condicionado. Neste parágrafo tudo fica muito mais belo quando o cogitado então torna-se juntamente com a caridade e o conhecimento bem praticados.
O perdão do pai nosso nos conduz à compreensão de quem somos, valendo-se do amor; da fé e da razão.
É razoável entender sobre o que nos ensina a cultivar o entendimento, pois isto revela dimensão sociológica, sim nós somos seres que agimos de forma aplicada no livre arbítrio, esta condição produz pensamentos e sentimentos de insensatez, isso porquê estamos vivendo atitudes que são e muito insipientes, e claro, pode-se tornar mais compreensível o que podemos desenvolver em sociedade, assim temos como aprofundar-nos simbioticamente e portanto humanamente nas realidades do planeta terra.
A materialização do pensamento ou simplesmente o desenvolvimento da consciência somente pode se fazer orientada, quando o que podemos fazer em sociedade também pode ser organizado, o desenvolvimento consciente então apresenta mais coordenado conteúdo de aprimoramento, e isto é condição existencial, de maneira que toda atividade inteligente satisfaz o pensamento.
Mahatma Gandhi, este sociólogo divino, ensinou ao planeta que “não existe caminhos para se encontar a paz, dizendo também que nós somos a paz”. A importância do ensinamento de Gandhi é fundamental para que possamos entender a Jesus Cristo, sendo que o próprio Cristo deixou claro quando disse, “eu não vim trazer a paz e sim a espada”.
O Buda encontrou em sua peregrinação muita insensatez, ao entender que somos nós vidas divinas, e que podemos estar com Deus em consciência, entendendo também que o sofrimento em estado de intensidade de repulsão pode gerar infortúnios, os quais geram falta de discernimento, logo transcender significa ir além das coisas materiais com sóbria consciência, OK! Os três homens Jesus Cristo; Mahatma Gandhi e Buda ensinaram que a vida possui a sua exatidão, sendo que todos os seres humanos existem em função da perpetuação dos pensamentos divinos em sociedade, sim muitos não conseguem discernir ainda reais ensinamentos, contudo, os mesmos são eternos, o que faz mais objetivo os ensinamentos de Jesus Cristo quando entendidos.