A visão do pagão em seu mundo de alegrias


Quem de nós, um dia, não se pegou perguntando a si mesmo, como eu estou hoje?
As perguntas na vida se somam em axiologia de natureza ética, contudo as mesmas são originadas de forma um tanto quanto aceitável, porém a vida restringe o homem que não se vê mergulhado em si mesmo,ou seja, todos nós necessitamos de motivação de vida para que sejamos verdadeiros agentes do produto civilizacional no cosmo evolutivo e progressista.
De tempo em tempo a humanidade passa a produzir frutos aleatórios, quando isso ocorre as pessoas deixam de viver simplesmente simples ocasiões de vida, fazendo por onde posicionarem-se em frente a um perfeito marasmo de incompreensões. Se na letargia humana há simbiose também humana, isso não quer dizer parasitismo, somos levados a compreender o tempo de aplicação sociológica, isso em virtude comunitária, desta forma as pessoas são mais autênticas consigo mesmas, tendo que refazerem sempre a atenção que ameniza a incompreensão. Verazmente a partir do momento que somos condicionados a viver em nós introspecção atuante em vida, certamente ocorre de existir variável de comportamento social, possibilitando com isso existir mais possibilidades de se conduzir o estado e motivos da consciência.