Segundo capítulo: a vida no capitalismo divino


Tudo se desenvolve e tudo tende a crescer em vida, mas o que é este tudo? Pode ser muito em formação embrionária, quando este todo detem sintonia com a divindade.
Com 100% de fé a pessoa quer crescer, isso se ela consegue ver em si vida e semelhança de vida divina, caso contrário a mesma não percebe prismas de observações vitais. A maioria das pessoas acreditam em coisas estranhas ao exercício da inteligência, e isso é até comum demais no mundo físico terreno, sendo que muitos vivem atrelados ao mecanismo da posse que se deterioriza com o tempo, visto que se pode conquistar vida e mais atitudes, coisa que é raro desenvolver no cotidiano.
Com o empenho social precisa-se aludir sobre a prática do exercício do pensamento e buscar modos de se entender a exteriorização do ato pensante, pois devemos estar vivendo para muitos e também para nós, sendo que não se pode esquecer de si, sendo isso uma lei divina, e como viver em função da vida sem restringir-se vitalmente? Meu amigo, nunca somos restringidos na vida em nenhuma hipótese, quem afirma o contrário a isso não sabe o que está falando, muito pelo porquê viver é ser feliz, mas é muito difícil assim o ser, se não somos capazes de nos entender, com isso ser feliz aos poucos vai se tornando ato inteligente, o que indica o quanto temos contato direto com a inteligência do universo, esta é a Deus, sim, nem sempre se sabe sobre isso, é daí que vem o esquecimento de si, interrogando a consciência da pessoa sobre os seus méritos, assim sendo o ato mediúnico está conscientizando o planeta em coletiva ascensão, porém não faz mudar no destino o futuro da existência, com isso esquece-se de quem somos se e somente se deixarmos a consciência entorpecida, restringindo deste modo a voz do criador nosso Deus, e possibilitando agregar à pessoa desterros periódicos, os quais somam a letargia do inconsciente humano, este tão responsável por ocultar sinceridade eterna, contudo nada se faz esconder abaixo de nosso Deus, assim ocultar os problemas da vida, mediante irresponsabilidade, é ato imoral, de modo que repercuti na insobriedade coletiva, por conseguinte, a fé e a razão, às quais são frutos de trabalho inteligente, e viver é ser inteligente.
Quando dizemos a respeito do amor, somos mais calmos; quando dizemos a respeito da harmonia, somos mais atuantes e unidos também; e quando dizemos a respeito da paz, somos agentes intrínsecos, é quando usamos a fé e a razão, tudo isso bem discernido, nos faz ser inteligentes. De fato a vida é caridade inteligente ou solidariedade sábia se há compatibilidade entre as crenças nas afinidades. Acreditar em algo, ou seja, num estado de pensamento ou sentimento é muito importante, e quando consegue-se acreditar naquilo de incompreensível, pode ser mais ou menos aceitável o nosso cotidiano. Vejam, na vida somos por existência unidos à eternidade, com a qual pensamos, pois existimos, então a capacidade de se colocar acima da crença não é produtiva e razoável, sendo a razão o crédito do que se vê, portanto, pode-se afirmar que ter fé é algo alienado, se não tem sentido a felicidade após a ação do livre arbítrio. Por outro lado a fé está cumprindo com os méritos da pessoa, em sumo livre arbítrio, isso quer dizer que paradoxos não podem existir através da razão humana, mas é possível pensar que temos compreensão de algo vital e eterno.
Caro leitor, os seus sentidos são importantes meios de comunicação sensorial, e usando disso na vida a espiritualidade corrige a falta de peregrinação humana aos meios de solicitudes, devido a esta atitude moral de além túmulo, a vida material pode ser mais ostentada com relação à visão de originalidade da fé, conseqüentemente aplicar os pensamentos no movimento social, e isso em ambas as vidas, a material e a etérea, requer a incubência socialista em sua transformação social, explicando isso, o que é muito sensível para o intelecto do encarnado, a transformação de um planeta que visa alcançar vida mais sábia vive atrelada às ideologias e muito às ciências exatas e humanas, isso revela o quanto as civilizações descortinam o intrínseco social nas vidas evolutivas, fazendo por onde elevar a condição humana no intelecto, isto é muito importante, porquê é excelente viver a prática do conhecimento em função moral, é por isso que se diz sobre caridade inteligente ou sábia solidariedade, mas é bom frisar, sem moral e razão para ter que se utilizar a vida do saber em benefício alheio e divino, não se pode entender simples expressões de grande vitalidade, como por exemplo: “ Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, e ainda esta, Amai uns aos outros como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas. ” sim , a vida é cabível para ser vivenciada, porém é muito cansativa no plano físico de um mundo em evolução. Nunca se esqueçam disso.
Sendo a idéia o princípio de atitudes divergentes, o prático cálice, onde se bebe o líquido das boas novas, faz sentir razões e possibilidades de se divergir em sentido mais do que atritivo, quando os meios de se atingir conquistas, são aqueles que direcionam a vida em seu lado coletivo. Veja leitor, ao passo da incubência do pensamento a letargia se faz existir meio ao abandono dos ideais, isso se observa nas sociedades, nas quais o tempo consagra os tentáculos do abandono moral.
As idades se passaram e outras passarão, se nisso entendermos a colocação da razão. Ao dizer que viver tem fatos e compromissos, sabemos compor ocasião de aprendizagem moral, servindo-nos os mandamentos da religião. Certamente, dizem publicanos e também logicamente, isso é aprovado nas receitas da nação, mas qual pêndulo movimentá-se sem sincronismo?...
Qual ser humano se vê melhor em relação aquilo que não conhece, de fato isso não existe, contudo muitos corrigem os seus ensinamentos, revendo a condição de atributividade humana. É certo que muitos também seletam os seus gostos, visando aplicá-los em fundos de ostentação vã, isso pode ser uma garantia a quem desconhece o fortúnio ato moral, existindo em função mental. Vejamos, a caridade reconhece um tempo perdido e às vezes esquece de si mesma, por outro lado ela é soberana, e está bem à vista de quem quer ser feliz, se e somente se a pessoa emitir as suas dádivas em forma de bênçãos.
Vamos falar agora do batizo ou unção moral, perante e mediante a vida no sacerdócio cidadanico, se podemos falar sobre destino sem ao menos entendê-lo, acabamos por edificar controvérsia social, e isso faz existir o pragmatismo no empirismo, dentro deste prisma ideal as sociedades confundem detalhes de sobrevivência cordialcom a função decadente do senhoril dos acadêmicos homens letrados, mas o que somos nisso ou em relação a isso tudo? A consciência sociológica reproduz o método da observação moral, nisso se encontra o labor dos súditos da esperança, junto a qual a mediunidade aplica-se em família. Leitor, está complicado a leitura, sim nós sabemos, com isso pensem a sós e meditem sobre paganismo, e vejam se isso tem sentido.
A voz da consciência outorga os credos divinos, isto é referência de sintomas sociais.
Falamos muito aqui neste capítulo sobre disfunção psicológica, e será que refletimos emotivamente ou subjetivamente?
Saberemos entender-nos com atuação otimista no concurso deste final de capítulo, pois se colocou no mesmo o alimento conceitual, que deve ser um elo de projeções sociais.